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“A manter-se esta trajetória, diria que estamos numa grande recuperação”

Depois do pior ano de sempre em 2020, o rent-a-car já conseguiu “respirar” este verão e espera que, em 2022, a trajetória de crescimento se mantenha, até porque, devido à escassez de automóveis, os preços estão a subir e assim devem continuar no próximo ano, segundo a ARAC – Associação dos Industriais de Aluguer de Automóveis sem Condutor.

Inês de Matos
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“A manter-se esta trajetória, diria que estamos numa grande recuperação”

Depois do pior ano de sempre em 2020, o rent-a-car já conseguiu “respirar” este verão e espera que, em 2022, a trajetória de crescimento se mantenha, até porque, devido à escassez de automóveis, os preços estão a subir e assim devem continuar no próximo ano, segundo a ARAC – Associação dos Industriais de Aluguer de Automóveis sem Condutor.

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Depois do pior ano de sempre em 2020, o rent-a-car já conseguiu “respirar” este verão e espera que, em 2022, a trajetória de crescimento se mantenha, até porque, devido à escassez de automóveis, os preços estão a subir e assim devem continuar no próximo ano, segundo a ARAC – Associação dos Industriais de Aluguer de Automóveis sem Condutor.

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Para o rent-a-car, o verão começou tarde, por meados de junho, mas trouxe notícias positivas. Em declarações ao Publituris, Joaquim Robalo de Almeida, secretário-geral da ARAC – Associação dos Industriais de Aluguer de Automóveis sem Condutor, explica que, depois do pior ano de sempre que o rent-a-car viveu em 2020, em que, devido ao impacto da pandemia, os “alugueres caíram a pique porque não havia turismo”, o setor iniciou a recuperação “a partir de junho, quando a situação começou a melhorar com a abertura dos vários países e os voos também começaram a melhorar”.
Os turistas europeus, sobretudo provenientes do Reino Unido, que segundo o responsável continua a ser “um mercado muito fiel a Portugal”, mas também da França e Alemanha – neste caso em muito “menor quantidade” que noutros anos, devido às restrições que também a Alemanha adotou -, assim como dos países nórdicos, irlandeses, espanhóis e italianos, foram os que mais animaram o rent-a-car nacional neste verão.
Joaquim Robalo de Almeida não tem dúvidas que a tendência de crescimento que se iniciou no verão vai fazer toda a diferença quando nas contas do final do ano, uma vez que, segundo as previsões da associação, o setor do rent-a-car deverá ter encerrado 2021 com uma faturação na casa dos 529 milhões de euros, o que traduz uma descida de 22% face a 2019, mas que poderia ser muito superior se o verão não tivesse decorrido de forma positiva. “Nos primeiros seis meses deste ano, temos uma quebra de 60% face a 2019, ou seja, o verão é que veio ajudar. Se se mantivesse esta trajetória, chegaríamos ao fim do ano com uma quebra de 60% ou mais, como aconteceu em 2020”, explica o responsável, revelando que, no ano passado, o setor apresentou uma quebra de 56% na faturação, que só não foi maior porque “janeiro e fevereiro tinham sido os melhores de sempre” para o rent-a-car nacional.

