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Lusanova vai disponibilizar guias em português em vários circuitos na Ásia

O operador turístico Lusanova anunciou que vai passar, a partir de outubro, a disponibilizar guias em língua portuguesa em vários circuitos na Ásia.

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Lusanova vai disponibilizar guias em português em vários circuitos na Ásia

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O itinerário de 11 dias “Xin Chao Vietname”, com visitas a Hanói, Hoi An, Danang, Hue, Ho Chi Minh, Túneis de Cu Chi e cruzeiro na baía de Halong, é um dos circuitos da Lusanova que vai oferecer guia em língua portuguesa, tal como o “Vietname e Cambodja Express”, de 11 dias.

Ainda na Ásia,o operador turístico acaba de anunciar o lançamento do “Xin Chao e Templos Angkor”, também com guia em português. Este novo programa de 14 dias contempla Hanói, Cruzeiro na Baía de Halong, Hoi An, Danang, Hue, Ho Chi Minh, Túneis de Cu Chi, Siem Reap, Templos de Roulos, Templos de Angkor, Banteay Samre e Banteay Srei.

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“Disponibilizar guia em língua portuguesa é uma das características mais valorizadas pelos clientes da Lusanova, pois transmite-lhes uma maior comodidade, indica Tiago Encarnação, diretor operacional do operador turístico, para realçar que, por esse facto, “quisemos expandir a nossa oferta de guias em português a mais itinerários da nossa programação e, inclusive, lançar um novo circuito que já trouxesse esse atributo desde a sua concepção”.

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Odisseias reforça equipa com mais de 300 profissionais

Mais de 300 novos colaboradores reforçam as operações da Odisseias durante esta época de Natal em área como o apoio ao cliente, promoção em lojas e logística.

A Odisseias contratou mais de 300 novos colaboradores para reforçar as suas operações, durante a época de Natal, em áreas estratégicas da empresa como apoio ao cliente, promoção em lojas e logística. Este movimento da empresa que atua no mercado das experiências de lazer e presentes em Portugal, visa sustentar o crescimento da empresa e melhorar a experiência dos clientes em todas as etapas do processo, desde a escolha do presente ideal até à entrega.

“Esta expansão reflete o compromisso da Odisseias com a excelência no serviço. Num mercado cada vez mais competitivo, o investimento nas nossas equipas é essencial para garantir a qualidade que os nossos clientes esperam e merecem”, refere Francisco Costa, CEO da Odisseias.

Assim, no apoio ao cliente, a ampliação da equipa oferecerá respostas mais rápidas e personalizadas aos pedidos e dúvidas dos clientes. No que toca aos promotores em loja, este reforço nos pontos de venda e em novos pontos de venda servirá para ajudar os clientes na escolha da experiência ideal, garantindo um atendimento mais próximo e especializado.

Finalmente, na logística, a expansão da capacidade operacional assegurará entregas mais ágeis e eficazes, respondendo ao aumento da procura pelos produtos da marca.

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DIT Portugal inicia formações sobre integração Optigest no DIT Conta

A DIT Portugal passa a integrar a parte de faturação do Optigest no seu sistema de gestão de agências de viagens, o DIT Client.

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Jon Arriaga, diretor geral da DIT Portugal esclarece que foram auscultadas as agências de viagens da rede para saber qual o sistema de faturação que achavam o melhor dos que existem em Portugal. Foi assim que “acabamos por fazer a parceria com a Optigest através da integração da sua parte de faturação no nosso DIT Client”.

Neste âmbito, as formações presenciais iniciam-se já esta semana pelo país, designadamente, em Lisboa, Porto e Algarve e posteriormente uma online para todas as agências de viagens que não se podem deslocar até uma formação presencial, destaca César Clemente, diretor Comercial da DIT Portugal.

Assim as agências DIT Portugal conseguem combinar todo o potencial do DIT Client (que tem agregada a aplicação para as agências de viagens, CRM, Controlo de Recursos humanos, envio de comunicados, entre outros) e da parte de faturação do Optigest.

Refira-se que estas formações iniciam um ciclo que a DIT Portugal irá ter mensalmente sobre todos os recursos tecnológicos e não só que têm gratuitamente à disposição de todas as agências de viagens que integram o grupo de gestão.

