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Embratur quer atrair mais turistas para o interior do Brasil

A Embratur está a promover novos destinos e atrações culturais, históricas e naturais mais acessíveis do interior do Brasil com o objetivo de atrair mais turistas. 

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A Embratur está a promover novos destinos e atrações culturais, históricas e naturais mais acessíveis do interior do Brasil com o objetivo de atrair mais turistas. 

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A Embratur – Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo está a promover novos destinos e atrações culturais, históricas e naturais mais acessíveis do interior do Brasil com o objetivo de atrair mais turistas.

“O interior do Brasil está repleto de destinos bonitos, cheios de natureza e de paz – elementos que sabemos que os turistas têm procurado mais, muito em parte devido à pandemia”, explica Carlos Brito, presidente da Embratur, para destacar que “nestes destinos, que acabam sempre por ser mais económicos e acessíveis financeiramente, é possível receber famílias, casais e turistas vindos de todo o mundo”. 

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A Embratur reuniu, assim, cinco sugestões de destinos, roteiros, atividades e atrações turísticas, com informação útil, que se podem descobrir no interior do território brasileiro, nomeadamente no Estado de Minas Gerais, como Inhotim, com o seu museu de arte contemporânea e Jardim Botânico; a Estada Real, a maior rota turística do Brasil, com os mais de 1.600km de extensão; e as cidades de Ouro Preto, Diamantina e Congonhas. 

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Uganda: A Pérola de África quer desenvolver turismo e convida empresas portuguesas a investir no país

Conhecido como a “Pérola de África” pela sua diversidade, o Uganda veio à Europa dar a conhecer uma oferta turística única e atrair investimento estrangeiro que ajude a desenvolver um setor que tem um vasto potencial e que é visto como estratégico para o crescimento económico do país. Em contrapartida, há vários benefícios fiscais e um mar de oportunidades.

Inês de Matos

O setor do turismo é um dos quatro considerados estratégicos para o desenvolvimento económico do Uganda, que lançou recentemente a Uganda’s Vision 2040, uma estratégia que pretende “transformar” o país em 15 anos, tornando o Uganda “num país próspero”, segundo Bagiire Vincent Waiswa, secretário permanente do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Uganda.

A nova estratégia de desenvolvimento económico do Uganda foi o tema central do 1.º Fórum Económico Uganda-França, que decorreu em Paris, França, num evento promovido pela Embaixada do Uganda em França e que, além das empresas francesas, procurou atrair também investimento português e espanhol.

“Estamos a fazer esforços para que as empresas francesas, espanholas e portuguesas invistam no Uganda”, resumiu o responsável, que apresentou os principais objetivos da nova estratégia de desenvolvimento económico do país.

Turismo; Agricultura; Mineração, incluindo petróleo e gás; assim como Ciência, Tecnologia e Inovação são as áreas previstas na nova estratégia do Uganda e nas quais o país pretende atrair investimento estrangeiro, oferecendo em contrapartida um mar de oportunidades e diversos benefícios fiscais e não fiscais. “Isenção de impostos, garantias de proteção ao investimento, facilidade de repatriação de interesses e uma zona económica especial para apoiar o crescimento dos negócios” são, segundo Doreen Ruth Amule, embaixadora do Uganda para França, Espanha e Portugal, alguns dos atrativos que o Uganda tem para oferecer às empresas estrangeiras que queiram investir no país. Logo na sessão de abertura do evento, a embaixadora lembrou que, “ao longo dos anos, o Uganda posicionou-se como um destino para o investimento estratégico em África”, o que se deve à sua “economia estável, vastos recursos naturais e uma força de trabalho abundante e dinâmica”.

Por isso, o país “oferece muitas oportunidades”, com destaque para o turismo, uma vez que, acrescentou Doreen Ruth Amule, o Uganda é considerado “a Pérola de África” e é “capaz de oferecer uma experiência turística inesquecível”. “O Uganda oferece uma experiência turística inesquecível para os turistas franceses, espanhóis e portugueses que procuram aventura, natureza e cultura. E o Governo do Uganda continua a apostar no desenvolvimento do turismo, através do aumento das infraestruturas, do trabalho de conservação e de parcerias estratégicas”, explicou a embaixadora.