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Aumento de preços

O secretário-geral da ARAC está, portanto, confiante quanto aos resultados de 2021, ainda que aos números do verão falte ainda juntar os dos fim-do-ano, época festiva que, por norma, também costuma agitar o rent-a-car e que não deverá ter sido muito diferente este ano. “De acordo com as projeções que temos, a procura é bastante razoável, até acima dos 80%. A manter-se esta trajetória, diria que estamos numa grande recuperação”, revela Joaquim Robalo de Almeida, que se mostra confiante na concretização das projeções da associação, até porque a crise dos semicondutores levou a uma escassez de automóveis no mercado que se refletiu num aumento de preços no rent-a-car. “Apesar de tudo, este problema também nos trouxe alguma vantagem porque os preços subiram e as empresas tiveram uma rentabilidade melhor, mesmo com menos carros”, indica, explicando que, em 2019, a frota média do rent-a-car rondava as 88 mil viaturas, enquanto em 2021 o número de veículos não foi além dos 50 mil. “Já a frota de pico, em 2019, foi de 115 mil carros e, em 2021, foi de 63 e pouco, sensivelmente metade”, acrescenta, explicando que, “como a procura ficou muito ajustada ou foi até superior à oferta, obviamente houve uma subida de preços, o que foi benéfico para as empresas conseguirem respirar com as faturações que tiveram, depois de meses e meses de faturações mínimas”.
O secretário-geral da ARAC revela que, devido a esta crise dos semicondutores, que são integrados na construção dos automóveis, as empresas de rent-a-car têm atualmente “uma frota bastante reduzida”, já que, “neste momento, não há viaturas para comprar devido à falta dos semicondutores”. “Temos comprado tudo o que existe, mas mesmo assim não chega”, lamenta Joaquim Robalo de Almeida.
E este é, segundo o secretário-geral da ARAC, “um grande desafio” que se vai manter também em 2022 e que, mais uma vez, deverá resultar num aumento de preços também no próximo ano. “Também esperamos um aumento de preços”, perspetiva o responsável, revelando que, este ano, já houve “uma boa subida”, que contribuiu para animar o rent-a-car. “Em março, o preço médio por dia de uma viatura estava nos 18 euros e, em agosto, estava nos 39 euros. Houve uma boa subida, é isso que nos anima”, indica, revelando que “o preço médio subiu em todas as categorias de carros”, até porque, comparativamente a outras áreas, o rent-a-car mantinha preços que estavam desajustados. “Se compararmos com outros produtos turísticos, todos eles subiram o preço, a hotelaria subiu, a aviação também e é preciso lembrar que o rent-a-car, por vezes, tinha preços demasiado baixos. Teve que ajustar o preço, é a lei da oferta e da procura e, visto que houve um aumento da procura, o preço teve de subir”, resume Joaquim Robalo de Almeida.
Questionado sobre quanto podem os preços do rent-a-car subir no próximo ano, o secretário-geral da ARAC prefere não avançar números concretos, até porque “é difícil adiantar valores sem saber se vai haver carros”, mas lembra os aumentos estimados pela Europcar, cujo diretor geral em Portugal, Paulo Moura, que é também o presidente da ARAC, aponta subidas que podem chegar aos dois dígitos. “Há empresas que estimam 8% ou 10%, mas não sei, até poderá ser mais nos meses de pico”, considera o responsável, realçando, no entanto, que a questão do preço “não é elástica”, ou seja, existe uma margem até à qual o cliente está disposto a pagar, ainda que considere que, no caso do rent-a-car, esse limite está ainda “longe” de ser atingido. “Pelo que vejo, estamos longe desses valores, até comparando com outros países europeus, os nossos preços continuam baixos”, defende.

2022

A crise dos semicondutores e a escassez de veículos que ela provocou é, na opinião de Joaquim Robalo de Almeida, o principal desafio que se deverá colocar ao rent-a-car neste novo ano, até porque o responsável se mostra confiante de que o aumento da procura veio para ficar e que “as pessoas vão ser autorizadas a viajar mais”, apesar das novas variantes da COVID-19. “Mas esta crise dos semicondutores pode ser um grande problema porque, se não tivermos carros, vamos ter uma procura muito intensa com uma oferta reduzida”, considera, acrescentando que, “face aos indicadores que existem atualmente, 2022 e ainda alguns meses de 2023, vão ser muitos difíceis em termos de aquisição de automóveis”. “Vai ser uma situação muito complexa, porque não podemos ter os veículos em frota demasiado tempo, aliás este é um setor em que está regulamentada a idade dos veículos e, por isso, antevemos um ano um bocadinho complicado em termos de oferta”, teme Joaquim Robalo de Almeida.
Mas 2022 não deverá trazer apenas desafios ao rent-a-car, uma vez que, como refere o responsável, as empresas do setor têm vindo a aderir aos veículos elétricos e, este ano, já disponibilizaram 700 destas viaturas para aluguer. E a tendência deverá ser de crescimento, com o secretário-geral da ARAC a prever mesmo que o “rent-a-car vai ser novamente o porta-estandarte da modernização do parque automóvel”, como já foi no século passado, uma vez que o rent-a-car representa 28% ou 29% do total de carros vendidos no país e, se juntarmos a isto o renting, que “representa mais 23% ou 24%”, percebe-se que as formas de locação absorvem cerca de 53% das vendas de automóveis no país. “Mais uma vez, será este setor, como no princípio do século XX e nos anos 90, o responsável pela modernização do parque automóvel, o que não deixa de ser gratificante”, congratula-se o responsável.
Os veículos elétricos que, segundo Joaquim Robalo de Almeida, são o futuro, também têm, no entanto, alguns problemas, desde logo o da escassez de postos de carregamento (ver caixa), o que torna “difícil alugar estes carros se os turistas souberem que, por exemplo, de Faro a Lisboa, torna-se complicado fazer a viagem num elétrico”, mas também o do preço dos próprios carregamentos, que começaram por ser gratuitos, mas têm vindo a subir, de tal forma que atualmente chegam a ser “superiores aos de um carro a combustão, quer a diesel quer a gasolina”. “Os valores são, de facto, surpreendentes”, lamenta o responsável.
Nos planos do rent-a-car, está ainda o aumento dos veículos híbridos disponibilizados para aluguer, uma vez que estes automóveis oferecem o melhor de dois mundos, a versão elétrica que é “ideal para a cidade” e a versão a combustão, aconselhada para viagens maiores e sempre que os postos de carregamento escassearem. “Pensamos que, em 2022, vamos ter mais carros híbridos e muitos mais elétricos. Todas as energias limpas são bem-vindas”, conclui o secretário-geral da ARAC

