Patricia Afonso
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Os dados do últimos trimestre de 2013 da easyJet revelaram um final do ano positivo para a low cost, que verificou um aumento de 4,1% no número de lugares ocupados em aeronaves, para os 16,1 milhões; e de 4,2% no total de passageiros, para os 14,3 milhões.
No período em análise, a taxa de ocupação subiu para 88,7%, um aumento de 0,1 pontos percentuais; enquanto a receita total por assento cresceu 3,4% numa base reportada para 55,71 libras (cerca e 67,87 euros) por assento ou em 1,4% em moeda constante, “independentemente de fortes comparadores do ano anterior, baseados na actividade comercial pós Jogos Olímpicos no Reino Unido e de um cenário competitivo particularmente desafiante.” “O crescimento na receita por assento foi alimentado por uma cuidada gestão da capacidade, combinada com a performance de lugares alocados e com a gestão de taxas e encargos”, explica a easyJet,
No que respeita a manutenção da vantagem relativa ao custo, “o custo por assento, excluindo o combustível, aumentou 3% numa base reportada e 1,2% numa base de moeda constante.” Algo que se ficou a dever “aos aumentos antecipados nas taxas em aeroportos regulamentados e aos aumentos nos custos de manutenção associados com o envelhecimento da frota de aeronaves previsto, bem como à subida da proporção de aviões utilizados em regime de leasing.”
Sobre os resultados deste trimestre, , Carolyn McCall, Chief Executive da easyJet, referiu: “A easyJet está a registar um começo de ano promissor. Garantimos um aumento da receita por assento no trimestre, mesmo tendo em consideração um ambiente competitivo e desafiante num cenário particularmente duro comparativamente com o ano anterior. O desempenho no trimestre em questão testemunha o nosso contínuo enfoque no custo, o progresso face às nossas prioridades estratégicas e as vantagens estruturais da easyJet no mercado de voos de curta distância, quando comparada com a concorrência de baixo custo e tradicionais.”