Uganda tem tudo o que existe em África
A oferta turística do Uganda esteve em destaque logo de seguida, num painel dedicado às oportunidades que o país oferece no setor do turismo e que contou com a participação de Lilly Ajarova, diretora do Uganda Tourism Board, que começou por lembrar que a marca do país é “Explore Uganda, the Pearl of Africa”, justamente pela “diversidade que o Uganda oferece”. “Somos conhecidos como a Pérola de África porque o Uganda tem tudo o que o continente africano tem para oferecer. Podemos não ter uma oferta muito vasta, mas temos um pouco de tudo o que os países africanos têm para oferecer”, resumiu a responsável.

O Uganda é, segundo Lilly Ajarova, “um dos 10 principais países no mundo com fauna e flora mais diversas”. E isso começa logo nos primatas, já que o país conta com 12 espécies distintas de primatas. Os mais conhecidos, acrescentou a responsável, são os gorilas de montanha, mas o país também tem chimpanzés e outros destes animais, numa oferta que “não se consegue encontrar em nenhum outro local do mundo”. “Existem cerca de mil gorilas no mundo que ainda vivem no seu habitat natural, e o Uganda tem 54% desses animais. Há apenas três países no mundo onde existem gorilas de montanha, que são o Uganda, Ruanda e a República Democrática do Congo”, referiu ainda a responsável, confessando que os gorilas são um dos principais cartões de visita do Uganda.

Além dos primatas, o Uganda tem também “1.080 espécies de aves e isso representa 50% das espécies de aves que existem no continente africano e 11% das espécies de aves do mundo” e “uma das culturas mais diversas do mundo”, assim como uma paisagem “que varia desde as montanhas, aos rios, à savana, às florestas impenetráveis” e que inclui, por exemplo, “as montanhas mais altas de África, o segundo lago mais profundo do continente ou a nascente do rio mais longo do mundo, o Nilo”.

O clima e a hospitalidade do povo, referiu ainda a responsável, ajudam a tornar o Uganda num país único. “É por isso que somos conhecidos pela Pérola de África, pela diversidade que o Uganda oferece”, concluiu Lilly Ajarova.

Um mar de oportunidades no turismo
Apesar da oferta diversa, o Uganda está ainda a dar os primeiros passos no desenvolvimento da sua oferta turística e, por isso, existem diversas oportunidades que podem ser exploradas pelas empresas portuguesas que estejam dispostas a investir no país.

“Temos muitas iniciativas para acelerar o desenvolvimento do turismo”, referiu Ramathan Ggoobi, secretário do Tesouro do Ministério das Finanças do Uganda, que veio a Paris dar a conhecer a estratégia Uganda’s Vision 2040, “um programa ambicioso para fazer crescer a economia nos próximos 15 anos”.

Depois de falar sobre as condições de investimento nos restantes setores, o responsável afirmou que o turismo é um dos setores estratégicos para o Uganda, uma vez que pode ajudar ao crescimento na economia, em cerca de 50 mil milhões de dólares até 2040”. Por isso, além de não haver qualquer “restrição no movimento de capital” e da isenção de impostos, há ainda terrenos gratuitos por uma década para quem investir no país, assim uma das mais elevadas taxas de retorno do investimento do mundo, na ordem dos 14%.

No setor do turismo, o país procura investimento principalmente na área da hotelaria, com vista à abertura de “hotéis de luxo de classe mundial nos locais de interesse turístico”. “Queremos receber o máximo de pessoas possível e, para isso, temos de construir hotéis de luxo de classe mundial.

Na zona sudoeste do Uganda, temos chimpanzés, mas não temos hotéis de luxo. Por isso, nesta zona, o investimento na hotelaria é muito importante para nós e quem investir, vai ganhar muito dinheiro”, exemplificou o responsável, garantindo que “o Uganda é um dos melhores destinos do mundo para o investimento estrangeiro e tem um dos maiores retornos”.

À hotelaria, Doreen Ruth Amule acrescentou a área da formação turística como outra oportunidade para universidades e instituições de ensino francesas, espanholas e portuguesas investirem no país. “70% da população do Uganda são jovens, o que também mostra que há um elevado potencial para investir na formação, incluindo na hotelaria e em diferentes campos do setor do turismo”, afirmou a embaixadora do Uganda, garantindo que “os ugandeses são fáceis de formar”.