Setor pede “apoios da bazuca” para a descarbonização
Na opinião de Joaquim Robalo de Almeida, o setor do rent-a-car não pode ser esquecido na hora de distribuir os apoios da ‘bazuca europeia’, até porque está à beira da transição, com a crescente incorporação de veículos elétricos, e precisa de apoios para dar o passo seguinte e apostar na descarbonização. “Este setor deve ter apoios da bazuca e que cheguem depressa, porque a carbonização continua”, alerta Joaquim Robalo de Almeida, revelando que, além de vantagens na aquisição destes veículos, o rent-a-car quer também ser apoiado na criação de postos de carregamento. “No âmbito do plano ‘Reativar o Turismo, Construir o Futuro’, já pedimos às nossas autoridades apoios para a instalação de postos de carregamento, quer nas estações das empresas, unidades turísticas ou até para a construção de hubs com vários postos de carregamento porque, efetivamente, quando entregamos um carro, temos de o entregar carregado”, explica.
Além da questão dos postos de carregamento, a ARAC quer também que os fundos europeus sejam usados em prol da descarbonização da frota e da digitalização do setor, de forma a que seja possível desenvolver “o contactless e o paperless. “Acreditamos que todas as grandes empresas vão implementar sistemas contactless”, indica o secretário-geral da ARAC, revelando que muitas estão já a trabalhar para lançar sistemas semelhantes ao carsharing também no rent-a-car, sem qualquer contacto humano na hora de levantar os veículos.

Convenção da ARAC ainda sem data
Mais indefinida parece estar, por enquanto, a data da IV Convenção Nacional da ARAC, que devia ter decorrido em 2020 mas que foi adiada devido à pandemia da COVID-19, continuando ainda sem data definida. Ao Publituris, Joaquim Robalo de Almeida adianta apenas que a convenção vai decorrer “ao longo de 2022” e terá lugar “assim que existam condições epidemiológicas” que permitam a sua realização.
Apesar da data ainda não estar definida, já existem temas alinhavados, com o responsável a revelar que o evento vai voltar a contar com cinco painéis e a abordar a questão do low cost no rent-a-car, com o objetivo de apurar se “o low cost ainda faz sentido”, estando também previstos debates em torno do papel do rent-a-car no ecossistema da mobilidade e dos novos meios de mobilidade urbana; do turismo de que Portugal precisa; assim como do digital e do futuro.
Já o tema da IV Convenção Nacional da ARAC mantém-se e vai abordar os “Desafios da nova mobilidade”, assim como o local, com a Culturgest, em Lisboa, a acolher novamente a iniciativa.
Apesar da convenção ainda não ter data, a ARAC avança ao Publituris que vai, no entanto, realizar “vários eventos técnicos ao longo do próximo ano”, com o objetivo de dar resposta às dúvidas e necessidades dos seus associados

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AHP debate restrições à circulação de autocarros no centro histórico do Porto com a Câmara Municipal

A AHP debateu vários pontos com a Câmara Municipal do Porto relacionados com as restrições e soluções à circulação de autocarros na Zona Histórica do Porto, sugerindo diversas soluções.

A Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) reuniu-se com o assessor do presidente da Câmara Municipal do Porto para a Mobilidade e o Gabinete da Vereadora do Turismo para debaterem as restrições e soluções à circulação de autocarros na Zona Histórica do Porto.

Durante o encontro, que contou com a participação de representantes de várias unidades hoteleiras da cidade, foram abordados temas fundamentais para a melhoria da cidade, com o objetivo de reforçar a mobilidade, a atratividade e a sustentabilidade do centro histórico.

Entre os principais pontos abordados estiveram os horários e restrições, a simplificação burocrática, permanência de autocarros, responsabilidade pelas autorizações dos autocarros e pontos de recolha.

No que diz ao primeiro ponto, a AHP sugeriu a alteração dos horários das restrições. A câmara informou que está prevista a eliminação das restrições das 08h00 às 10h00, nos dias úteis, e ao fim de semana, tendo a AHP solicitado que fosse considerada “a redução do horário do período da tarde para entre as 18h00 e as 20h00”.

No que diz respeito à simplificação burocrática, foi identificado como prioritário reduzir as exigências burocráticas na gestão da grande antecipação do período exigido pela CM Porto (20 dias úteis) para autorizações de permanência dos autocarros. Neste ponto, a AHP propôs “a criação de uma aplicação digital para facilitar os processos”.