 

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TUI Musement com pacotes de viagens exclusivos para a TUI Rhodes Marathon 2025

A TUI Musement acaba de lançar pacotes de viagens exclusivos para a TUI Rhodes Marathon 2025, com reservas simplificadas: inscrição na maratona, voos e alojamento disponíveis numa única página online.

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Estes pacotes incluem a inscrição na maratona, voos e alojamento, com preços a partir dos 566 euros para quatro dias de viagem. Além disso, todo este processo pode ser gerido pelo próprio cliente através de uma única página online, desenvolvida com o propósito de simplificar a organização do evento e de melhorar a experiência dos participantes.

“Este lançamento reflete o nosso compromisso em oferecer soluções de viagem inovadoras que correspondem às necessidades dos nossos mercados, proporcionando uma experiência integrada para os corredores”, afirma Andrea Pfeiffer, diretora geral da TUI Espanha, Portugal e Américas.

A ilha de Rhodes é o cenário ideal para a maratona, que terá lugar no dia 6 de abril de 2025 e espera receber mais de 3.500 corredores de todo o mundo. Além da corrida de 42km, haverá várias distâncias adaptadas para diferentes níveis: 21km, 10km e 5km para corredores, 5km para caminhantes e 1km para crianças, garantindo que todos possam participar.

O papel da TUI como principal patrocinadora e parceira de distribuição da maratona reforça o seu compromisso com o desporto e o turismo ativo. Andrea Pfeiffer destaca: “A TUI Rhodes Marathon é uma oportunidade única para promover o turismo ativo, ligando a história e as paisagens de Rhodes enquanto incentivamos um turismo mais sustentável.”

Refira-se que a TUI mantém uma forte relação com Rhodes, tendo levado mais de 650 mil visitantes à ilha em 2024. A empresa conta com mais de 300 colaboradores na região e oferece uma ampla gama de hotéis: 10 hotéis TUI Hotels & Resorts, incluindo o TUI Blue Lindos Bay, além de parcerias com os principais grupos hoteleiros, como Atlantica Hotels & Resorts Group, Horizon, H Hotels, Mitsis, Oceanis, Blue Bay, Atrium e Akti.

Além disso, as linhas de cruzeiros da TUI fazem de Rhodes uma paragem chave e a TUI Musement oferece atividades exclusivas neste destino, como as TUI Collection e os National Geographic Day Tours.

A TUI Musement é uma empresa global de Tours & Activities que combina um portefólio de produtos selecionados, numa lógica de curadoria, plataformas digitais escaláveis e serviço no destino operado por equipas locais, no sentido de contratar, desenvolver, distribuir e oferecer produtos em três categorias:  Experiências – excursões, atividades e bilhetes para atrações;  Transferes – entre aeroportos, hotéis e portos;  Passeios – itinerários de vários dias que abrangem voos, hotéis, experiências e transferes.

 

 

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GEA aponta futuro com foco nos vetores comercial, suporte, produto exclusivo e consultoria

Como o próprio tema da sua 20ª Convenção indica “Upgrade our value – Gerar valor, criar futuro”, a GEA Portugal vai olhar o futuro apostando em quatro vetores – comercial, suporte, produto exclusivo, ao lado do seu braço armado (TravelGEA), e consultoria, mas o objetivo é apenas um só, criar valor acrescentando aos seus associados, permitindo que tenham maior rentabilidade e que possam servir cada vez melhor os seus clientes.

Com os olhos postos no futuro, os administradores da GEA Portugal, Carlos Baptista e Pedro Gordon não deixaram de fazer aos jornalistas, à margem da sua 20ª Convenção que decorreu este fim de semana em Troia, um balanço do que é este 2024 quase a terminar. Até outubro, a rede contabilizou um crescimento de 7,2% no que se refere à produção, com um aumento ainda maior da rentabilidade das suas agências de viagens associadas, numa estratégia sempre focada em parcerias estratégicas, sejam com operadores turísticos, companhias aéreas, seguradoras e bedbanks, entre outros.

