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Homing abre nova loja dedicada a gestão do alojamento local

A Homing Group acaba de inaugurar uma nova loja no centro de Lisboa, mais precisamente, na Avenida Duque d’Avila, vocacionada para a gestão do Alojamento Local

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No mês em que assinala o seu quinto aniversário, a Homing Group acaba de inaugurar uma nova loja no centro de Lisboa, mais precisamente, na Avenida Duque d’Avila, vocacionada para a gestão do Alojamento Local (AL).

Criada em 2016, numa estratégia de proximidade e de apoio a cada hóspede, proprietário, investidor, promotor ou a quem quer saber um pouco mais sobre a atividade, a abertura da nova unidade de Lisboa acontece depois de a Homing ter expandido a sua operação de AL ao Porto e Algarve com duas lojas em 2019. Já em 2020, o grupo alargou a sua oferta ao segmento de mercado imobiliário com a marca Homing Real Estate.

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Cinco anos depois, a empresa refere que mantém o foco no crescimento quer no negócio da mediação imobiliária como no da gestão do alojamento local.

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Na Homing Short Rent, marca de gestão de unidades para o AL que atua no mercado do arrendamento de média e curta duração em plataformas online e na loja física, onde recebe diariamente clientes para o check-in e o check-out e ainda os proprietários, estima fechar o ano de 2021 ultrapassando as 250 unidades.

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ALPN critica Movimento Referendo pela Habitação por não “resolver os reais problemas sociais” com referendo ao AL em Lisboa

A crítica da Associação do Alojamento Local Porto e Norte (ALPN) surge após nova tentativa do Movimento Referendo pela Habitação para que a Assembleia Municipal de Lisboa aprove o referendo para a eliminação do Alojamento Local (AL) na capital.

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Antiga estação ferroviária da Lousã dá lugar a AL

A antiga estação ferroviária da Lousã foi transformada num alojamento local (AL), projeto de requalificação no âmbito do Programa Revive Natureza, que acaba de ser inaugurado pelo secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado.

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O espaço histórico ganha uma nova vida pelas mãos do empresário Fernando Pereira, que decidiu investir nesta vila do distrito de Coimbra, transformando a histórica estação de Lousã num alojamento local.

A “Lousã Estação” tem apenas oito quartos que se dividem em duplos, twins e familiares. Todos eles são alusivos aos caminhos de ferro. Alguns exemplos são o “chefe de estação e família”, “maquinista e família”, “guarda da passagem de nível” e “quarto do fogareiro”. Todos têm casas de banho privativas. Além disso, contam com um bar com esplanada aberta ao público. Estão disponíveis os serviços de pequeno-almoço, segurança 24 horas, estacionamento, wifi e ar condicionado em todos os quartos.

“Isto tem como desafio maior qualificar a experiência turística, melhorar as condições daqueles que pretendemos atrair, simultaneamente diversificar a nossa oferta de produtos que podemos e devemos fomentar na estratégia de promoção do país – turismo de natureza, ecoturismo, enoturismo e turismo de aldeia”, salientou, esta segunda-feira, o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, citado pelo Notícias de Coimbra, no ato de inauguração do projeto de que viu a luz do dia no âmbito do Programa Revive Natureza, que colocou a concurso 32 imóveis para reconversão, nove já estão requalificadas e em exploração e os restantes em recuperação ou início de requalificação.

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Assembleia Municipal aprova referendo local ao Alojamento Local em Lisboa

Assembleia Municipal de Lisboa aprovou remeter ao Tribunal Constitucional a iniciativa popular para um referendo local sobre o Alojamento Local em Lisboa, com o objetivo de fazer cessar a atividade e novas licenças em prédios de habitação.

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A conversão da iniciativa popular para um referendo local sobre Alojamento Local (AL) em deliberação da Assembleia Municipal de Lisboa (AML) foi aprovada com votos a favor do PS, Bloco de Esquerda, PEV, PAN, Livre e deputados não inscritos Miguel Graça e Daniela Serralha (Cidadãos por Lisboa), contra do PSD, CDS-PP, Iniciativa Liberal, PPM, Aliança, Chega e deputada não inscrita Margarida Penedo, e abstenção do PCP e do MPT.