Outra oportunidade trazida para o debate por Doreen Ruth Amule foi ainda o turismo náutico, uma vez que o Uganda conta com “muitos corpos de água, mas que ainda não têm um investimento consolidado, nomeadamente em passeios de barco e outras atividades aquáticas”. “Quem investir nesta área também vai ser bem-sucedido, tal como na área da hotelaria”, acrescentou, defendendo, tal como Ramathan Ggoobi, que “não há nada a temer sobre o investimento no Uganda”.

Uganda quer estar mais próximo da Europa
Apesar do país ainda ser relativamente desconhecido na Europa, Lilly Ajarova considera que o Uganda tem tudo para agradar aos turistas do Velho Continente, como provam as estatísticas ascendentes do mercado francês. “Em 2022, França foi o nono mercado estrangeiro para o Uganda. No ano seguinte, França subiu para a oitava posição, e, no ano passado, voltou a subir para a sétima posição. Esta estatística é clara e mostra que há interesse do mercado francês pelo Uganda”, defendeu a responsável.

No entanto, a diretora do Turismo do Uganda também considera que “são precisas mais infraestruturas para atender estes turistas, como hotéis ou restaurantes e outros itens que são importantes desenvolver”, motivo pelo qual o país incluiu o turismo na nova estratégia de desenvolvimento económico e tem vindo a apostar na promoção no mercado europeu.

“Estamos a recorrer a várias estratégias para promover o Uganda, e uma delas é estarmos presentes nos media internacionais. Já convidámos alguns jornalistas da Europa para visitar o Uganda e também temos estado a participar nas feiras internacionais de turismo, ainda em janeiro estivemos na FITUR, em Espanha”, revelou Lilly Ajarova.

Segundo a responsável, o Uganda está ainda a realizar “campanhas digitais” e a promover-se através dos filmes que passam nas companhias aéreas. Outra das estratégias, acrescentou a diretora do Turismo do Uganda, é ainda a promoção da oferta de MICE do país, uma vez que, em janeiro de 2023, o Governo do Uganda lançou “um novo centro de convenções, que tem capacidade para receber quatro mil pessoas sentadas” e que é “o maior centro de convenção do leste de África”. “

Temos infraestrutura, temos feito formação das empresas que organizam estes eventos, que é outra área-chave, e temos também unidades de alojamento para os participantes nas conferências”, explicou Lilly Ajarova, lembrando que esta aposta permitiu já que o Uganda subisse da 12.ª para a sexta posição do ranking da ICCA em África. “Temos feito promoção desta oferta e temos recebido algumas conferências internacionais, por isso, continuamos a promover esta oferta junto dos media especializados”, concluiu a responsável.

Recorde-se que a estratégia Uganda’s Vision 2040 prevê um forte crescimento país e estima que, até 2040, a economia do Uganda cresça de 49,5 mil milhões de dólares para 500 mil milhões de dólares.

*O Publituris viajou para França a convite da embaixada do Uganda em Paris
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ForwardKeys coloca mais de 150 mil americanos a viajarem para Lisboa em julho e agosto

Lisboa surge entre os 10 destinos para onde os americanos mais viajarão nos meses de julho e agosto deste ano. Mas também o Porto e Faro aparecem entre os destinos que mais crescem.

Victor Jorge

De acordo com uma recente análise da ForwardKeys, a cidade de Lisboa receberá 153.000 turistas americanos em julho e agosto deste ano, representando uma quota de 3,1% das viagens totais a realizar pelos viajantes dos EUA, estimadas em 4.960.000, para os 27 Estados-Membros da Europa, incluindo o Reino Unido.

Não aparecendo no Top 10, a cidade do Porto, no entanto, é destacada devido ao crescimento de 9% face a 2024 (uma subida de três posições), enquanto Faro também registará uma forte subida, calculada numa melhoria de 15 posições.

A liderar este ranking da ForwardKeys aparece a cidade de Londres, estimando-se que receba 826 mil turistas americanos nos meses de julho e agosto (quota de 16,6%), sendo que os 2.º e 3.º lugares pertencem a Paris (405 mil turistas americanos e uma quota de 8,2%) e Roma (376 mil turistas e uma quota de 7,6%), respetivamente.

