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Conversas à Mesa | Pedro Gordon

Pedro Gordon, director-geral do Grupo GEA em Portugal e na América Latina, foi o convidado do Conversas à Mesa que decorreu no Atlântico Bar & Restaurante, no Estoril.

Carina Monteiro
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Pedro Gordon, director-geral do Grupo GEA em Portugal e na América Latina, foi o convidado do Conversas à Mesa que decorreu no Atlântico Bar & Restaurante, no Estoril.

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Pedro Gordon chegou de mota ao Intercontinental Estoril, para almoçarmos no restaurante Atlântico, onde desfrutámos de uma refeição com vista para o mar, na região que elegeu para viver, Cascais.
Apesar da família ser das Astúrias, Pedro Gordon nasceu em Madrid. Há 14 anos trocou Espanha por Portugal e hoje em dia está completamente adaptado ao País. Aliás, está naquela fase em que ainda estranha algumas coisas em Portugal, mas quando está em Espanha, acontece-lhe o mesmo.
O director-geral do Grupo GEA em Portugal e na América Latina viveu e estudou em Madrid. Primeiro num colégio privado católico, depois no ensino público, até entrar na Universidade Complutense de Madrid, para estudar Ciências Políticas.
Mas Pedro Gordon tinha ainda outra ocupação. Seguindo as pisadas dos irmãos, desde os 15 anos era praticante de esgrima, chegou a ser profissional e só deixou a modalidade com 28 anos. “Recebia um ordenado mensal da Federação Espanhola de Esgrima para dar aulas aos que estavam a começar e para treinar, uma vez que fazia parte da Selecção Nacional”. Chegava a treinar quatro horas por dia e os fins-de-semana estavam reservados para as competições. Foi numa dessas competições que veio, pela primeira vez, a Lisboa, tinha 18 anos na altura. “O nível do desporto em Espanha na altura não é comparável com agora, agora até temos um campeão mundial de Esgrima. A nível nacional era bom, mas a competição com os estrangeiros era dura, sobretudo com os países de leste, que tinham um nível elevado. Se estivéssemos a falar de futebol, era como comparar a Alemanha com os Camarões”, conta.
Estudou Ciências Políticas, porque queria ser diplomata. “Julguei que ia ser divertido, viajar e viver num país estrangeiro, tinha alguns amigos que tinham estudado para serem diplomatas”. As saídas profissionais do curso eram limitadas, a grande maioria dos colegas acabou em Bruxelas ou Estrasburgo, já que a entrada de Espanha na União Europeia aconteceu pouco tempo depois de terminado o curso.
Quando terminou os estudos, uma amiga que tinha estudado Turismo apresentou-lhe a empresa Panavision Tours, onde começou a trabalhar como guia de circuitos pela Europa. Tinha 23 anos. “A minha vida era a esgrima no Inverno e depois trabalhava como guia no resto do ano”. Gostou da experiência e ao fim de três anos foi estudar Turismo. “Quando se é muito jovem, o trabalho de guia é interessante, porque aprende-se muito sobre a psicologia humana, somos obrigados a aprender sobre liderança. Temos de saber como dar a volta às situações para que tudo corra bem. Além disso, permite-nos conhecer diversos países”, lembra.
Entretanto, saiu da Panavision Tours para outro operador, a Politours. Aí, trabalhava de Outubro a Junho em Madrid e, de Junho a Outubro, ia para Dubrovnik (na altura, na Jugoslávia), onde o operador tinha uma operação charter muito forte. Pedro Gordon coordenava a operação de incoming da Politours em Dubrovnik, durante o Verão.
Em 1991, já casado e com uma filha, saiu da Politours. Nesse ano, fez um MBA no Instituto de Empresa de Madrid. Ao mesmo tempo que se candidatava a alguns empregos. Foi assim que surgiu a oportunidade de integrar a SNCF – Société Nationale des Chemins de Fer Français, com escritório em Madrid. “Trabalhar com franceses é diferente, porque planeiam tudo muito mais que os espanhóis e exigem um controlo de números elevadíssimo. Dedicava 30% do meu tempo a fazer relatórios sobre a gestão, era uma empresa pública e tínhamos 190 mil empregados”. Permaneceu na empresa durante seis anos, primeiro como chefe de vendas e depois como director comercial. Quando saiu tinha 39 anos.
Voltou para a Politours, que tinha o projecto de abrir escritório em Portugal. Foi então que, em 1997, ficou responsável pela abertura em Portugal da Politours. “Lembro-me que o que me chamou a atenção foi o peso dos destinos de praia nos operadores, foi a principal diferença que notei”, afirma. “A Politours não era um operador com destino praia, mas sim circuitos e grandes viagens. Por isso, era um operador que estava limitado em termos de destinos em Portugal. Destinos que em Espanha tinham um grande peso, em Portugal eram destinos de nicho. Por exemplo, naquela altura havia charters para Marrocos, mas eram todos para a Agadir, nós lançámos para Marraquexe”.
Ao fim de seis anos, em 2003, Pedro Gordon teve a oportunidade de conhecer o seu actual sócio, que tinha criado há dez anos a Grupo GEA em Espanha. “Queria abrir em Portugal e propôs-me, porque já conhecia o mercado, fazer um a sociedade conjunta para implementar o grupo GEA em Portugal. Achei muito interessante”.
O mercado “aceitou muito bem” a GEA. “Acabámos o primeiro ano, em 2003, com mais de 50 agências. Nessa altura, final de 2002 e início de 2003,  Pedro Gordon já vivia em Portugal.
“A GEA foi crescendo e consolidando-se até que, em 2008, abrimos na Argentina. A Argentina é uma extensão da GEA Portugal. Todas as empresas têm uma predisposição natural para a expansão, quando Espanha já era um mercado maduro, decidiu-se vir para Portugal, com a consolidação de Portugal, a expansão natural seria a América Latina. O Brasil não tinha condições objectivas para um grupo de gestão, pelo contrário, a Argentina tinha. Oito anos depois, estamos muito bem, com 410 empresas, 460 balcões e 16 pessoas. A GEA Argentina é um grupo super consolidado, com uma imagem excelente. E agora estamos em processo de abertura no Peru, será a GEA Argentina que vai abrir no Peru.
Um dos marcos mais importantes na vida da GEA Portugal “foi o momento em que o grupo ficou consolidado como o maior grupo de pequenas e médias agências, o que aconteceu mais ou menos em 2008. Felizmente temos mantido essa posição até aos dias de hoje”. Entre o Grupo GEA e a Travel GEA, actualmente, a empresa conta com 11 colaboradores em Portugal.
Para Pedro Gordon, as agências “têm muita vida pela frente, mas têm de se reinventar continuamente”, algo que é transversal a outras empresas. “Não são só as agências, são as companhias de comunicação, as petrolíferas, os hotéis, os supermercados, etc”. “Neste momento, penso que o grupo GEA tem bastante futuro se conseguirmos ser fortes em dois pilares: ferramentas tecnológicas que permitam às agências serem fortes e competitivas em preço e eficiência; e o segundo pilar é a formação. A formação pode parecer utópica, mas não é, é a realidade, só com um profissionalismo muito elevado, as agências poderão sobreviver”, conclui.