Assim, para a GEA Portugal, em termos de produção, de acordo com os seus administradores, nos primeiros 10 meses deste ano, as vendas de cruzeiros são as que mais crescem, bem como as centrais de reservas, o que neste último item demonstra “o aumento de vendas de pacotes próprios”. Mas, mesmo assim os operadores turísticos representam a maior fatia, “entre 60% a 65%” das vendas das agências do grupo.

Ainda no que diz respeito às vendas, a GEA destacou, na conferência de imprensa que, entre os parceiros MundiGEA, empresas com acordos mais vantajosos, a Newblue, a Tour10 e a Soltour foram as marcas que se posicionaram no Top3 no que diz respeito ao volume de vendas das agências de viagens do grupo.

Outros números avançados aos jornalistas: o número de contratos com companhias aéreas passou de sete para 16, criando um aumento de rentabilidade de 300% em relação a 2022, enquanto os rappels para as suas agências de viagens subiram 10%.

Se em 2023, na sequência da entrada do grupo Newtour no capital social da GEA, o foco foi criar projeto, tendo concentrado os esforços no fortalecimento do ecossistema da rede, desenvolvendo ferramentas que visam aumentar a comunicação e a eficiência das agências, o 2024 foi tempo para os consolidar, mas o futuro, de acordo com Carlos Baptista é “de lançar uma nova dinâmica em termos de rede” ou seja “uma nova fase daquilo que acreditamos que são os grupos de gestão”.

É neste âmbito que a GEA Portugal vai dar mais atenção a quatro vetores que considera fundamentais e que passam pelo comercial, suporte, produto exclusivo e consultoria, numa lógica de permitir que a rede tenha maior rentabilidade. A estimativa é que, até ao final do ano, o número de empresas associadas seja superior a 476 e de balcões possa chegar às 600. Já contabilizadas, este ano, a GEA contabilizou 90 novas adesões. “Estamos ativos no mercado” evidenciaram.

“Estamos a fechar esta GEA 4.0 com estes quatro pilares, estamos a fechar uma interação 360 com as nossas agências de viagens, no fundo, vamos apoiar as nossas associadas em todas as suas fases de implementação”, disse Carlos Baptista, para reforçar que, “enquanto agrupamento estamos a criar uma visão e uma estratégia de futuro e a ajudar a que os nossos agentes de viagens tenham melhores condições comerciais, melhores ferramentas, melhor produto e melhor apoio para poderem entregar também todo esse valor ao cliente final”.

A GEA Portugal não descora a formação e capacitação das suas associadas, tendo realizado este ano mais de 20 ações, que totalizaram 89 horas, ao qual participaram quase 500 formandos, mas segundo Carlos Baptista, “é um projeto para crescer com mais músculo”.

Mas cientes da falta de mão de obra para este setor da distribuição turística, o grupo olha o amanhã com outra visão, tendo celebrado uma parceria com a Escola de Hotelaria e Turismo do Porto para criar uma agência interna que utiliza as ferramentas e o ecossistema da GEA. “Este é um primeiro passo, mas queremos alargar o projeto a outras instituições de ensino, com o objetivo, de preparar melhor os futuros profissionais para a incorporação nas agências associadas, em primeiro plano”.

A GEA Portugal está também de olhos postos na inovação e, conforme revelaram os dois administradores, está a desenvolver um agente de Inteligência Artificial que visa compilar e facilitar o acesso à informação pelas agências de viagens, previsto para fevereiro. A ideia é “ajudar as agências a serem mais eficientes na entrega de informação aos seus clientes”.

Outras ferramentas para as suas associadas passam pela criação de serviços agregados, como os cartões eSIMs, que poderão ser revendidos pelas agências, proporcionando novas fontes de rendimento, bem como novas parcerias na área de pagamentos, incluindo cartões de crédito com cashback para as agências e soluções que simplificam processos de compra em moeda estrangeiras, sem esquecer a GEA TVs, com mais de 300 televisões instaladas, e mais de 120 websites de marca branca, plataformas que permitem à agências de viagens do grupo criar produtos próprios e interagir nas redes sociais e com os seus clientes.