Quanto à permanência de autocarros, a AHP pediu para se “aumentar o tempo máximo de permanência dos autocarros de 6 para 12 minutos, garantindo maior conforto para grupos de turistas. Esta alteração é um ponto essencial para um bom acolhimento dos hóspedes nos hotéis”.

Relativamente à responsabilidade pelas autorizações dos autocarros, a AHP reforçou que estas “devem ser atribuídas às empresas de transporte, agentes de viagens ou operadores turísticos”. E indica que, neste momento, “são os hoteleiros que estão responsáveis por estes pedidos, o que não faz sentido porque, por norma, não negociam diretamente com grupos”.

Por fim, no que toca aos pontos de recolha, a AHP pede uma “clarificação sobre os pontos de recolha que poderiam ser utilizados por grupos e por passageiros individuais”.

A AHP destacou ainda o impacto positivo da disponibilização de informações camarárias em várias línguas (inglês, francês e espanhol), uma medida já implementada pela CM Porto e que, no seguimento da reunião, está a ser alterada e que é muito valorizada pelas unidades hoteleiras.

Bernardo Trindade, presidente da AHP, reforçou que “o diálogo com a Câmara Municipal do Porto é essencial para assegurar que a operação das unidades hoteleiras no centro histórico decorrem de forma eficiente e alinhada com as expectativas dos visitantes e operadores. A reunião decorreu de forma muito positiva, foi claro o interesse mútuo em colaborar em prol de objetivos comuns e do futuro da cidade. Acreditamos que as soluções discutidas terão um impacto significativo na valorização da imagem da cidade do Porto, reforçando o compromisso entre as necessidades dos residentes e dos visitantes.”

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easyJet abre primeira rota desde o Reino Unido para Cabo Verde em março de 2025

A easyJet anunciou a abertura, a partir de 31 de março de 2025, de uma nova rota entre o Reino Unido e o Sal, em Cabo Verde, assim como o início das ligações entre Londres-Luton e a Madeira, que arrancam a 2 de junho do próximo ano.

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A easyJet anunciou que, a partir de 31 de março de 2025, vai passar a ligar diretamente o Reino Unido a Cabo Verde, numa rota entre o aeroporto de Gatwick, em Londres, e a ilha do Sal, em Cabo Verde, que vai contar com três voos por semana.

A rota para o Sal desde Gatwick, sublinha a easyJet num comunicado enviado à imprensa, surge depois do arranque dos voos da companhia aérea para o destino com partida de Lisboa e Porto, que arrancaram a 29 e 30 de outubro, respetivamente.

Os voos da easyJet entre o Aeroporto de Gatwick e o Sal vão acontecer três vezes por semana, às segundas, quartas e sextas-feiras.

“A abertura de novas rotas é sempre um passo significativo e reflexivo do nosso compromisso com a acessibilidade e a ampliação das opções de viagem mais acessíveis e convenientes para os nossos passageiros”, refere José Lopes, diretor-geral da easyJet Portugal.

A par da nova rota desde o Reino Unido para o Sal, a easyJet anunciou também, a partir de 2 de junho de 2025, uma nova rota entre Londres-Luton e a Madeira, numa operação que vai contar com dois voos por semana, às segundas e sextas-feiras.

“Estamos entusiasmados por oferecer conexões diretas que refletem o crescimento da procura por viagens internacionais e permitem a ligação entre Portugal e mais destinos atrativos”, acrescenta José Lopes.

Mais informações e reservas disponíveis através do website da companhia aérea, que está disponível aqui.

 

 

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Comboio Histórico do Vouga veste-se de Natal e promete espalhar magia

Com sete viagens previstas, entre novembro de 2024 e janeiro de 2025, o Comboio Histórico do Vouga, promete uma edição de Natal ainda mais inesquecível a miúdos e graúdos, naquela que é a única linha de via estreita em funcionamento em Portugal.

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A bordo de um comboio repleto de história, os passageiros vão poder visitar o Museu Ferroviário – Núcleo de Macinhata do Vouga e a cidade de Águeda, com as suas famosas decorações e animação de rua, incluindo o Maior e o Menor Pai Natal do Mundo. Este é o primeiro ano em que o comboio circula decorado com iluminação exterior alusiva à quadra festiva.

O Comboio Histórico do Vouga, composto por uma locomotiva e carruagens históricas e vestido de luzes e enfeites de Natal, parte de Aveiro e realiza uma paragem em Macinhata do Vouga, para visita ao Museu Ferroviário local, com direito a uma feirinha de Natal e animação da época. Segue depois para Águeda, onde os passageiros terão cerca de três horas para visitar as múltiplas iniciativas de Natal espalhadas pela cidade, desde o Maior ao Menor Pai Natal do Mundo até às instalações e iluminações que evocam a magia do Natal.