Vida Pessoal

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Pedro Gordon tem um filho e uma filha, com 26 e 31 anos, respectivamente, do primeiro casamento. Voltou a casar em Portugal e tem dois enteados. Gosta de viver em Portugal, onde encontra “uma boa qualidade de vida”.
Música, leitura, viagens e desporto são os seus principais hobbies. “Tenho sorte, porque gosto de desfrutar das coisas, desfruto de qualquer coisa boa”, reconhece. É apaixonado pela cultura das cidades e dos povos. Procura viajar duas vezes por ano em lazer. Dubrovinik é o seu local de eleição. “Não conheço nenhum sítio mais bonito que Dubrovnik. Seja a cidade como os arredores, nunca vi nada tão bonito, a cultura”. A última vez que esteve neste destino foi no Verão do ano passado com a família.
É viciado em discos de vinil e até tem uma colecção. “Adora o som do vinil. Já praticamente não oiço Cd’s, só vinis”. Quanto ao desporto, ultimamente tem feito cerca de 30 quilómetros de bicicleta, duas vezes por semana. Abandonou a esgrima, porque não concebe a modalidade como um hobbie, “é quase uma profissão”. “A esgrima trouxe-me um espírito competitivo. Aqui somos só nós, os sucessos são nossos, os fracassos são nossos. Não podemos agir só pensando em nós, temos de agir em função do outro. Ensina-nos que na vida não estamos sozinhos, somos o que somos em função da pessoa que temos em frente, sozinhos não existimos. As acções são fruto da interacção entre nós e o que está à nossa frente. A vida é um resultado da interacção entre nós e a pessoa com a qual estamos a agir num determinado momento”.
Viaja muito em trabalho e não tem rotinas, mas não está cansado, diz-se um privilegiado, porque gosta do que faz e a nível económico tem o que é preciso para viver confortavelmente, “não gostaria de ser milionário”.
No futuro, quando estiver reformado, imagina-se a alternar a vivência em Portugal com Madrid: oito meses em Portugal, três meses na Serra de Madrid onde estão os amigos de infância e um mês a viajar pelo mundo.
Na vida profissional aprecia a honestidade, a fidelidade e a eficiência das pessoas. “As pessoas têm de ser responsáveis por si próprias. A mim o que me interessa é que o trabalho esteja bem feito. Não gosto de pessoas que ficam a trabalhar até tarde, acho que é uma falta de respeito pela sua família. As pessoas devem chegar o mais cedo possível a sua casa para dedicar tempo à sua família e, se não são capazes de chegar, é porque algo está a falhar. Quero que os meus trabalhadores sejam felizes, que estejam motivados, que pensem que trabalham na melhor empresa do mundo, e para isso, têm que ser felizes e ter tempo para desfrutar da sua vida”.
Tem um lema de vida: ‘Vive e deixa viver’. “Não tenho Facebook, porque não me interessa saber da vida dos outros, as pessoas que me interessam, preocupo-me em saber deles, e o contrário também. Detesto o protagonismo, não gosto de exposição. Não gostaria de ser importante, o meu ego alimenta-se com outras coisas diferentes de querer ser importante ou querer ter muito dinheiro, alimenta-se de ter uma vida feliz, bons amigos, uma família de quem eu goste e goste de mim, e fazer o que gosto”.¶