 

 

 

Sobre o autorCarolina Morgado

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Estratégia de consultoria da GEA Portugal assume maior dimensão

Com o apoio do Grupo Newtour, e através de uma equipa liderada por Carlos Neves, ex-administrador da Bestravel, as agências de viagens da GEA Portugal vão poder ter acesso a um apoio ao nível da consultoria com maior dimensão, não só na área de gestão (contabilidade, fiscalidade e jurídica), como no investimento e competitividade.

Este novo apoio, com que os agentes de viagens do grupo GEA Portugal vão poder começar a contar, passo a passo, a partir de janeiro do próximo ano, sob a liderança do conhecido profissional na área da distribuição turística em Portugal, Carlos Neves, passa por três vetores, e será operacionalizada em três fases distintas. Refira-se que este é um projeto que vai abraçar toda a área de distribuição do grupo de viagens Newtour, e que como é obvio, e pela sua participação como acionista na GEA Portugal, vai também ser disponibilizada às agências de viagens deste agrupamento.

O anúncio foi feito aos jornalistas pelo administrador da GEA Portugal, Carlos Baptista, que esteve sempre acompanhado do outro administrador da rede de gestão de agências de viagens no nosso país, Pedro Gordon.

Em conferência de imprensa, à margem da 20ª Convenção da GEA Portugal, que decorreu este fim de semana em Troia, Carlos Baptista reconheceu que, na área da consultoria às agências de viagens suas associadas “temos atuado de forma incipiente, temos algum suporte jurídico e contabilístico, mas queremos passar este projeto para uma nova dimensão, ou seja, através da Newtour, estamos a criar um gabinete de apoio ao associado, através de Carlos Neves, que se junta a este projeto”.

Segundo Carlos Neves, na área da contabilidade e da fiscalidade, “notamos dificuldades, quer na execução dos trabalhos, quer na complexidade técnica dos trabalhos, visto que as agências estão sujeitas a um regime fiscal específico, assim, vamos contar com a cooperação de Pedro Lima, membro da Comissão de Certificação de Qualidade da Ordem dos Contabilistas Certificados”. Na área jurídica que já existia, liderada por Klélia Braz, vai-se manter, embora com alguns ajustes, foi dito.

No que diz respeito ao vetor do investimento, será acompanhado diretamente por Carlos Neves, que passará a olhar “pela catalogação, na recolha de informação e na transmissão às agências de viagens de todas as oportunidades e apoios de investimento que estão disponíveis, quer seja ao abrigo do PRR, do PT 2030, de programas setoriais, de apoios, por exemplo, do IFP à formação, quer a funcionários como dos sócios-gerentes”, disse o próprio, que também esteve presente na conferência de imprensa.

Carlos Neves assegurou que, neste vetor do investimento, e tendo em conta a diversidade da rede, vamos “correr todos os projetos que em cada momento estejam disponíveis e que estejam para lançamento e, de uma forma proactiva, informar as agências de projetos que estarão disponíveis no mercado para podermos fazer aqui uma primeira preparação”, referindo que “faremos todo o acompanhamento de desses processos, trataremos de todos os esclarecimentos que venham a ser necessários, tentaremos também dar uma ajuda para que as agências de viagens, obviamente a decisão final é delas, mas para que empresa nossa associada escolha o programa certo, no momento certo, com as características que se adequem a cada uma, destacou.

O terceiro e último vetor é o da competitividade, e será também organizado e inserido, nesta primeira fase, por Carlos Neves, que explica que “é um projeto que procura perceber e centralizar as necessidades, de uma forma transversal, de um conjunto de bens e de serviços que as nossas agências de viagens necessitam, e que possam ser otimizadas, rentabilizadas ao nível dos custos”, destacou.

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GEA Portugal passou a integrar 40% do capital social da GEA Brasil

A GEA Portugal passou a integrar 40% do capital social da GEA Brasil, enquanto o restante é dividido entre a GEA LATAM, com outros 40%, representada por Marcelo Capdevila, e a brasileira Interamérica com 20%, que tem como representante, Ricardo Roman. O objetivo é que a GEA Brasil possa chegar às mil agências de viagens nos próximos dois anos.