Na reunião, os deputados municipais discutiram o relatório da comissão eventual que apreciou a iniciativa popular de referendo local sobre o Alojamento Local, com a recomendação para que “a iniciativa seja convertida em deliberação para apreciação pela sessão plenária da AML”.

Em causa está a iniciativa popular promovida pelo Movimento Referendo pela Habitação (MRH), que propõe duas perguntas: Concorda em alterar o Regulamento Municipal do Alojamento Local no sentido de a Câmara Municipal de Lisboa, no prazo de 180 dias, ordenar o cancelamento dos alojamentos locais registados em imóveis destinados a habitação? Concorda em alterar o Regulamento Municipal do Alojamento Local para que deixem de ser permitidos alojamentos locais em imóveis destinados a habitação?

A AML vai remeter a deliberação para a realização do referendo ao Tribunal Constitucional, a quem competirá validar, ou não, a consulta popular.

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Airbnb tem novo diretor-geral para Portugal e Espanha

Jaime Rodríguez de Santiago é o novo diretor-geral da Airbnb para Espanha e Portugal.

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A Airbnb acaba de nomear Jaime Rodríguez de Santiago para diretor-geral da plataforma para o mercado português e espanhol, revelando que o objetivo passa por “continuar a promover as viagens e o alojamento na plataforma, tornando-a na opção preferida para as famílias portuguesas que desejam viajar, bem como para aqueles que desejam tornar-se anfitriões”.

De resto, a Airbnb diz-se “comprometida” com as comunidades e as regiões locais nos 220 países em que opera, ficando Jaime Rodriguez de Santiago responsável por destacar os benefícios que a atividade da plataforma gera nos destinos, especialmente nas zonas menos tradicionais e em áreas rurais.

“A atividade dos anfitriões e os gastos dos viajantes que utilizam a Airbnb contribuem para a criação de centenas de milhares de empregos em Espanha e Portugal, ao mesmo tempo que contribuem para a dispersão do turismo em cerca de 6.000 localidades em ambos os países”, destaca a plataforma, em comunicado.

No seu papel, Jaime também irá defender o trabalho com os governos em regulamentos equilibrados e proporcionais que incentivem o turismo responsável e impulsionem o bem-estar económico dos anfitriões e das comunidades locais.

Com 15 anos de experiência em gestão, empreendedorismo e operações internacionais em empresas do setor tecnológico, o novo diretor-geral da Airbnb para Portugal e Espanha iniciou a sua carreira na Zhilabs, uma empresa de big data. Posteriormente, fundou a 6cero, uma plataforma de jornalismo cidadão, e depois integrou a BlaBlaCar, empresa que atua em viagens partilhadas, onde foi responsável por Espanha, Portugal e Alemanha, sendo também um dos seus primeiros colaboradores. Mais tarde, assumiu a direção geral para a Europa do Sul e Ocidental da FreeNow, empresa de mobilidade urbana da Europa.

Para além das suas responsabilidades empresariais, Jaime está também envolvido na formação em liderança e gestão. Atualmente, é diretor do Programa de Liderança e Gestão do Instituto Tramontana e apresenta o Kaizen, um podcast centrado na aprendizagem contínua que está entre os 100 melhores de Espanha.

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AL: limehome transforma edifícios de escritórios em apartamentos turísticos

A limehome impulsiona a tendência de converter espaços comerciais em alojamento, e prevê disponibilizar mais três mil apartamentos através de conversões até 2027.

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No último ano, a limehome assinou contratos de novos projetos que irão converter cerca de 35.000 m2 de espaço comercial em apartamentos modernos. Este marco eleva o seu recorde de reconversões para 3.300 apartamentos e aproximadamente 100.000 m2 de espaço comercial revitalizado (de um portfólio de 8.500 apartamentos), apresentando-os como soluções de alojamento turístico de alta qualidade.