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Restaurante Atlântico Bar & Restaurante
O Atlântico Bar & Restaurante, integrado no espaço adjacente ao hotel é um espaço amplo, com 50 lugares na sala interior e 52 no terraço. O restaurante contempla um design actual e sofisticado, com elegantes apontamentos em tons de azul, que reflectem a proximidade com o Oceano Atlântico. Aqui poderá desfrutar das melhores iguarias e sabores da gastronomia confeccionada com o pescado mais fresco capturado nas águas do Oceano Atlântico. Todos os pratos são elaborados pelo Chef Executivo Jorge Fernandes. Para uma refeição mais descontraída, o bar do restaurante, propõe vários menus de tapas de peixe e de marisco, tapas rústicas e harmonizações com champanhe. Conta ainda com um menu executivo O restaurante está aberto de segunda a domingo, das 12H30 às 00H00.

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Foto: Depositphotos.com

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Madeira recebe 11.ª edição dos World Golf Awards

Os World Golf Awards decorrem esta quinta e sexta-feira, 21 e 22 de novembro, no Savoy Palace, na Madeira, e vão “premiar a excelência no turismo de golfe”.

O Savoy Palace, no Funchal, Madeira, é palco da 11.ª edição dos World Golf Awards, iniciativa que acontece esta quinta e sexta-feira, 21 e 22 de novembro, e que vai “premiar a excelência no turismo de golfe”.

De acordo com uma nota informativa publicada no website do Turismo de Portugal, a gala conta com a participação de líderes do turismo de golfe de países de África, Ásia, Europa, Médio Oriente, América Latina, América do Norte e Oceania.

Além da cerimónia de entrega de prémios, os World Golf Awards incluem também um itinerário de golfe exclusivo, no campo de 27 buracos Santo da Serra, e no campo de golfe Palheiro, com 18 buracos.

Segundo o Turismo de Portugal, os World Golf Awards servem para celebrar e premiar a excelência no turismo de golfe, distinguindo os campos de golfe e destinos para esta prática a nível mundial.

Os prémios são entregues desde 2014 e têm como objetivo elevar os padrões na indústria do turismo de golfe, premiando as organizações que são líderes na sua área. Os votos são atribuídos por profissionais que trabalham na indústria do golfe, pela comunicação social e pelo público (consumidores do turismo de golfe).

Os World Golf Awards são uma organização irmã dos World Travel Awards (WTA), considerados os Óscares do setor do Turismo e que atualmente celebram o seu 31.º aniversário.

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Alunos das Escolas do Turismo de Portugal ganham medalhas internacionais

Seis alunos das Escolas do Turismo de Portugal ganharam medalhas em duas competições internacionais dinamizadas pela Associação Europeia de Escolas de Hotelaria e Turismo (AEHT) e European Association of Hotel and Tourism Schools (EURHODIP).

Três medalhas de ouro, uma de prata e duas de bronze foi o resultado da participação dos alunos da rede de escolas do Turismo de Portugal em duas competições internacionais.

O ouro foi para Inês Claro, Augusto Pimentel Lobo e Rita Nunes Camacho, respetivamente das Escolas de Hotelaria e Turismo (EHT) de Lamego, Setúbal e Oeste.