A GEA Portugal, que reuniu este fim de semana a sua 20ª Convenção, em Tróia, com o tema “Upgrade our Value – Gerar valor, criar futuro”, anunciou aos jornalistas a sua entrada no capital social da GEA Brasil. Em dois anos, o objetivo é chegar a mil agências de viagens associadas, com foco no maior mercado emissor brasileiro, o de São Paulo, que representa 50% da emissão de turistas para o exterior, onde funciona já a sede da GEA Brasil, mas com projeções para atingir todo o país, contando com a expertise da GEA Portugal.

A GEA Brasil nasceu em 2021 com uma associação entre a Interamérica que é o sócio do Brasil, representada por Ricardo Roman, uma empresa de turismo com mais de 40 anos de experiência, e que opera no Brasil e na Argentina, e especializada em marketing e relações públicas, e GEA LATAM, que tem presença na Argentina com mais de 700 associados, bem como no Peru, projeto, segundo Carlos Baptista, “foi tendo um início interessante, cresceu e atingiu cerca de 250 associados no Brasil, mas pouco para a dimensão do país”. Assim, “nesta fase de consolidação fomos convidados a entrar neste projeto. Houve negociações, conversas e aproximações entre as partes e no ano de 2024 a GEA Portugal incorpora a GEA Brasil”, disse.

O administrador da GEA Portugal esclareceu que, enquanto sócios, “estamos a refazer a estratégia e nos próximos dois anos, queremos chegar às mil agências de viagens no Brasil”.

Passa então a GEA Brasil, nesta nova entidade, a ter como sócios, a GEA Portugal, Marcelo Capdevila, CEO da LATAM e a Interamérica, que é o sócio do Brasil, do qual Ricardo Roman é representante, que inclusive esteve presente na convenção de Troia, juntamente com a diretora Comercial da GEA Brasil, Cláudia Bagna, e um grupo de 10 agentes de viagens da rede de gestão brasileira.

Ricardo Roman esclareceu que “entendemos que com toda essa expertise desses dois sócios internacionais, trazemos para o Brasil um projeto que acreditamos que seja de sucesso, moldado de acordo com o nosso mercado, que é gigante, projeto que tem o propósito principal de ajudar o agente de viagens a ter maios rentabilidade no seu negócio”.

Segundo o empresário brasileiro este primeiro contacto dos agentes de viagens GEA Brasil com a GEA Portugal, que tem 20 anos de experiência “é muito importante porque estão a perceber o que é que pode ser a evolução, e a ficar com uma perceção daquilo que pode ser também a evolução da GEA Brasil, avançando que “o nosso é um projeto muito recente, estamos a construir valor e dinâmica de rede para podermos crescer”, acreditando que essa comitiva possa também ser embaixador da GEA Brasil na angariação de novos associados.

Carlos Baptista revelou ainda aos jornalistas, o propósito desta expansão da GEA, “o nosso primeiro objetivo é que o projeto da GEA Portugal seja por si só rentável, mas acreditamos que no espaço de dois anos podemos atingir esse patamar também no Brasil”, recordando que “estamos numa fase de investimento”. No entanto deixa claro que “somos grandes numa rua muito pequenina que se chama Portugal, portanto a certa altura fica complicado crescer num mercado como o nosso”.

Embora sendo um país imenso, o ecossistema das agências de viagens no Brasil também, como em Portugal, é composta por micro e pequenas agências de viagens daí, segundo os intervenientes na conferência de imprensa, fazer todo o sentido haver um grupo de gestão forte “e espaço para crescimento em número e na agregação de valor”.

Carlos Baptista realçou que o objetivo da participação na GEA Brasil é transportar a filosofia do grupo em Portugal, embora no que diga respeito às ferramentas a ser implementadas possam ser diferentes, “até porque a GEA Brasil tem de ter a sua própria identidade e poder escolher o que melhor se adapta àquele mercado”, disse.

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Solférias reforça programação para a Tunísia

O operador turístico reforça lugares ‘em firme’ no voo direto entre Lisboa e Tunis.

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A Solférias acaba de anunciar o reforço da sua aposta para a Tunísia, juntando à sua oferta de voos especiais, lugares “em firme” no voo direto entre Lisboa e Tunis, com a Tunisair.

Com partidas às segundas-feiras de 2 de junho a 20 de outubro de 2025, os preços começam nos 564 euros por pessoa, para sete noite em regime de tudo incluído.