A cidade de Londres, contudo, deverá registar uma descida de 2% na receção de turistas americanos, face a igual período de 2024, com uma das maiores descidas a pertencer à Islândia (-12%), apesar do programa de stopover que ganhou popularidade junto dos viajantes americanos.

Entre as maiores subidas está a Helsínquia (+16%) que atrai mais turistas americanos este verão, possivelmente devido ao aumento da concorrência e à melhoria das ligações de longo curso, com a capacidade de voos diretos entre os EUA e Helsínquia a ter aumentado 59%.

“Com os turistas americanos a representarem a segunda maior despesa em turismo internacional a nível global — 158,7 mil milhões de dólares em 2023, segundo a Statista — ficando atrás apenas dos viajantes chineses, “compreender as suas intenções de viagem e as tendências emergentes é de enorme importância económica para destinos em todo o mundo. Prever essas tendências com precisão permite que os destinos otimizem as suas estratégias de marketing, infraestruturas e alocação de recursos, de modo a capitalizar oportunidades e mitigar possíveis descidas”, conclui a ForwardKeys.

Sobre o autorVictor Jorge

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Xclusive Xisto oferece conjunto de experiências nas Aldeias do Xisto

“Só se vive uma vez, de cada vez” é o mote do programa Xclusive Xisto, lançado pelas Aldeias do Xisto, que oferece um conjunto de experiências exclusivas e imersivas, concebidas para pequenos grupos, com o objetivo de promover um contacto profundo com a natureza, a cultura e a população local.

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O “Xclusive Xisto” convida os viajantes a valorizarem cada momento, explorando as Aldeias do Xisto de forma autêntica e personalizada. As experiências oferecidas incluem opções tão distintas como workshops de cerâmica ou observação de estrelas, passando por degustações gastronómicas com chefs de referência e atividades de educação ambiental em família.

O programa caracteriza-se pela diversidade de opções (abrange uma ampla gama de atividades, sem perder o toque cuidado e pessoal de cada experiência), pelo reduzido número de participantes (as experiências são desenhadas para pequenos grupos, garantindo um ambiente íntimo e personalizado), pelas parcerias locais (as Aldeias do Xisto trabalham com artesãos, chefs, astrónomos e outros artesão locais para criar experiências autênticas e de alta qualidade) e pela acessibilidade, graças a uma plataforma dedicada que agiliza e facilita o acesso a estas experiências exclusivas (todas as reservas podem ser feitas através da secção Xclusive na plataforma Bookinxisto).

Para Rui Simão, diretor Executivo da ADXTUR, “o programa ‘Xclusive Xisto’ representa um novo ciclo para as Aldeias do Xisto. Com a mesma filosofia de sempre, queremos posicionar as Aldeias do Xisto como uma marca referência da exclusividade, onde o autêntico e o irrepetível se juntam em experiências que só se vivem uma vez, de cada vez.”

 

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Portugal no Top 20 para viver e trabalhar, diz ranking da Henley&Partners

Num ranking mundial, Portugal surge entre os 20 melhores destinos para viver e trabalhar.

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De acordo com o ranking realizado pela Henley & Partners, Portugal surge em 16.º lugar entre os melhores destinos para viver e trabalhar.

Com uma pontuação global de 56% (de 0 a 100), Portugal só fica abaixo da média no “potencial de rendimento” (41%) e “educação premium” (44%), atingindo, no entanto, 92% no item “mobilidade económica”.

No primeiro lugar, surge a Suíça, com um score global de 84%, seguindo-se nos 2.º e 3.º lugar Singapura e os EUA, respetivamente com 79% e 78%.

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Rui Ventura é o novo presidente da Turismo Centro de Portugal

Num ato eleitoral que contou com o voto de 149 associados, representando 93,7% dos 159 elementos do colégio eleitoral, Rui Ventura foi eleito presidente da Turismo Centro de Portugal com 57,72% dos votos.

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A Assembleia Geral Extraordinária Eleitoral da Entidade Regional de Turismo do Centro de Portugal (TCP) elegeu esta quinta-feira, 27 de março, Rui Ventura como novo presidente da Comissão Executiva desta entidade, para um mandato que termina em 2028.

O ato eleitoral com os votos de 149 associados, que representaram 93,7% dos 159 elementos do colégio eleitoral.