A prata foi para Baltazar Santana, da Escola de Hotelaria e Turismo de Portimão e os dois bronzes foram para Lara Gomes e Dinis da Silva, respetivamente das EHT do Algarve e do Porto.

As seis medalhas foram conquistadas em duas competições, nomeadamente o concurso de Hotelaria e Turismo, dinamizados pela AEHT – Associação Europeia de Escolas de Hotelaria e Turismo realizado em Riga, Letónia, e a competição organizada pela EURHODIP – European Association of Hotel and Tourism Schools, em Túnis, Tunísia.

Os dois campeonatos juntaram cerca de 500 alunos de 24 países da Europa, competindo em 17 modalidades que representam todas as áreas técnicas do Turismo, Hotelaria e Restauração.

As duas competições anuais que visam promover a excelência e a inovação nas áreas da hotelaria e do turismo, reúnem estudantes, professores e profissionais do setor para estimular o intercâmbio de conhecimentos e fomentar a colaboração entre instituições educativas e empresas do setor.

Para Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, “a conquista destes prémios por seis alunos das Escolas do Turismo de Portugal em dois prestigiados concursos internacionais representa não apenas um motivo de orgulho, mas também um exemplo inspirador do talento e da dedicação que caracterizam a formação em turismo no nosso país. Estes reconhecimentos internacionais reforçam a importância de continuar a investir na qualificação de excelência, elevando o nome de Portugal no setor e motivando futuros profissionais a abraçarem esta área com ambição e paixão.”

Refira-se que a rede de Escolas do Turismo de Portugal tem desempenhado um papel crucial na formação de profissionais para o setor, aliando técnicas modernas a uma abordagem prática e inovadora. A participação em competições internacionais como o Concurso Interescolas ou campeonatos europeus, permite aos alunos experimentar o que de melhor se faz na área a nível nacional e internacional, promovendo o desenvolvimento de competências essenciais e o networking com outros futuros profissionais.

Fica a lista completa dos medalhados portugueses, das respetivas competições e categorias:

Medalhas de Ouro
Inês Claro / EHT Douro-Lamego | concurso de Restaurante, da AEHT
Augusto Pimentel Lobo / EHT Setúbal | no concurso de F&B Management, da EURHODIP
Rita Nunes Camacho / EHT do Oeste | concurso de Tourism Management, da EURHODIP

Medalha de Prata
Baltazar Santana / EHT de Portimão | concurso de Culinary Arts, da EURHODIP

Medalhas de Bronze
Lara Gomes / EHT do Algarve | concurso de Barista, da AEHT;
Dinis da Silva / Escola de Hotelaria e Turismo do Porto | concurso Decathlon, da AEHT

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Universidade do Algarve recebe última sessão das conferências “Estratégia Turismo 2035 – Construir o Turismo do Futuro”

A última sessão do ciclo de conferências “Estratégia Turismo 2035 – Construir o Turismo do Futuro” vai decorrer na Universidade do Algarve, em Faro, com a presença de Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo, e Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal.

A Universidade do Algarve, em Faro, vai ser palco da última sessão do ciclo de conferências “Estratégia Turismo 2035 – Construir o Turismo do Futuro”, iniciativa que decorre na próxima segunda-feira, 25 de novembro, e que conta com a participação do secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, e do presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade.

A iniciativa tem início previsto para as 14h30, com um painel moderado por Carlos Abade e que conta ainda com a participação de Carlos Baia, vereador do Turismo da Câmara Municipal de Faro; Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo; Paulo Águas, reitor da Universidade do Algarve; José Apolinário, presidente da CCDR Algarve; e André Gomes, presidente da Região de Turismo do Algarve.

Pelas 15h00, o debate centra-se no tema “Estratégia 2035: Os desafios do setor”, que será da responsabilidade de Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, seguindo-se, pelas 15h20, um painel sobre o tema “Como responder aos desafios do turismo?”,  no qual está prevista a participação de Raquel Oliveira, General Manager MTS Globe Portugal; Luís Serra Coelho, diretor da Faculdade de Economia da Universidade do Algarve e presidente da Direção Regional da Ordem dos Economistas; Ricardo Mariano, CEO Grupo Timing e vice-presidente da CEAL; Patrícia Correia, General Manager Villas d´Água e membro da Direção da Associação dos Diretores Hotéis de Portugal; e  Miguel Oliveira, piloto de MotoGP.