A estes lugares e esta alternativa de programa, juntam-se, para o Verão 2025, quatro voos para Djerba (2 do Porto e 2 de Lisboa), dois voos para Enfidha (1 do Porto e 1 de Lisboa) e um voo do Porto para Monastir

“Sendo esta a maior capacidade alguma vez apresentada para o país, a Solférias apresenta uma programação competitiva e completa, para que os agentes de viagem portugueses possam proporcionar aos seus clientes as melhores férias num grande destino”, refere o operador, em comunicado.

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Ávoris absorve a marca Jolidey na Travelplan

O operador turístico Jolidey, que faz parte da Ávoris Corporación Empresarial, e especializada em oferecer pacotes turísticos para destinos nas Caraíbas, como República Dominicana, México e Cuba, vai ser integrado na marca de operação turística que o grupo já detinha, a Travelplan, o que deverá acontecer a partir do dia 10 de dezembro.

A Hosteltur avançou, esta terça-feira, que a Jodiley encerrará as suas operações a partir de 10 de dezembro, conforme decisão adotada pelo grupo de turismo, que inclui a transferência de toda a sua programação da Jolidey para a sua operadora mais conhecida, a Travelplan.

Em declarações ao Publituris, Constantino Pinto, diretor comercial do grupo Ávoris em Portugal, já tinha avançado que “em breve este tipo de operação vai ter uma única marca que será a Travelplan, nós já temos a data, já temos tudo e vai ser já em dezembro, mas a empresa não quer que se fale em datas, pois queremos fazer uma campanha forte para dar ênfase ao acontecimento”.

O jornal espanhol, que cita fontes da empresa, diz, no entanto, que a medida, que inicialmente estava prevista para ser anunciada em janeiro durante a Fitur, insere-se numa estratégia para reduzir o portefólio de marcas da Ávoris e fortalecer as de maior destaque: “trata-se de reagrupar as marcas e operar as Caraíbas através da Travelplan, que é uma marca reconhecida”.

A mudança enquadra-se “nesta ideia de reestruturação e reordenamento do portefólio” do grupo, especificaram ao órgão de comunicação, e ocorre numa altura em que “as operações já estavam bastante transferidas”; embora a marca em si ainda não tenha certeza se desaparecerá: “no momento a teremos sem atividade”, acrescentaram as mesmas fontes.

Refira-se que relativamente à organização interna da empresa que cessa atividade, “tudo permanece igual”, sem alterações no quadro de pessoal – que passará a trabalhar integrado na Travelpan – e com a mesma gestão nas mãos de Gustavo Serrano, que na verdade, já vinha a reportar-se a Javier Castillo, diretor geral de Operações Turísticas da Ávoris Corporación Empresarial.

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20ª Convenção da GEA Portugal com o tema “Upgrade our value – Gerar valor, criar futuro

“Upgrade our value – Gerar Valor, Criar Futuro” é o tema escolhido para a 20ª Convenção da GEA Portugal que acontece, em Troia, de quinta-feira, dia 28 de novembro, a domingo, 1 de dezembro.

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Para além de vários momentos de convívio e de reuniões internas da rede de gestão de agências de viagens, bem como com os seus fornecedores, a 20ª Convenção da GEA Portugal vai incluir sessões de trabalho, como acontece na sexta-feira com uma apresentação por António Paraíso, consultor, formador e palestrante na área do marketing, luxo e inovação, com a temática “Como vender o que não se vê”, seguido de uma painel sobre “Otimização Operacional e de Serviço”, que contará com a participação de Tiago Almeida, diretor da EY Parthenon, Guilherme Maia Cardodo, Head of E-Commerce da Sonae MC, e António Paraíso, com moderação de Carlos Baptista, administrador da GEA Portugal. Por sua vez, Mário Almeida, membro da comissão executiva da Newtour, vai ter a seu cargo o tema “Como criar um agente IA”.

Ainda na sexta-feira haverá tempo para o painel “Upselling como fator de receita e fidelização”, com moderação de Ricardo Correia, diretor Comercial da TravelGEA, e intervenções de Cláudia Santos, Head of Commercial Travel Sellers, Outpayce by Amadeus, Basila Strong, Sales Manager B2B Portugal e Espanha na Civitalis, David Quito, Country Manager Portugal na Emirates, e André Souto, Sales Manager na SGS.