Apresentaram-se dois candidatos à presidência da Comissão Executiva. Rui Ventura, até agora presidente da Câmara Municipal de Pinhel, obteve 86 votos (57,72%) e Walter Chicharro, deputado na Assembleia da República e anterior presidente da Câmara Municipal da Nazaré, obteve 60 votos (40,27%), registando-se três 3 votos brancos.

Recorde-se que este ato eleitoral teve como único propósito eleger o presidente da Comissão Executiva da Turismo Centro de Portugal, lugar que se encontrava vago desde dezembro de 2024, pelo falecimento de Raul Almeida. Os restantes órgãos sociais da TCP, eleitos em julho de 2023, mantêm-se inalterados.

Depois de conhecidos os resultados, Rui Ventura enalteceu a participação, salientando que as duas candidaturas “mantiveram a elevação que esta entidade regional sempre teve, com um espírito de união que lhe é reconhecido”.

“É meu propósito que estejamos sempre juntos, quer os municípios, quer os privados, com quem tenho aprendido muito nas últimas semanas”, concluindo que “fui bem recebido, colhi ideias e recolhi o sentimento de cada um dos setores desta entidade. Acredito que esta região de turismo vai ter mais futuro ainda”.

Após a Assembleia Geral Extraordinária, seguiu-se uma Assembleia Geral Ordinária, que teve como principais pontos da ordem de trabalhos a apresentação do Relatório de Atividades e do Relatório de Gestão e Prestação de Contas de 2024, que foram aprovados por unanimidade.

Nascido a 26 de agosto de 1971, em Pinhel, onde reside, o percurso Rui Ventura tem sido maioritariamente marcado pela sua envolvência na política e no associativismo cultural e desportivo.

É funcionário autárquico, tendo assumido o cargo de presidente da Câmara Municipal de Pinhel em 2013, para o qual foi eleito após ter sido Adjunto, vereador e vice-presidente do anterior presidente da Câmara. Foi presidente do Conselho de Administração da Raia Histórica – Associação de Desenvolvimento do Nordeste da Beira (2016-2020) e vice-presidente da Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela (2018-2020). É vice-presidente da Associação Territórios do Côa e presidente da Associação de Municípios da Cova da Beira.
Os órgãos sociais da TCP, para o período 2023-2028, são:

Comissão Executiva:
Presidente: Rui Ventura
Vice-Presidente: Anabela Freitas
Jorge Sampaio
Elsa Marçal
Luís Albuquerque

Mesa da Assembleia Geral:
Presidente: Francisco Rolo (TCP – Associação para a Promoção do Turismo na Região Centro de Portugal)
Secretário da Mesa: Vítor Pereira (Câmara Municipal da Covilhã)

Conselho de Marketing:
Presidente: Jorge Almeida “Loureiro” (Hotel Avenida)
Luís Tadeu Marques (ADIRAM – Associação Aldeias de Montanha)
Carlos Ascensão (Aldeias Históricas de Portugal)
Laura Rodrigues (Câmara Municipal de Torres Vedras)
Rodolfo Baldaia de Queirós (Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior)
Jorge Costa (Empreendimentos Turísticos Montebelo)
António Marques Vidal (APECATE – Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos)

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Lisboa, Roma e Porto lideram preferências dos franceses para férias de primavera

Um estudo realizado pelo KAYAK.fr em parceria com a Ipsos revela os destinos preferidos dos viajantes franceses na primavera. Lisboa, Roma e Porto estão na liderança.

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Com a chegada da primavera, muitos franceses estão a planear as suas viagens para aproveitar o clima agradável. Um estudo realizado pelo KAYAK.fr, em parceria com a Ipsos, empresa de estudos de mercado, destaca as principais tendências em viagens na primavera francesa.

De acordo com dados de comparação de viagens, as capitais e grandes cidades europeias continuam a ser as mais populares. Lisboa, Roma e Porto lideram o ranking, seguidas de perto por três cidades espanholas:  Barcelona, ​​Madrid e Sevilha.

O clima desempenha um papel fundamental na escolha dos destinos: 27% dos franceses preferem o clima ensolarado. Além disso, a facilidade de acesso é um fator determinante: 21% procuram estadias com tempo de viagem de até duas horas para otimizar seu tempo no local.