Antes da sessão de encerramento, agendada para as 16h45 e que vai contar com a participação de Pedro Machado, está ainda prevista um período de discussão pública, com início pelas 16h15.

 

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Foto: Frame It

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Turismo do Alentejo e Ribatejo aprova plano de atividade com acréscimo de 50%

A Entidade Regional da Turismo do Alentejo e Ribatejo aprovou o Plano de Atividades e Orçamento para 2025 num valor que ascende quase a 6,5 milhões de euros.

A Assembleia Geral da Entidade Regional da Turismo (ERT) do Alentejo e Ribatejo aprovou, recentemente, por unanimidade, o Plano de Atividades e Orçamento para 2025.

O orçamento aprovado ascende a 6.745.295 euros, representando, “na receita e na despesa efetiva, face a 2024, acréscimos superiores a 50%”, revela a ERT em comunicado.

Por seu lado, o investimento previsto em atividades e investimentos, nas áreas da estruturação da oferta, promoção e gestão integrada do turismo, soma 4,4 milhões de euros.

“Será um orçamento de expansão da nossa atividade”, sublinha o presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, José Manuel Santos, “agora que contamos, finalmente, com o apoio dos Fundos Europeus”.

José Manuel Santos destaca ainda, no domínio da promoção, a execução do novo Plano de Promoção Turística para as duas regiões e as grandes campanhas de notoriedade na Extremadura e na Andaluzia.

Na apresentação do plano de ação para o próximo ano, o presidente da entidade regional enfatizou na área da estruturação da oferta, as linhas de ação dedicadas ao Enoturismo, Olivoturismo, Literário, Náutico e Walking & Cycling. “Vamos investir, predominantemente, nestes produtos”, disse.

José Santos aproveitou a sessão para fazer um balanço da atividade em 2024, tendo sublinhado o “bom grau de concretização das atividades” inscritas no plano do ano corrente, dando como exemplo a apresentação dos resultados dos Roteiros de Investimento, iniciativa que se saldou na identificação e promoção de uma dúzia de oportunidades de investimento em projetos hoteleiros na região. “Tudo o que fazemos tem de ter impacto, caso contrário é um desperdício de recursos”, destacou o presidente da ERT.

José Santos referiu ainda que a nova campanha do Alentejo para o outono/inverno estará no ar esta semana e que até final do ano a ERT estará fortemente envolvida na dinamização e comunicação, entre outras iniciativas, dos “Vinhos de Altitude”, em Portalegre, e do festival “Sabor a Porto Covo”.

O presidente da ERT salientou ainda a organização do 1.º Festival de Turismo Literário do Alentejo e Ribatejo que irá realizar-se nos dias 13, 14 e 15 de dezembro e uma press-trip ao Baixo Alentejo, no âmbito das comemorações do 10.º aniversário da inscrição do Cante na Lista do PCI da Unesco.

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Soltrópico anuncia novos charters para Enfidha no verão de 2025

A Soltrópico vai realizar uma nova operação charter de verão para Enfidha, na Tunísia, que vai contar com partidas de Lisboa às quintas-feiras, entre 5 de junho e 11 de setembro de 2025.

A Soltrópico vai realizar, no próximo verão, mais uma operação charter, que vai ter destino a Enfidha, na Tunísia, que vai contar com partidas de Lisboa às quintas-feiras, entre 5 de junho e 11 de setembro de 2025.

“Com o lançamento desta operação para Enfidha, reforçamos o nosso compromisso em oferecer aos agentes de viagem novas opções de viagem dentro do portfolio da Soltrópico de destinos de excelência. A Tunísia é um país com um património cultural e natural único, e estamos entusiasmados por anunciar o nosso regresso a este destino”, destaca Daniel Graça, diretor Comercial da Soltrópico.

De acordo com o operador turístico do Grupo Newtour, Enfidha possui um aeroporto que serve cinco zonas turísticas na Tunísia continental, concretamente Monastir, Hammamet, Port el Kantaoui, Sousse e Skanes, pelo que a Soltrópico lançou dois pacotes diferenciados, um dos quais para Monastir, que inclui também “as subzonas de Port el Kantaoui, Sousse e Skanes”, e outro para Hammamet, “oferecendo aos viajantes a oportunidade de explorar algumas das regiões mais icónicas do destino tunisino”.

“Anteriormente, já operámos na região e acreditamos que os nossos pacotes irão atrair viajantes à procura de uma experiência autêntica e memorável. Desta forma, a Soltrópico continua a consolidar e a fortalecer a sua posição no mercado, sempre focada em garantir as melhores ofertas e experiências de viagem”, acrescenta Daniel Graça.