“E a TAP, qual a estratégia para 2025?” será também tema de análise por Nuno Sousa, Sales Director Portugal e África na TAP Air Portugal, bem como o “Destino Alentejo” numa apresentação de José Santos, presidente da Turismo do Alentejo e Ribatejo.

Estão agendados vários momentos de convívio e visitas à região, com o apoio da ERT do Alentejo. A convenção termina com um jantar de gala e festa.

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Formação é e vai continuar a ser a grande bandeira da Airmet, garantem os seus responsáveis

A Airmet está muito empenhada em trabalhar em formação, e espera que, no ano 2025, “com o apoio do Estado e com uma organização externa com quem estamos a trabalhar, lancemos, em parceria com a nossa rede de gestão de agências de viagens, um trabalho muito agressivo dentro do mercado nacional para formação, que pode inclusive até extravasar o agrupamento”, afirmou Miguel Quintas.

A formação, para o chairman da Airmet “é um dos temas que mais acarinho no que toca a evolução de qualquer setor económico, em particular, naturalmente, do lado das agências de viagens. E a formação tem um impacto dual na atividade do profissional e das empresas, em primeiro lugar, quanto maior o nível de conhecimento, quanto maior o know-how do trabalhador, maior a sua capacidade de especializar, maior a capacidade de cobrar mais, o que significa maior a possibilidade de haver manutenção do seu posto de trabalho, porque tem, para a empresa, um valor acrescentado e ter a sua vida financeiramente mais estável. Do lado da empresa, do pagador, é igual. Quanto maior for a formação das pessoas que trabalham na empresa, a sua capacidade, o seu conhecimento, maior terá um custo, mas também mais valor acrescentado terá para o seu cliente final, que é, no final do dia, quem paga as contas. Portanto, a formação é um ciclo virtuoso”.

Por isso, a Airmet “está muito empenhada, em trabalhar em formação, e espero que no ano 2025, com o apoio do Estado e de uma organização externa com quem estamos a trabalhar, lancemos, em parceria com a Airmet, um trabalho muito agressivo dentro do mercado nacional para formação, que pode inclusive até extravasar o próprio agrupamento”, afirmou Miguel Quintas, num encontro com jornalistas, à margem da convenção da Airmet.

“Temos um programa pré-preparado, porque sabemos exatamente o que é que queremos fazer com as agências de viagens, que não é ainda público, porque falta-nos ainda dois ou três passos”, disse o empresário, adiantando que “é um programa de formação muito alargado, onde todos os agentes de viagens terão uma formação de 360 graus”. Por isso “somos um grupo diferente, queremos pensar sempre um pouco mais à frente daquilo que é os recursos humanos, e em particular das agências de viagens, que após a pandemia, todos nós sabemos, fugiram para outros setores”.

Em busca da liderança

Para além do crescimento do número de agências de viagens no seu seio, a Airmet busca a liderança no mercado português. Em conversa com os jornalistas, no decorrer da 20ª convenção da rede, tanto Miguel Quintas, como Luís Henriques, referiram que querem ser o número um, mas “temos que esforçar-nos mais, trazer mais qualidade, mais serviço, mais valor acrescentado para as nossas agências de viagens”, ou seja, “o meio, a forma de lá chegar é o que interessa e é  isso que nós fazemos diariamente, as nossas agências de viagens sabem, e os resultados demonstram claramente que somos o grupo de gestão que mais cresce”.

“O nosso objetivo, em 2025, é trabalhar ainda mais o nosso modelo de contratação, reforçá-lo e conseguir remunerar ainda melhor as nossas agências de viagem, um modelo que nos diferencia de qualquer rede concorrente, mas outra vantagem que temos é uma proximidade muito grande com os nossos agentes de viagens. Conseguimos, com a nossa equipa comercial, ter realmente uma proximidade muito diferente daquela que existe na concorrência”, disse Luís Henriques, avançando que “acreditamos e achamos que neste mercado são pessoas, são relações pessoais e apostamos também muito nisso, e temos uma rede, na nossa opinião, extraordinariamente jovem, flexível, dinâmica e que se consegue adaptar com muita facilidade aos desafios que enfrenta”, sem esquecer que “também achamos que temos algumas ferramentas, que também são exclusivamente nossas e que são vantajosas, mas eu diria que os principais fatores são a contratação e a forma de apoio e acompanhamento às nossas agências de viagens que faz toda a diferença”.