Os viajantes franceses estão atentos aos seus gastos: 65% planeiam um orçamento inferior a 500 euros por pessoa, enquanto as preferências vão para estadias curtas, mas intensas, com 48% a optar por escapadas de três a quatro dias, e 45% a optar por de uma semana ou mais.

Ainda de acordo com o site de comparação de viagens, os franceses procuram, acima de tudo, reconectar-se com a natureza: a caminhada é a atividade preferida (33%). A gastronomia também desempenha um papel importante, com 48% dos viajantes interessados ​​em especialidades locais. Por fim, a exploração urbana, incluindo visitas a museus e compras, atrai uma parcela significativa de turistas franceses.

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Turismo de Portugal lança novos apoios à inovação no setor

O Turismo de Portugal acaba de aprovar dois regulamentos de apoio a programas de inovação no âmbito do Programa FIT 2.0 – Fostering Innovation in Tourism.

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Um dos regulamentos aprovados tem a ver com o apoio a programas de aceleração que dispõe de 500 mil euros para financiar iniciativas que se enquadrem em pelo menos uma das seguintes áreas prioritárias: agências de viagens e operadores turísticos, alojamento, experiência seamless, gastronomia, inteligência artificial e transição verde.

Já o de apoio a programas de inovação aberta conta com 600 mil euros para programas focados em aeroportos, agências de viagens e operadores turísticos, alojamento, experiência seamless, mobilidade e transição verde.

O Turismo de Portugal revela que as candidaturas estão abertas até 24 de abril e devem ser submetidas exclusivamente na plataforma eletrónica do SGPI – Si​stema de Gestão de Projetos​ de Investimento, disponível em investimento.turismodeportugal.pt. Podem concorrer entidades que tenham assinado, ou venham a assinar até à data-limite, um protocolo de colaboração com o Turismo de Portugal.

Refira-se que o Programa FIT 2.0, integrado na estratégia do Instituto, é desenvolvido em parceria com uma rede de incubadoras nacionais e visa fortalecer o ecossistema de inovação no turismo, impulsionando a competitividade do setor.

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“Amendoal em Flor” é nova experiência turística no Alentejo

A Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, em parceria com a Associação de Promoção de Frutos Secos – Portugal Nuts, promove uma nova experiência turística no destino centrada na beleza e riqueza do “Amendoal em Flor”, um património agrícola que ocupa mais de 25 mil hectares na região.

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A apresentação da iniciativa contou com a participação de tour-operadores e DMC nacionais (Iag7viajes, Inatel, SoulTours, Mtsglobe, Saltyhill, Haveawineday e Caminhos da Natureza), proporcionando-lhes um contacto direto com esta paisagem singular e com os seus produtos associados, nomeadamente a vinha e olival.

Para o presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, José Manuel Santos, “a região “tem um património natural e cultural único, e a floração dos amendoais é um dos espetáculos mais belos da nossa paisagem mediterrânica”, acentuando que, com esta iniciativa, “pretendemos proporcionar uma experiência diferenciadora, onde o turismo de natureza se alia à riqueza gastronómica e vinícola da região, dando a conhecer a autenticidade do nosso território.”

Segundo Nuno Russo, diretor executivo da Associação de Promoção de Frutos Secos – Portugal Nuts, “As amendoeiras em flor são um produto turístico, desde há muito tempo, no Algarve e norte do país, contudo o Alentejo oferece uma extensão de paisagem como nenhuma outra região, pois o Alqueva é a maior região produtora de amêndoa do país, e a floração dos amendoais dos associados da Portugal Nuts, embora de curta duração, oferecem uma paisagem única, que pinta o Alentejo de branco, num verdadeiro espetáculo de cor”.

O programa incluiu visitas guiadas a propriedades emblemáticas do Alentejo, atuais e futuros associados da Portugal Nuts, onde os participantes tiveram a oportunidade de contemplar as amendoeiras em plena floração e vivenciar experiências enogastronómicas únicas. Com mais de 25 mil hectares de amendoais integrados no mosaico paisagístico do Alentejo, esta iniciativa reforça a aposta no turismo de experiências na natureza e na valorização dos produtos locais.