Os voos vão ser operados pela TAP Air Portugal e os preços começam nos 649 euros por pessoa, num pacote de sete noites para Monastir, com partida a 5 de junho e regime de Tudo Incluído, no hotel de três estrelas Shems Holiday Village, enquanto para Hammamet os valores começam nos 699 euros, também para sete noites com partida a 5 de junho, mas no hotel de quatro estrelas Lella Baya, em Tudo Incluído.

Além dos voos de ida e volta e alojamento, as tarifas já incluem um volume de bagagem de porão com 23 quilos, assim como outro de cabine, até 10 quilos, bem como taxas de aeroporto, segurança e combustível, transferes à chegada e na partida, e seguro de viagem.

Mais informações e reservas aqui.

 

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Concorrência dá ‘luz verde’ à compra da Ritmos&Blues e Arena Atlântico pela Live Nation

A Autoridade da Concorrência (AdC) deu ‘luz verde’ à compra da promotora Ritmos & Blues e da gestora da Altice Arena pela Live Nation, anunciada em abril de 2023.

Em comunicado, a Autoridade da Concorrência (AdC) salienta que a decisão de “não se opor à operação de concentração envolvendo a aquisição pela Live Nation Entertainment Inc. (LNE), de uma participação de controlo indireto da Ritmos & Blues Produções, Lda. (R&B) e da Arena Atlântico — Gestão de Recintos Multiusos, S.A. (Arena Atlântico) e respetivas subsidiárias”, foi possível “após a LNE propor compromissos para resolver as preocupações jusconcorrenciais identificadas pela AdC na sua investigação”.

A decisão agora adotada foi precedida de uma “investigação aprofundada”, depois de a AdC ter considerado que a operação de concentração poderia resultar em “entraves significativos à concorrência efetiva no mercado nacional ou numa parte substancial deste, resultantes de restrições, totais ou parciais, no acesso à MEO Arena por concorrentes no mercado de promoção de eventos ao vivo e no mercado de serviços de bilhética”.

A LNE comprometeu-se, assim, a garantir o acesso de todos os promotores à MEO Arena com base em condições justas, razoáveis e não discriminatórias, que os preços da MEO Arena permanecem baseados em condições justas, razoáveis e não discriminatórias perante qualquer alteração hipotética futura, e que será estabelecido um limite máximo de utilização da MEO Arena pela LNE e pela R&B, de modo a permitir que os demais produtores tenham acesso à sala, entre outras garantias.

“Nestes compromissos, cuja última versão foi apresentada em 21 de outubro de 2024, a LNE esclareceu, ainda que a Arena Atlântico não pode impor quaisquer comissões, taxas ou encargos de qualquer tipo aos Operadores de ‘Ticketing’ e aos Promotores Terceiros, com exceção dos estabelecidos no Documento da Política de Preços da MEO Arena, que faz parte dos Compromissos assumidos pela LNE”, esclareceu a AdC.

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Número de visitantes em Macau sobe 13,7% para mais de três milhões em outubro

Macau recebeu mais de 3,1 milhões de visitantes em outubro, uma subida de 13,7% em termos anuais, indicam dados divulgados pelas autoridades.

tagsMacau

A entrada de 3.135.358 visitantes no território representa “uma recuperação de 97,7% do número” verificado no mesmo mês de 2019, ainda antes da pandemia da covid-19, disse a Direção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC).

Depois de três anos de rigorosas restrições devido à pandemia, o território reabriu as fronteiras a todos os estrangeiros, incluindo turistas, a partir do início do ano passado.

No mês em análise, os números dos excursionistas (1.789.072) e dos turistas (1.346.286) subiram, em termos anuais, 23,2% e 3,1%, respetivamente, referiu a DSEC, em comunicado.

Em termos de origens de visitantes, a maioria (2.263.443) chegou do interior da China, o que representa uma subida de 16,1% em relação ao mesmo mês de 2023.

Já entre janeiro e outubro, o número de visitantes em Macau totalizou 29.056.272, mais 28,1% face ao período homólogo de 2023.

Na semana passada, a Polícia de Segurança Pública (PSP) anunciou que o número de visitantes a chegar a Macau, este ano, até 10 de novembro, ultrapassou 30 milhões.

Macau recebeu no ano passado 28,2 milhões de visitantes, quase cinco vezes mais do que no ano anterior e 71,6% do recorde de 39,4 milhões fixado em 2019, de acordo com dados oficiais da DSEC.