Na opinião do ainda diretor geral da Airmet, tudo isto faz sentido porque “o mercado mudou, cresceu, evoluiu e, portanto, achamos que não faria sentido manter o modelo de contratação original, pois hoje não só as nossas agências de viagens o veem como vantagem, mas os nossos fornecedores também, porque conseguem perceber que aquilo que pagam, aquilo que remuneram se traduz realmente em venda”, realçou.

“O que nós quisemos fazer foi claramente liderar dentro do segmento do lazer no mercado português, e estamos a consegui-lo, porque a nossa métrica é, pelo menos, crescer a rentabilidade das nossas agências de viagens em 20% e isto é o que temos conseguido fazer. Para o ano é crescer ainda mais este número”, frisou Miguel Quintas, para, ainda em relação ao futuro, esclarecer que, embora deixe o cargo de diretor geral da Airmet, Luís Henriques “continua connosco, não só vai pertencer ao conselho consultivo da Airmet, como estará num processo de transição também para a nova direção”. Por isso, nesse sentido, “tenho as melhores garantias de que tudo vai correr bem, se não melhor. É para isso que trabalhamos diariamente”, afirmou, adiantando que, para 2025, “a contratação está praticamente concluída”.

O empresário destacou ainda, em declarações aos jornalistas, que “quem quiser, efetivamente, crescer (agências de viagens de lazer) em rentabilidade, tem que se mudar para a Airmed porque é aqui que, efetivamente, ganha, resumindo que “em tudo o resto, eu quero acreditar, e tenho a plena confiança, que somos melhores, quer no serviço, quer na proximidade, quer na ligação e a ponte que é realizada entre fornecedores e agências de viagem”.

Airventure quer ser mais competitiva

No entanto, o grupo não conta somente com agências de viagens ligadas ao lazer, mas também com agências corporate, e para essas, Miguel Quintas saliente, “temos uma solução, a Airventure, que tem mais rentabilidade associada do que um grupo de gestão normal, São duas ofertas imbatíveis. Essa é a razão do sucesso da Airmet, e daí a nossa confiança para que o próximo ano nós continuemos a crescer, mais do que a concorrência”.

Refira-se que, paralelamente à convenção, os sócios da Airventure, estiveram também reunidos na Terceira. Luís Henriques, que pertence ao conselho de administração deste consórcio constituído por 11 sócios e 15 balcões, disse-nos que o objetivo foi encontrarem-se com as sete companhias aéreas presentes no evento, com a apresentação de nove parceiros. “É um modelo que gostaríamos de manter, porque percebemos que é a forma que nos garante ser também muito competitivos a esse nível, em termos de mercado corporate. Acreditamos que essa empresa ainda pode desenvolver muito”, evidenciou, referenciando que “são pessoas diferentes, são agências com necessidades diferentes, são mais exigentes, e que olham para outro tipo de vantagens e de benefícios”. Tendo, o agrupamento, reconhecido que o número de sócios traçado, inicialmente, para o primeiro ano ainda não tenha sido conseguido, mas “não considero isso um mau resultado”, até porque “o corporate atravessou momentos muito difíceis, ainda está a sair das dificuldades do pós-pandemia, nomeadamente uma queda de vendas brutal, da dificuldade da contratação de pessoas e o facto de haver um impacto muito grande que está relacionado com as empresas e com a sustentabilidade”, esclareceu Miguel Quintas. Durante o próximo ano, a Airventure promete ter novidades, mas também assegura o seu conselho de administração, que vai crescer à procura dos tais números previstos aquando da sua criação, e até profissionalizar-se, apesar de João Fernandes deixar, recentemente, de liderar a sociedade na qualidade de acting general manager. No entanto, até que chegue o seu substituto, a gestão é assegurada pelo conselho de administração.

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

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