O itinerário teve início no Lagar da Casa Relvas, onde os participantes foram recebidos para uma visita e uma prova enogastronómica com amêndoas. Seguiu-se a deslocação para a Herdade da Mingorra, onde teve lugar a visita aos amendoais em flor, assim como uma visita à adega e à cave. A experiência culminou com uma prova de vinhos e um almoço regional junto à adega.

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Tunísia vai incluir circuito turístico de Manouba no da cidade de Tunes

A introdução da cidade de Manouba (norte da Tunísia) no circuito turístico e cultural de Tunes, integrando o Museu do Bardo e uma passagem pelos seus principais locais, como o Palácio Kobbet Enhas, o Palácio das Rosas e a Vila de Artesanato de Denden, foi anunciada durante uma cerimónia de lançamento de uma campanha publicitária nacional voltada para os mercados turísticos europeus.

O ministro do Turismo da Tunísia, Sofiane Tekaya, indicou, na ocasião, que seu departamento vai introduzir o circuito turístico da província de Manouba no da cidade de Tunes. “Todos os recursos logísticos serão mobilizados para conscientizar as agências de viagens e todas as partes interessadas no setor sobre a importância de promover ainda mais os ativos da região, os seus monumentos históricos e a vila de artesanato de Denden.”

Por sua vez, o governador de Manouba, Mahmoud Chouaïb, destacou que a primeira etapa da implementação deste projeto inicia-se já no próximo mês de abril, e acrescentou que a integração de outros componentes do circuito turístico de Manouba no circuito turístico da capital tunisina será o tema da segunda fase deste projeto.

De acordo com a imprensa local, o projeto do circuito turístico de Manouba, cuja implementação está suspensa há vários anos, é muito aguardado pelos habitantes da região, dado o património material e imaterial e o potencial cultural da região, incluindo, entre outros, o Palácio Kobbet Enhas, o museu militar no Palácio das Rosas, o sítio arqueológico de Sidi Ghrib, a barragem de Al Aroussia em El Battan, os aquedutos romanos de Oued Ellil, além dos recursos naturais da região.

Sobre o autorCarolina Morgado

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Novo catamarã é “passo natural na expansão da Timeless”

A nova embarcação da Timeless vai operar no rio Tejo, em Lisboa, tem capacidade para oito passageiros e conta com assinatura gastronómica da chef Justa Nobre.

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A Timeless, a empresa de turismo de luxo que desenvolve e organiza transferes privados e experiências de luxo personalizadas, adquiriu o catamarã TML Sailing que vai permitir oferecer “experiências de luxo inesquecíveis” e que marca “um passo natural na expansão” da empresa.

“A TML Sailing marca um passo natural na expansão da Timeless, reforçando o nosso compromisso em oferecer experiências exclusivas. Com esta nova aposta, elevamos a nossa oferta, permitindo que os nossos clientes descubram Lisboa a partir de uma nova perspetiva, com o mesmo nível de excelência e personalização que define a nossa marca”, afirma Nuno Costa, CEO da Timeless.

A nova embarcação da Timeless vai operar no rio Tejo, em Lisboa, e conta com a assinatura gastronómica da chef Justa Nobre, que “promete os ingredientes locais mais frescos e uma mistura de sabores arrojados, com elegância e requinte”.

A bordo, os clientes podem também usufruir de um chef privado, que convida a “mergulhar no mundo da gastronomia tradicional portuguesa” e com hipótese de  “participar na criação de uma verdadeira obra de arte culinária”.

“Esta experiência tem a duração de 3 horas, com capacidade para oito clientes com almoço ou jantar e o pack de bebidas essenciais”, refere a Timeless, num comunicado enviado à imprensa.

O catamarã da Timeless conta também com  Sommelier a bordo, que fará a seleção das melhores opções portuguesas e permitirá uma experiência única com uma prova de seis vinhos, enquanto os clientes navegam ao largo da capital.

Brunch a bordo, confecionado com as melhores iguarias; um passeio ao pôr do sol pelo rio Tejo ou ainda uma noite de cinema a bordo, com jantar incluído, e a exibição de um filme, sem faltarem as pipocas, são outras das atividades que a Timeless disponibiliza no novo catamarã.

“Além destes serviços, os clientes poderão ainda usufruir do catamarã da TML Sailing numa ótica corporativa, nomeadamente, através da sua utilização para reuniões ou encontros empresariais”, indica ainda a Timeless.

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