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Pipadouro ganha prémio como melhor experiência inovadora em enoturismo a nível mundial

A empresa de turismo fluvial de luxo no Douro é a única representante portuguesa na lista global do People’s Choice Awards, promovidos pela Great Wine Capitals Global Network.

A Pipadouro, empresa portuguesa de turismo fluvial no Douro, venceu o prémio internacional do público nos “Best of Wine Tourism Awards”, competição promovida pela Great Wine Capitals Global Network, destacando-se a nível mundial em Experiências Inovadoras em Enoturismo.

Os People’s Choice Awards de 2025 distinguiram cinco projetos de Espanha, um de França e um de Portugal, em sete categorias distintas, de entre 83 vencedores dos prémios regionais de cada um dos 12 membros da rede mundial de grandes vinhedos.

A operadora redefiniu o conceito de turismo fluvial no rio Douro e conquistou fama mundial ao longo dos últimos 17 anos com propostas de luxo vintage, que obedecem aos elevados padrões de exigência de um mercado que privilegia a qualidade superior, o conforto e a exclusividade.

Após vencer o prémio regional de Portugal, a Pipadouro concorreu com projetos de outros membros da Great Wine Capitals Global Network: Pasqua Vigneti e Cantine (Verona/Itália), Vergelegen Wine Estate (Cidade do Cabo/África do Sul), Natura Resorts (Bilbao/Espanha), Francey Vins – Nuit des Capites (Lausanne/Suíça), McLaren Vale Distelery/McLaren Vale (Adelaide/Austrália), Chateau de Cérons (Bordéus/França), Estación 83 na Bodega Trapiche (Mendoza/Argentina), Olabisi Winery (São Francisco e Napa Valley/Estados Unidos da América), Smith & Sheth Heretaunga Wine Studio (Hawke’s Bay/Nova Zelândia), e Corazón Continto (Valparaíso-Casablanca Valley/Chile).

“Surgimos com o propósito de proporcionar experiências inesquecíveis a quem nos visita, aliando a excelência e qualidade dos nossos serviços à beleza e autenticidade de uma região única: o Douro. Esta distinção internacional traz reconhecimento à empresa, ao enoturismo na região e igualmente a Portugal, cumprindo um dos nossos grandes objetivos, que passa por promover a região internacionalmente, pois sabemos que o Douro tem caraterísticas únicas – aliando qualidade e autenticidade – que devem ser reconhecidas mundialmente”, refere Ana Clara Silva, diretora de Operações da empresa.

A Pipadouro, que opera a partir de um cais privado no Pinhão, apresenta dois barcos classificados como Gentleman’s Vintage Boats. Para além do Friendship I, um superiate de 1957 que servia a Marinha inglesa, tem ao dispor o Pipadouro II, um Vintage Boat com 30 pés de comprimento, datado de 1965 e construído nos estaleiros de João Brites, em Lisboa, com recurso a desenhos da Americana Chris-Craft.

Navegando entre a foz do rio Douro, no Porto, e Barca D’Alva, aldeia que faz fronteira com Espanha, com as quintas, os vinhos e os mais distintos produtos locais no menu, a empresa apresenta propostas exclusivas de Um Dia no Douro, Almoço Vintage, Bed & Breakfast, Fim de Tarde, Jantar de Charme, Vintage Breakfast, Wine with a View, Vintage Wild Travel e How Vintage Can You Go, para além das inúmeras possibilidades de programas feitos à medida, e de partidas regulares entre o Pinhão e o Tua.

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Foto: Secretaria Regional de Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores

Destinos

Mercado canadiano está em “franco crescimento nos Açores”, diz Berta Cabral

Segundo Berta Cabral, secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores, “o Canadá está agora entre os cinco principais mercados emissores internacionais de turismo para os Açores” e, no ano passado, as dormidas destes turistas cresceram 63% na região.

O Canadá é, atualmente, “um mercado turístico em franco crescimento nos Açores” e apresenta uma tendência de “crescimento nos próximos anos”, revelou Berta Cabral, secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores, durante a sessão de abertura da Conferência Internacional de Destinos da ACTA-Association of Canadian Travel Agencies and Travel Advisors, em Ponta Delgada.

“O Canadá está agora entre os cinco principais mercados emissores internacionais de turismo para os Açores. As dormidas de turistas canadianos cresceram 63% no ano passado, e prevemos outro aumento significativo este ano”, adiantou Besta Cabral, realçando o trabalho que a VisitAzores tem vindo a realizar no mercado canadiano.

A governante regional recordou a “especial história de emigração e acordos bilaterais” que os Açores partilham com o Canadá, congratulando-se com o facto de, atualmente, essa relação ir “além da diáspora, uma vez que o turismo canadiano tem vindo a registar um crescimento significativo na região”.