Em Madrid, já está em funcionamento um novo espaço, em Chamartín, que é resultado da reconversão de um antigo edifício de escritórios. Com 41 apartamentos totalmente equipados, incluindo cozinhas, a limehome oferece aos seus hóspedes uma opção confortável numa localização estratégica. Este projeto sublinha a tendência liderada pela empresa, agora em Madrid, e já anteriormente concretizada em cidades como Berlim e Munique, de aproveitar espaços de escritórios vazios ou subutilizados, adaptando-os às novas necessidades do setor turístico. Salerno e Milão, em Itália, têm já projetos com previsão de lançamento no mercado para 2025 e 2026, respetivamente.

Já com apartamentos em atividade no Porto, em Lisboa e em Évora, a estratégia de expansão da limehome prevê uma presença em todo o território nacional. Para cumprir este plano de cobrir o país, a empresa procura oportunidades de implantação de norte a sul, conciliando cidades com localizações fora dos grandes centros urbanos.

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Airbnb aplaude as novas regras do AL em Portugal e está disponível para trabalhar com as autoridades

A Airbnb oferece ao governo português e às cidades o seu apoio para promover um turismo sustentável e preservar as comunidades locais, congratulando-se com o novo decreto-lei sobre o turismo em Portugal, que põe fim às medidas, que considerou desproporcionais, do programa Mais Habitação, lançado em 2023.

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Refira-se que este novo enquadramento legal reforça os poderes dos municípios e permite que as famílias e diversas cidades em Portugal continuem a beneficiar do turismo, oferecendo aos hóspedes uma opção de alojamento acessível para viajar.

Assim, a plataforma apresenta-se disponível para trabalhar com as autoridades locais na criação de regras proporcionais e graduais que tenham em conta as necessidades de cada município – ou até mesmo de cada bairro. Ao mesmo tempo, também ofereceu a Lisboa e ao Porto a sua colaboração para elaborar novas regras que protejam os anfitriões ocasionais e preservem as comunidades locais, evitando soluções genéricas e atendendo às necessidades de cada freguesia ou bairro, isto porque acredita que as cidades disponham de dados necessários para desincentivar a especulação imobiliária e assegurar que os alojamentos dedicados não concorram com a habitação de longa duração.

A Airbnb está determinada em oferecer às cidades soluções que promovam um turismo sustentável, que passam por de: Impulsionar uma colaboração eficaz com os governos, através da partilha de dados no âmbito das novas regras da EU; Proteção do alojamento ocasional que permite às famílias locais beneficiarem do turismo, na medida em que a regulamentação deve ser proporcional ao nível de intensidade da atividade, protegendo os direitos dos portugueses de alugarem a sua habitação ocasionalmente, seja na totalidade ou apenas numa parte do ano; Trabalhar em conjunto com as Agências de Promoção Turísticas a nível nacional e regional, bem como com as Entidades Regionais de Turismo, para incentivar a dispersão geográfica para além dos locais e épocas mais populares.

Segundo dados da empresa, em Lisboa, apenas seis das 24 freguesias têm uma densidade de anúncios ativos na Airbnb superior a 3%. No Porto, sete das nove freguesias registam um rácio de alojamento local em relação ao total de habitações abaixo dos 3%. Em ambas as cidades, quase sete em cada 10 dos anfitriões na plataforma Airbnb anunciam uma única habitação. Além disso, os alojamentos dedicados na Airbnb – habitações que são partilhadas mais do que o anúncio típico – correspondem a menos de 2% do total de unidades de alojamento formal em Lisboa e apenas 2,2% no Porto.

A plataforma realça ainda que Portugal, bem como os casos recentes de Nova Iorque e Escócia, demonstraram que legislações sobre alojamento local que não consideram a realidade local, ou que pretendem ser soluções universais para desequilíbrios no mercado habitacional, revelaram-se ineficazes na resolução desses problemas, afetando negativamente a economia local, destacando que o impacto económico do alojamento local em Portugal é significativo, contribuindo para o crescimento de regiões e municípios despovoados, para a revitalização de muitos centros urbanos, para o apoio ao património local e para a sustentabilidade financeira das famílias.

A mesma fonte dá ainda conta que, em 2023, os hóspedes da plataforma em Portugal gastaram em média 116 euros por dia, gerando 2,4 mil milhões de euros em receitas e 1,1 mil milhões de euros em impostos, e que as viagens através da Airbnb apoiaram aproximadamente 55.000 empregos no nosso país, em setores como a restauração, o comércio local, o entretenimento e os eventos.