Estão previstas sete circulações, aos sábados, entre novembro de 2024 e janeiro de 2025, sendo a primeira viagem realizada a 23 de novembro. Os bilhetes já estão à venda.

O Comboio Histórico do Vouga, com 206 lugares, será tracionado pela locomotiva diesel CP 9004, uma peça histórica construída no final da década de 50 do século passado, que marcou o fim da era dos comboios de via estreita na Linha de Guimarães. É composto por cinco carruagens que são verdadeiras joias da história dos caminhos de ferro: três carruagens de varandim (uma de origem belga de 1908, uma fabricada na Alemanha em 1925 e uma outra construída pelos então Caminhos de Ferro do Estado, nas oficinas do Porto, em 1913); uma carruagem portuguesa, construída no Barreiro em 1908 e que circulou na Linha do Corgo, entre Régua e Chaves; e uma carruagem mista de fabrico italiano.

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KLM com três novos destinos para 2025

A KLM acaba de anunciar a expansão da sua rede internacional, passando a voar para três novos destinos a partir de maio de 2025.

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San Diego (EUA), Georgetown (Guiana) e Hyderabad (Índia) são os três novos destinos que a KLM irá acrescentar à sua rede intercontinental com novos serviços a partir de Amsterdão.

A partir de 8 de maio de 2025, a KLM vai operar três voos diretos/semana na rota Amsterdão-San Diego (terças, quintas e domingos), num Boeing 787-9, fazendo desta a 22.ª ligação direta da KLM entre Amsterdão e a América do Norte.

A rota Amsterdão-Georgetown será operada com dois voos/semana (quartas e sábados), num Airbus 330-200, a partir de 4 de junho de 2025, com uma breve escala em Saint Martin na ida.

Já a partir de 2 de setembro, haverá três voos diretos semanais na rota Amsterdão-Hyderabad (terças, sextas e domingos), num Boeing 777-200ER, sendo esta a quarta ligação direta entre Amsterdão e a Índia.

A cidade californiana de San Diego representa “um mercado grande” e não operado pela joint-venture das companhias Air France, KLM, Delta Air Lines e Virgin Atlantic, “com um crescimento constante na última década”, refere a companhia.

Georgetown é a capital da Guiana e tem sido também um mercado “em franco crescimento nos últimos anos”.

Hyderabad é a capital do estado indiano de Telangana e é conhecida como a “capital farmacêutica da Índia”.

Estes e outros destinos podem ser alcançados a partir de Lisboa ou do Porto via hub em Amsterdão-Schiphol.

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Porto de Lisboa discute “Sustentabilidade nas Relações entre Portos e Cidades”

O Porto de Lisboa recebe a 19.ª Conferência Mundial da AIVP – Association Internationale Villes et Ports, entre os dias 27 e 30 de novembro.

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O Porto de Lisboa vai ser o anfitrião da 19.ª Conferência Mundial da AIVP – Association Internationale Villes et Ports, entre os dias 27 e 30 de novembro sob o tema “Open Piers: Steering flows between people, planet and port cities.”

A conferência da AIVP visa promover uma reflexão profunda sobre o futuro das cidades portuárias e o seu papel essencial na sustentabilidade global, realizando-se pela segunda vez em Lisboa, depois da estreia em 2004.

A conferência irá reunir especialistas, decisores e profissionais globais, para abordar os temas-chave sobre a interface entre os portos e as cidades e o papel que desempenham.

Ao logo dos quatro dias de trabalhos da 19.ª Conferência da AIVP serão discutidas as tensões geopolíticas que afetam os fluxos de carga e os impactos da transição energética nas operações portuárias, bem como as oportunidades da economia azul. Serão ainda debatidas soluções para a conservação ambiental, governança inovadora e a integração sociocultural dos portos nas suas cidades.

Igualmente em destaque estará a análise das mudanças e relação cidade-porto em resposta às alterações climáticas, bem como a integração sustentável de atividades como o turismo de cruzeiros.

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Espanha recebe 91,5 milhões de passageiros internacionais até outubro

De acordo com os dados mais recentes da Turespaña, o país vizinho recebeu entre janeiro e outubro deste ano, 91,5 passageiros internacionais nos diversos aeroportos, correspondendo a uma subida de 11,3% face aos mesmos 10 meses de 2023. De Portugal viajaram até outubro mais de três milhões de pessoas.

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Em outubro, os passageiros que chegaram a Espanha provenientes de aeroportos internacionais totalizaram quase 9,8 milhões, um aumento de +8,5% em relação ao mesmo mês de 2023.

