AHETA quer “orientações estratégicas” para o turismo
A associação apela ao Governo para que, em concertação com a iniciativa privada, crie orientações que permitam estabelecer “planos, programas e acções” para desenvolver o sector.

Tiago da Cunha Esteves
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A AHETA quer que seja criado um conjunto de “orientações estratégicas” para o turismo. Nesse sentido, propõe que o Governo e a iniciativa privada se unam nessa tarefa, trabalhando em conjunto.
O que está em causa, na óptica da associação, é que sejam criadas “orientações que permitam estabelecer os planos, os programas e as acções que se venham a revelar necessárias e adequadas ao desenvolvimento competitivo da actividade turística portuguesa em geral e do Algarve em particular”.
Numa nota divulgada pela direcção, a AHETA considera que é “urgente” definir orientações estratégicas como a “prioridade às actividades turísticas em função do seu contributo para a Balança de Pagamentos e consequências a nível da transversalidade, (fiscalidade e custos de contexto, entre outros)”. O “reconhecimento da realidade da concentração e dispersão da procura e oferta de turismo, com destaque para as áreas de influência dos aeroportos de Faro, Lisboa e Porto” também é uma orientação destacada.
A associação faz ainda uma referência ao Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT), considerando que, depois da crise de 2008, a sua actual revisão “é mais o resultado de uma inércia política e administrativa do que a reforma do Estado de que o País e a economia do turismo precisam”.