Por outro lado, desde 2018, a Airbnb recolheu e remeteu 63,3 milhões de euros em taxas turísticas no Porto e em Lisboa.

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AL: Portugueses entre os hóspedes que piores avaliações dão às estadias

Portugueses, espanhóis e italianos compõem o top 3 de nacionalidades que dão piores avaliações das suas estadias em alojamentos locais, já norte-americanos, britânicos e brasileiros são os mais generosos nas classificações, revela o RentalReady, software de gestão de propriedades da GuestReady.

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O software de gestão de propriedades desenvolvido pela GuestReady concluiu que os portugueses estão no top 3 dos hóspedes mais exigentes e críticos das suas estadias em alojamentos e casas de férias.

Nesta análise foram comparados os níveis de satisfação dos hóspedes em diversos parâmetros, desde a limpeza ao processo de check-in, passando pela localização ou a relação qualidade-preço. Nos três casos das nacionalidades que frequentemente dão classificações mais baixas, a limpeza e a relação qualidade-preço foram os aspetos que mais desapontam os hóspedes mais exigentes e que, por isso, merecem pontuações piores.

Os portugueses, apesar de darem até mais avaliações de 5 estrelas, ocupam o último lugar no pódio dos hóspedes mais críticos nos seus comentários, seguindo muito próximos de italianos e dos espanhóis.

Os norte-americanos surgem como os mais satisfeitos e também como os mais generosos nas avaliações, dado que 68% destes hóspedes deixa uma classificação de 5 estrelas, distanciando-se, assim, de britânicos e brasileiros, que completam o pódio, ambos a dar a classificação máxima em 64% das ocasiões.

Eentre os países que atribuíram melhores avaliações, os fatores que mais valorizam e melhor classificam são o processo de check-in, a localização da propriedade, a comunicação e a coerência e transparência da informação.

As conclusões são partilhadas pelo RentalReady, um programa de gestão de propriedades desenvolvido pela GuestReady e utilizado por gestores de alojamentos de todo o mundo, refletindo uma análise das avaliações de mais de um milhão de hóspedes que reservaram milhares de unidades de alojamento, em especial na Europa, Médio Oriente, África e América do Norte.

 

 

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Airbnb gerou 2,4MM€ de receitas e apoiou 55 mil postos de trabalho em Portugal

As viagens através da Airbnb geraram mais de 2,4 mil milhões de euros de receitas e quase 1,1 mil milhões de euros de impostos em Portugal. A plataforma de reservas de alojamento apoiou mais de 55 mil postos de trabalho no nosso país, 60% dos quais na restauração, negócios e lojas locais, entretenimento e eventos.

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Este relatório da Airbnb utiliza insights do IMPLAN Cloud, um software que combina dados e analítica, para melhor compreender como o home sharing apoia a atividade económica nas comunidades locais em Portugal. A análise avaliou os gastos diretos dos hóspedes na plataforma, bem como os efeitos indiretos e induzidos do consumo das despesas dos visitantes em 2023.

Assim, os hóspedes na Airbnb gastaram cerca de mil milhões de euros em restaurantes em Portugal, representando 40% do total de despesas destes visitantes.

Os rendimentos obtidos pelos anfitriões e os gastos efetuados pelos hóspedes na Airbnb estão a impulsionar a economia de centenas de aldeias e destinos tradicionalmente populares em Portugal e a dispersar os benefícios das viagens por milhares de comunidades locais em todo o país.

A análise económica da Airbnb estima que em 2023 o impacto económico das viagens na plataforma gerou cerca de 2,4 mil milhões de euros de receitas nos 308 municípios do continente e das regiões autónomas. As despesas dos hóspedes também geraram mais de 1,1 mil milhões de euros em impostos, de acordo com a metodologia utilizada, incluindo mais de 63,3 milhões de euros em taxas turísticas recolhidas e remetidas pela plataforma em nome dos anfitriões nas cidades de Lisboa e do Porto.