Destes, avançam os dados divulgados pela Turespaña, 62,2% escolheram as companhias aéreas de baixo custo (LCC) para viajar, um aumento de 9,3%, enquanto os que viajaram em companhias aéreas tradicionais, somaram os restantes 37,8%, correspondendo a uma subida de 7,2% em comparação com outubro de 2023.

Os dados revelam que 57,4% do número total de passageiros tiveram origem na União Europeia, com um aumento de 8%, enquanto o fluxo proveniente do resto do mundo, que representou os restantes 42,6%, registou um aumento de 9,1%.

Na diversificação de mercados, destaca-se o bom desempenho da maioria dos países da América Latina, Canadá, China e Emirados Árabes Unidos.

O Reino Unido, com 2,1 milhões de passageiros internacionais, gerou 21,9% do fluxo total de chegadas a Espanha em outubro, registando um aumento homólogo de 6,3%, que teve impacto em todas as principais Comunidades Autónomas. As Ilhas Canárias foram as grandes beneficiárias com mais de 42.000 passageiros adicionais neste mês. As Ilhas Baleares e Valência foram também grandes beneficiárias, mas em menor escala, com mais de 25.000 chegadas adicionais de origem britânica. 82,1% dos passageiros britânicos voaram em low cost, sendo o Reino Unido o líder nas chegadas nestas companhias, representando 28,9% do total e refletindo um aumento homólogo de 6,1%. O aumento nas companhias aéreas tradicionais foi ligeiramente superior, com +7,1%.

Da Alemanha voaram para Espanha 1,5 milhões de passageiros (15,2% do total), com um aumento homólogo de 9,8%. Os principais destinos foram as Ilhas Baleares (42,7%), com um aumento de 13,1%. Todas as outras regiões, exceto a “Espanha Verde” (País Basco, Cantábria, Astúrias e Galiza), apresentaram uma evolução positiva, com o aumento mais moderado na Comunidade de Madrid, de +3,3%, e o mais intenso na Andaluzia, de +16,8%.

46,8% dos passageiros alemães viajaram em companhias aéreas tradicionais, sendo o mercado líder em termos de chegadas nestas companhias, com uma quota de 18,8% do total, e um aumento de 8,1% este mês. Os restantes 53,2% viajaram em low cost e registaram um crescimento homólogo de 11,3%.

Portugal foi o sétimo país no ranking de passageiros chegados aos aeroportos espanhóis, totalizando um pouco mais de 310 mil, correspondendo a uma subida de 0,2% face a outubro de 2023.

Estados Unidos da América (EUA)e Polónia foram os países que mais cresceram no número de passageiros nos aeroportos espanhóis. Enquanto dos EUA entraram 228 mil passageiros (+14,1%) da Polónia chegaram 220 mil, com um aumento de 30,7% face ao 10.º mês de 2023.

As seis principais Comunidades Autónomas representaram 97% do total de chegadas, tendo todas registado aumentos. A Andaluzia registou o maior aumento anual, de 11,4%, com Madrid a registar o aumento mais moderado, com um só dígito (+7,5%).

Este mês, Madrid foi a cidade que recebeu mais passageiros internacionais, com cerca de 2,1 milhões (21,5% do total) e, além disso, entre as companhias aéreas tradicionais, liderou a quota de chegadas, com 44,1% do total. Entre as low cost, a Catalunha e as Ilhas Baleares registaram o maior número de chegadas de passageiros, com mais de um milhão.

Domínio low cost
Já no acumulado do ano – janeiro a outubro – Espanha recebeu 91,5 milhões de passageiros internacionais, correspondendo a um aumento de 11,3% em comparação com o mesmo período de 2023. Este valor representa um acréscimo de 9,3 milhões de chegadas internacionais, sendo as low cost responsáveis por 6,1 milhões deste aumento.

De resto, as low cost contabilizaram perto de 56 milhões de passageiros transportados para Espanha (+12,3%), enquanto as companhias tradicionais transportaram os restantes 35,5 milhões de passageiros (+9,9%).

Nestes 10 meses de 2024, o Reino Unido contabilizou mais de 20 milhões de passageiros (+7,8%), representando 22,2% de todos os passageiros chegados a Espanha, seguindo-se a Alemanha com 12,8 milhões (+10%) e Itália com 8,8 milhões (+14,8%).

Portugal surge com um crescimento de 3,2% face aos 10 meses de 2023, totalizando 3,1 milhões de passageiros.

Também aqui, os maiores crescimentos foram registados pelos EUA (2,3 milhões, +17,1%) e Polónia (2,2 milhões, +49,2%).

