App Framie já tem 800 destinos para levar turistas à aventura por Portugal
O objetivo é chegar aos 100 mil utilizadores até ao final do ano e ganhar dimensão para internacionalizar o projeto.
Publituris
AHP debate restrições à circulação de autocarros no centro histórico do Porto com a Câmara Municipal
Nova Edição: 50 anos da Marina de Vilamoura, estudo “Distribuição Turística”, ‘Espanha Verde’, Cuba, easyJet e Festuris
Edição Digital: 50 anos da Marina de Vilamoura, estudo “Distribuição Turística”, ‘Espanha Verde’, Cuba, easyJet e Festuris
Madeira recebe 11.ª edição dos World Golf Awards
Alunos das Escolas do Turismo de Portugal ganham medalhas internacionais
Universidade do Algarve recebe última sessão das conferências “Estratégia Turismo 2035 – Construir o Turismo do Futuro”
Turismo do Alentejo e Ribatejo aprova plano de atividade com acréscimo de 50%
Soltrópico anuncia novos charters para Enfidha no verão de 2025
Concorrência dá ‘luz verde’ à compra da Ritmos&Blues e Arena Atlântico pela Live Nation
Número de visitantes em Macau sobe 13,7% para mais de três milhões em outubro
A aplicação que permite transformar as viagens numa espécie de coleção de cromos, está a desafiar os turistas a aventurarem-se no Top 100 das atrações nacionais e a completar as rotas existentes. Os pontos turísticos lusos cresceram de 600 para 800 em apenas dois meses, refere a startup Get Match, responsável pela app Framie, projeto de desenvolvimento tecnológico que nasceu no seio da Universidade do Porto, no seguimento do Mestrado de Empreendedorismo e Inovação Tecnológica.
Embora a pandemia e o confinamento tenham esfriado os planos iniciais, a retoma turística dos últimos dois meses veio trazer um renovado impulso a uma das mais recentes apps portuguesas direcionadas para os viajantes. Lançada para o mercado em fevereiro, a Framie chegou rapidamente aos seis mil downloads.
“O regresso à relativa normalidade no setor turístico está a ter um impacto positivo na utilização da plataforma. E queremos aproveitar o momento para chegar aos 100 mil utilizadores até ao final do ano e ganhar dimensão para internacionalizar o projeto”, revela António Lisboa, um dos fundadores da Get Match.
Disponível gratuitamente na Google Play e Apple Store, a aplicação informática conta já com 800 framies (pontos turísticos) nacionais disponíveis online, depois de ter iniciado a caminhada no mercado com 600, há dois meses.
O incremento, confirma Tiago Monteiro, outro dos fundadores do projeto, é igualmente notório ao nível das parcerias estratégicas firmadas com agências e operadores turísticos, que tem permitido incorporar mais conteúdos na Framie. Segundo as estimativas avançadas pela empresa, a app conta fechar o ano com cerca de 100 parceiros.
Com o foco centrado nos utilizadores, é a pensar no viajante moderno, em modo mobile e (quase) sempre online, e na procura constante de novos conteúdos e experiências turísticas, que a Framie está a desafiar os utilizadores a selecionar uma aventura entre o Top 100 atrações turísticas em Portugal.
“Portugal tem fantásticas atrações turísticas e pontos de interesse espalhados por todo o território. E se muitos deles são sobejamente conhecidos por todos, outros nem por isso”, salienta Tiago Monteiro. A abrangência nacional deste desafio permite não só aos utilizadores “começarem a completar a aventura, mas também a descobrir atrações menos conhecidas”, entrando também no conceito de gamificação da Framie.
Por um lado, ao completar cada aventura, o utilizador vai perceber quais os sítios que já visitou e quais os que lhe faltam visitar. Conseguirá assim comparar-se com os demais e motivar-se com outros utilizadores e, claro, com novas atrações turísticas e outras aventuras disponíveis na Framie – que abre mão de rankings e medalhas, inclusive para fomentar a ação no mundo real e a interação social.
“A maioria dos turistas consulta diversos websites, blogs ou redes sociais para fazer um roteiro dos principais pontos de interesse que quer visitar e registar fotograficamente. Mas, até agora, não existia um modo que, de uma forma intuitiva e transversal, permitisse ao viajante criar ou personalizar os seus roteiros turísticos e associar as fotografias tiradas”, explica Tiago Monteiro.