O facto de os Açores receberem o atual encontro da ACTA é, segundo Berta Cabral, também sinal do compromisso dos Açores para com o Canadá, ao mesmo tempo que representa “uma grande oportunidade” para mostrar a beleza das ilhas, a hospitalidade do nosso povo e a qualidade da  oferta turística açoriana.

“Estamos otimistas de que este é apenas o começo de uma parceria longa, bem-sucedida e mutuamente benéfica”, afirmou ainda a secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores.

Berta Cabral fez, depois, um balanço do crescimento turístico que os Açores têm vindo a apresenta e que permitiu um aumento de quase 16% nas dormidas ao longo do ano passado, prevendo-se que, este ano, o número total de dormidas nos Açores chegue aos quatro milhões.

“Hoje, o turismo representa cerca de mil milhões de euros na economia açoriana, o que corresponde a cerca de 17% do PIB, 16% dos empregos e 20% do VAB”, acrescentou Berta Cabral, salientando que o Turismo é “um dos setores mais importantes” da economia açoriana.

A governante regional lembrou ainda que os Açores receberam o Nível Ouro na certificação como Destino Sustentável pela Earth Check, o que realça “o compromisso da região com o desenvolvimento sustentável” e receberam o titulo de “Melhor Destino de Turismo de Aventura do Mundo” no ano passado, recordando ainda que o Turismo de Natureza é “produto principal” do turismo açoriano.

Recorde-se que o congresso internacional da ACTA levou cerca de 150 agentes de viagens e ‘travel advisors’ do Canadá até aos Açores, representando um esforço da Visit Azores e do Turismo de Portugal, no âmbito do processo de promoção externa da Região.

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Boost Portugal leva Spinach Tours para Espanha, Países Baíxos, EUA e América do Sul

Segundo a Boost Portugal, já há planos para abrir lojas da Spinach Tours em Espanha (Toledo, Sevilha, Málaga e Benalmadena), Holanda (Amesterdão), nos Estados Unidos (Los Angeles) e na América do Sul (Aruba).

A Spinach Tours vai chegar a novos mercados e passar a estar presente também em Espanha, nos Países Baixos, EUA e na América do Sul, informou a Boost Portugal, empresa de experiências que detém a marca e que pretende “consolidar a sua presença internacional até 2025”.

Num comunicado enviado à imprensa, a Boost Portugal explica que a Spinach Tours foi a marca que deu início à sua expansão internacional, com a abertura de uma loja, no ano passado, na Ilha do Sal, em Cabo Verde, e vai agora continuar essa internacionalização.

“Em curso estão já os planos de abertura em Espanha (Toledo, Sevilha, Málaga e Benalmadena), Holanda (Amsterdão), nos Estados Unidos (Los Angeles) e na América do Sul (Aruba)”, lê-se na informação divulgada.

Desde o início de 2024, a Boost Portugal cresceu 27% em comparação com o mesmo período do ano anterior e estima terminar o ano com uma subida de 33% face a 2023 e um volume de faturação acima dos 22 milhões de euros.

“A expansão nestes mercados permitirá à Boost Portugal consolidar este crescimento e reforçar a sua oferta, atendendo a uma base de clientes cada vez mais diversificada”, acrescenta a empresa.

Segundo João Paiva Mendes, CEO da Boost Portugal, esta estratégia é “ambiciosa” e pretende “reforçar o crescimento da empresa e responder à crescente procura pelos seus produtos e serviços inovadores em várias regiões-chave”, permitindo ainda a partilha da visão de turismo sustentável da Boost Portugal.

No mesmo comunicado, a Boost Portugal explica que a Spinach Tours, que foi criada em 2023 e opera visitas turísticas interativas nos Spinach, pequenos carros elétricos de cor verde com capacidade para duas pessoas, é uma das 16 marcas da empresa, que é liderada por João Paiva Mendes e Leonel Soares.

“Os veículos, que atuam como guias turísticos, têm tecnologia proprietária desenvolvida pela Boost Portugal e que lhes confere a capacidade de falar, partilhando com os passageiros factos históricos de uma forma divertida. Além de tecnologia portuguesa, a montagem dos carros também é feita em Portugal”, acrescenta a Boost Portugal.

Recentemente, a marca passou ainda a contar com uma loja bandeira numa das zonas mais típicas de Lisboa, o Largo do Terreiro do Trigo, num espaço com 350 metros quadrados, que resultou de um investimento de 250 mil euros.

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