No que diz respeito aos aeroportos com maior fluxo, destaque para o Adolfo Suárez Madrid-Barajas com 20,5 milhões de passageiros nestes 10 meses de 2024 (+11,4%), seguindo-se Barcelona com 17,4 milhões (+13,4%) e Palma de Maiorca com 11,7 milhões (+7,7%).

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Explora I faz escala inaugural no Funchal

O Explora I, da Explora Journeys, marca de luxo do MSC Group, realizou o Evento de Escala Inaugural no Terminal de Cruzeiros do Funchal.

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O Terminal de Cruzeiros do Funchal recebeu o Evento de Escala Inaugural do Explora I, naquela que foi a primeira escala do navio na Madeira, e onde foram apresentadas as principais novidades da marca Explora Journeys, com destaque para os itinerários que o Explora I e Explora II irão realizar este Inverno.

Esta é a segunda vez, no espaço de um mês, que a Explora Journeys marca presença no Funchal, depois de o Explora II ter escalado no Terminal de Cruzeiros do Funchal, no passado 8 de novembro.

Até ao final do mês, o Explora I vai ainda escalar em Lisboa, no próximo dia 25 de novembro, sendo também a segunda escala de um navio da Explora Journeys num curto espaço de tempo na cidade lisboeta, demonstrando a forte aposta que está a ser feita pela Explora Journeys no mercado português, uma vez que, no final do mês de novembro, os dois navios da frota que se encontram a navegar já terão realizado escalas em Lisboa e no Funchal.

O Explora I, o primeiro navio da Explora Journeys, a marca de luxo do MSC Group, foi inaugurado em outubro de 2023, em Nova Iorque, EUA, e conta com 461 suites, penthouses e residências de frente para o mar, seis restaurantes, 12 bares e lounges interiores e exteriores, quatro piscinas, extensos decks exteriores com cabanas privadas e cerca de 1.000 metros quadrados de instalações de bem-estar e fitness.

Em colaboração com os principais designers de super iates e de hospitalidade, todos os aspetos do novo navio foram concebidos para evocar um “Ocean State of Mind” para refletir a abordagem de luxo da Explora Journeys, sendo que este navio incorpora uma fusão de precisão suíça elegante e artesanato europeu moderno.

No que à sustentabilidade diz respeito, todos os navios da Explora Journeys estarão equipados com as mais recentes tecnologias ambientais e marítimas, incluindo a tecnologia de redução catalítica seletiva, conetividade de ligação à terra, sistemas de gestão do ruído subaquático para ajudar a proteger a vida marinha e uma gama completa de equipamento de bordo eficiente em termos energéticos para otimizar a utilização do motor e reduzir ainda mais as emissões.

De referir que o Explora I e Explora II serão reposicionados nas Caraíbas para a temporada de Inverno, destacando-se destinos como Gustavia em St. Barts, Oranjestad em Aruba e St. John’s em Antígua.

No Verão de 2025, o Explora II navegará no Mediterrâneo Ocidental visitando portos como Barcelona, em Espanha, St.Tropez, em França, Monte Carlo e Porto Cervo em Itália.

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Etihad Airways vive “momento histórico” com anúncio de 10 novos destinos

Praga, Varsóvia e Al Alamein são três dos novos destinos da Etihad Airways que já foram anunciados para 2025, esperando-se que os restantes sejam conhecidos a 25 de novembro.

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A Etihad Airways anunciou a abertura de 10 novos destinos, num “momento histórico” para a companhia aérea de Abu Dhabi, que representa também um “importante marco no desenvolvimento estratégico da companhia”.

Num comunicado enviado à imprensa, a Etihad Airways explica que Praga, Varsóvia e Al Alamein são três dos novos destinos para 2025 que  já tinham sido anunciados, esperando-se que os restantes sejam revelados a 25 de novembro.

“Este anúncio marca uma expansão significativa da nossa rede de rotas. Após termos anunciado as novas ligações para Praga, Varsóvia e Al Alamein para 2025, damos agora um novo passo. Com a introdução simultânea de dez novos destinos, prosseguimos determinadamente a nossa estratégia de crescimento”, afirma Antonoaldo Neves, CEO da companhia aérea.

Segundo a Etihad Airways, esta expansão reflete o compromisso da companhia aérea em “melhorar continuamente a experiência de voo” dos seus clientes e visa oferecer aos “viajantes destinos atrativos com horários e frequências otimizados”.

Recorde-se que, atualmente, a Etihad Airways opera para 83 destinos em todo o mundo, numa rede que vai passar a contar com 93 destinos em breve e que visa criar “novas oportunidades tanto para viajantes corporativos como de lazer, reforçando simultaneamente a posição de Abu Dhabi como destino internacional”.