A atividade de partilhar casa (home sharing) é um contribuinte líquido para as comunidades locais em Portugal e, por cada 100 euros gastos numa estadia num espaço listado na Airbnb, os hóspedes gastam, em média, mais 250 euros noutros bens e serviços na comunidade envolvente. As receitas dos anfitriões e as despesas dos visitantes nestes destinos apoiaram cerca de 55 mil empregos em todo o país, mais de 60% dos quais foram criados em bares e restaurantes, negócios e lojas locais, entretenimento e eventos.

Os restaurantes, em particular, encontram-se entre os mais beneficiados em Portugal, representando quase 40% do total de despesa dos visitantes. No total, foram gastos cerca de 984 milhões de euros em restaurantes, ou cerca de 177 euros por visitante por estadia. Os eventos e as atividades recreativas representaram 14% das despesas dos hóspedes e 17% dos empregos apoiados.

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ASAE suspende 37 alojamentos locais por falhas de segurança e higiene

Além da suspensão de atividade de 37 empreendimentos de Alojamento Local (AL), a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) instaurou 146 processos de contraordenação.

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A ASAE suspendeu a atividade de 37 estabelecimentos de alojamento local por falta de segurança e higiene.

A informação foi dada pela ASAE a partir do seu website, onde dá conta que desde o início deste ano, e até ao momento, fiscalizou 770 operadores económicos, “quer em ambiente físico, quer na vertente online”, através das suas unidades regionais.

De acordo com a entidade, os 37 estabelecimentos cuja atividade foi agora suspensa não cumpriam as devidas regras de segurança, além de não terem o seguro obrigatório e constituírem um “risco para a saúde e segurança das pessoas alojadas”, dado o “incumprimento das condições de higiene e estruturais”.

A ASAE dá ainda conta de ter instaurado 146 processos de contraordenação, tendo-se destacado a “oferta, disponibilização, publicidade e intermediação de estabelecimentos de AL não registados ou com registos desatualizados”.

Os processos de contraordenação também visaram estabelecimentos de AL que não cumpriam os requisitos de segurança e de seguro obrigatório aplicáveis a este tipo de alojamento, bem como empreendimentos que disponibilizavam, divulgavam ou comercializavam a sua oferta através de plataformas eletrónicas sem identificação do número de registo obrigatório.

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Airbnb quer ampliar oferta de serviços para competir com hotéis

A plataforma de aluguer de curta duração planeia oferecer mais serviços premium – massagem, Spa, um chef pessoal, limpeza a meio da semana ou maior facilidade de transporte e check-in – a partir do próximo ano, numa tentativa de dissuadir mais viajantes de se hospedarem em hotéis.

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Para dissuadir os seus clientes de reservar um hotel, a Airbnb prepara-se para se tornar mais sofisticada e alargar as suas atividades para além do alojamento e das experiências.

O objetivo é oferecer “serviços que facilitem a estadia dos clientes no Airbnbs”, disse Dave Stephenson, diretor comercial da plataforma, durante uma entrevista à margem dos Jogos Olímpicos de Paris.

Por que escolher um hotel em vez de um aluguer? Como a empresa pode tornar o seu mercado mais tranquilo para anfitriões e hóspedes? Estas são as questões que a gestão da plataforma de aluguer de curta duração se coloca para aumentar a sua proposta de valor na indústria hoteleira. E as respostas serão dadas “no início do próximo ano”, através de um anúncio oficial e mais detalhado, segundo a gestão da Airbnb solicitada pela Bloomberg.

Novos caminhos para o crescimento também foram mencionados pelos executivos do Airbnb. O CEO Brian Chesky disse que a empresa estava pronta para expandir para além da sua oferta principal, depois de passar o último ano a ajustar o aplicativo para melhorar a confiabilidade, transparência de preços e remover anúncios de qualidade inferior.

A empresa californiana também pretende aumentar a oferta de quartos de hotéis de charme. “Vamos continuar a usar o HotelTonight como uma forma de trazer hotéis boutique para o Airbnb”, disse Dave Stephenson. O Airbnb teve a sua primeira presença na hotelaria com a aquisição, em 2019, desta plataforma que negocia diretamente com os hoteleiros quartos disponíveis de última hora, a preços reduzidos.

 

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