CTP pede suspensão do processo legislativo da reforma regional
A Confederação do Turismo Português (CTP) diz-se “surpreendida” com a nova versão do diploma referente à reforma das Entidades Regionais de Turismo, com o qual não concorda.

Tiago da Cunha Esteves
“Murais de Almada nas Gares Marítimas” reforçam oferta turística de Lisboa
João Ferreira entra na equipa comercial da GEA para a zona centro
O RoadShow das Viagens do Publituris em menos de 5 minutos (vídeo)
Reino Unido mantém liderança no turismo em Cabo Verde com mais hóspedes em 2024
SIXT Portugal é o novo parceiro do Autódromo Internacional do Algarve
Tailândia com novo Sistema de Cartão de Chegada Digital a partir de 1 de maio
Posto de Informação e Promoção Turística da Madeira em Lisboa conquista prémio
“O Turismo é Feito de Pessoas” é mote de campanha para valorização das profissões turísticas
Guerin investe meio milhão de euros em nome da sustentabilidade
Hahnair adiciona oito companhias aéreas à sua rede
A Confederação do Turismo Português (CTP) não concorda com a nova versão do diploma referente à reforma regional do turismo e diz-se “surpreendida” com as novidades apresentadas pelo Governo. Na sua opinião, a nova versão “não prossegue os objectivos do sector e não contribui para a valorização do destino Portugal nem das suas regiões”. O diploma foi aprovado esta quinta-feira em Conselho de Ministros.
Este processo conhece, agora, novos contornos, sendo que está ser trabalhado pela CTP e pela secretária de Estado do Turismo, Cecília Meireles, há alguns meses. Em Setembro, diz a CTP, foi possível chegar a acordo no que diz respeito à versão do diploma. No entanto, a entidade presidida por Francisco Calheiros discorda da versão final, devido à “alteração do regime aplicável à participação dos privados, subtraindo a influência determinante dos mesmos na promoção turística e devolvendo a entidades públicas todo o poder sobre essa matéria”.
A CTP vai agora interpelar os partidos com assento parlamentar para que o diploma seja corrigido e “adaptado à realidade e aos desafios” do sector.