O  anúncio da abertura de 10 novos destinos foi acompanhado por uma campanha no TikTok, que será acompanhada por um vídeo detalhado a publicar na próxima sexta-feira, 22 de novembro, enquanto a apresentação completa dos novos destinos terá lugar a 25 de novembro.

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“Brasil é o campeão dos Stopovers” da TAP e corresponde a quase 50% dos passageiros

Segundo Carlos Antunes, diretor da TAP para as Américas, “o Brasil tem cerca de 49% ou 50% dos passageiros em Stopover”, o que torna este programa numa “ferramenta de vendas importantíssima” para a companhia aérea.

Inês de Matos

O mercado brasileiro é o que mais adere ao Stopover da TAP e representa cerca de 50% dos passageiros que usufruem deste programa, revelou Carlos Antunes, diretor da TAP para as Américas, considerando que esta é uma “ferramenta de vendas importantíssima” para a companhia aérea.

“As pessoas podem ficar até 10 dias, são duas viagens numa só e entre todos esses passageiros que transportamos, o Brasil é o campeão dos Stopovers. O Brasil tem cerca de 49% ou 50% dos passageiros em Stopover, para nós é uma ferramenta de vendas importantíssima”, afirmou o responsável, em declarações aos jornalistas, à margem da 36.ª edição do Festuris – Feira Internacional de Turismo de Gramado, que decorreu entre 7 e 10 de novembro.

Carlos Antunes explicou que, em 2022 e no início de 2023, “Portugal foi o principal destino dos brasileiros”, algo que tem vindo a mudar com o regresso à operação  de outras companhias aéreas no pós-pandemia, pelo que a TAP tem vindo a promover ainda mais este programa que permite ficar uns dias em Portugal, em viagens cujo destino final não é o território nacional.

“Portugal ainda é o nosso principal foco, mas temos vindo a diversificar a venda para outros destinos. Hoje, há uma componente muito significativa de venda para outros destinos, diria que até superior a 50% do total dos nossos passageiros porque acompanhamos o mercado. E o Portugal Stopover é uma ferramenta espetacular para dizer: vai para Roma, então vá connosco e fique uns dias em Portugal”, explicou o responsável.

Por isso, o diretor da TAP para as Américas defende que o programa deve ser reforçado “com mais parceiros e benefícios, com mais comunicação”, motivo pelo qual a parceria entre a TAP e o Turismo de Portugal “é fundamental”.

Programa “é naturalmente um aspeto muito positivo”, reconhece Turismo de Portugal

Tal como Carlos Antunes, também Lídia Monteiro, vogal do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal, considerou durante o Festuris que o Portugal Stopover “é naturalmente um aspeto muito positivo”, uma vez que ajuda a trazer mais turistas para Portugal.

“É sempre bom porque a capacidade aérea que a TAP tem instalada em todo o território do Brasil é imensa, é a companhia que mais tem presença no Brasil para a Europa e para Portugal em particular. Aproveitar toda essa capacidade para que as pessoas que se dirigem a outros destinos fiquem em Portugal o máximo de tempo possível, é naturalmente um aspeto muito positivo”, defendeu a responsável.

Lídia Monteiro explicou que, por isso, o Turismo de Portugal tem vindo a apoiar este programa da TAP, ajudando também à sua promoção, uma vez que existe uma relação próxima entre as duas entidades, principalmente no que diz respeito ao mercado brasileiro.

“Sempre apoiámos muito essa iniciativa da TAP do Stopover e temos estado empenhados com eles na promoção. Aliás, a TAP é uma parceira por excelência de Portugal no Brasil. Fazemos muitas ações de promoção de Portugal juntamente com a TAP e em todas as ações de capacitação e roadshows que fazemos no Brasil, a TAP está sempre presente”, acrescentou.

*A jornalista viajou a convite da TAP e do Festuris.

 

 

 

 

 

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Ryanair lança programação de inverno com 5,2 milhões de lugares para Portugal

A programação da Ryanair para o verão de 2025 já se encontra disponível para reserva no website da companhia aérea e conta com 5,2 milhões de lugares para Portugal.

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A Ryanair lançou esta sexta-feira, 15 de novembro, a sua programação para o verão de 2025, que já se encontra disponível para reserva no website da companhia aérea e que conta com 5,2 milhões de lugares para Portugal.

“A Ryanair tem o prazer de anunciar o lançamento de nossa programação de verão de 2025 com 5,2 milhões de assentos disponíveis para cidadãos/visitantes portugueses aproveitarem, enquanto continuamos a oferecer mais opções, confiabilidade e as tarifas mais baixas da Europa”, destaca Elena Cabrera, chefe de comunicações da Ryanair para Portugal.

Os voos da Ryanair para o verão de 2025 já estão disponíveis para reserva aqui.

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