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Cuba ganha destaque na próxima experiência da B travel Xperience Lisboa

A Xperience Lisboa volta a proporcionar uma experiência de acesso gratuito, desta vez com um concerto dos Wajiros d’Lisboa, como forma de promover o destino Cuba, nomeadamente Havana, Varadero e os seus Cayos.

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Na próxima quarta-feira, 10 de maio, a B travel Xperience Lisboa promove uma experiência de viagem até Cuba ao som dos Wajiros d’Lisboa.

O evento tem lugar às 18h30, no qual a agência de viagens “convida a desfrutar os ritmos cubanos e a dar um pé de salsa neste final de tarde”, como forma de apresentar este destino de férias de verão, como indica em comunicado. Havana, Varadero, os Cayos de Cuba são algumas das propostas da Xperience Lisboa.

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Regularmente, a B travel Xperience Lisboa proporciona um conjunto de experiências de acesso gratuito, desde Travel Talks, a exposições e workshops, “que pretendem despertar a vontade de partir à descoberta de novos destinos através dos cinco sentidos”. A ideia, como explicam, “é desafiar os visitantes a começarem a experiência da viagem na própria agência”.

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Os eventos da Xperience Lisboa são de entrada livre e decorrem na Avenida Fontes Pereira de Melo, 27, a partir das 18h30. Os interessados devem efetuar a sua inscrição para o email [email protected] ou através das redes sociais da B travel Xperience Lisboa, nomeadamente pelo Facebook (www.facebook.com/XperienceLisboa) ou Instagram (www.instagram.com/xperiencelisboa).

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TravelGEA agrega novos produtos e serviços e Ricardo Correia passa a diretor operacional

Nos quatro pilares em que a GEA Portugal vai colocar acento tónico, um deles será o produto exclusivo, através do seu braço armado, a TravelGEA, que vai passar a agregar novos produtos e serviços, passando Ricardo Correia, o até agora seu diretor Comercial, para diretor operacional. Novidade é o lançamento da TravelGEA Rail em 2025.

Carlos Baptista, administrador da GEA Portugal, revelou aos jornalistas, no âmbito da 20ª Convenção do grupo, que decorreu em Troia, que em relação ao produto exclusivo, “fizemos algumas alterações de estrutura no sentido de melhor preparar a TravelGEA para o caminho que estamos a fazer”. Esta empresa da GEA Portugal, que até há pouco focava-se única e exclusivamente na componente aérea, segundo Carlos Baptista, “mais que duplicou seu volume de negócios em 2023, e tive também crescimentos interessantes em 2024”, para avançar que “Ricardo Correia, que incorporou a equipa em 2023 como diretor Comercial, vai agora assumir a direção operacional da TravelGEA, com maior responsabilidade no projeto, assumindo também toda a coordenação da equipa de suporte e fazendo a ponte com todos os outros intervenientes das diferentes áreas, seja financeira, ou ao nível do grupo Newtour com tudo o que trabalhamos ao nível macro em termos de aviação”.

Por sua vez, Ricardo Correia, que esteve presente na conferência de imprensa, esclareceu sobre algumas melhorias que têm vindo a ser implementadas na TravelGEA. “Aquilo que estamos focados para 2025 e posteriormente, passa pela rentabilidade de serviço e de informação, muito potenciado pelo efeito do grupo Newtour, que tem uma capacidade de negociação e de trazer mais-valias para dentro de portas através dos acordos que negoceia”.

Destacou igualmente algumas evoluções que foram alcançadas recentemente, tais como a integração da   Ryanair, através do Light Ticketing Amadeus, e do NDC da TAP, bem como as nossas integrações com tudo o que são NDC e low cost carries “que estamos a trazer para dentro da nossa plataforma de emissão é que vão permitir maior rentabilidade às nossas agências. O mesmo acontece em relação às tarifas de operador que temos carregadas em sistema e permitem que quando as nossas agências emitem, tenham acesso às mesmas. Portanto, esses são os pilares de rentabilidade que achamos que são muito relevantes”.

No fundo, de acordo com o administrador da GEA, “estamos a centralizar na TravelGEA todo o conteúdo da aviação, de forma que quem a procura encontre as melhores condições disponíveis no mercando, contando com dois GDS, 19 NDC, um agregador low cost, mais as integrações diretas com as low cost, e sete companhias aéreas com tarifas especiais carregadas”. Isto pressupõe, referiu, uma “série de desenvolvimentos tecnológicos que estamos a fazer, melhorias na interação das parcerias que temos com as companhias aéreas, o que se reflete no negócio que a TravelGEA está a obter”.

TravelGEA Rail vai ser uma realidade em 2025

O novo diretor operacional da TravelGEA anunciou que “a grande novidade que vamos ter para o próximo ano vai ser um primeiro passo na intermodalidade, ou seja, poder oferecer mais do que um meio de transporte dentro de uma viagem, neste caso ter oferta de comboios via a nova plataforma que vai ser lançada em janeiro, a TravelGEA Rail, em parceria com a benerail, muito focada dentro da Europa, mas conseguir disponibilizar, numa primeira fase, e de forma autónoma viagens e comboio, e mais tarde ter uma integração com outros meios de transportes que permita ter um produto único”. Ricardo Correia lembra que esta é uma forma mais económica de fazer uma viagem, muito mais flexível, e principalmente, muito mais ecológica e sustentável.

No que diz respeito ao pilar de serviços “estamos muito empenhados em estudar e adaptar a TravelGEA às necessidades dos clientes, com investimentos fortes em toda a parte do atendimento, a nossa equipa está e vai continuar a crescer e vamos dar um melhor nível de serviço. Por exemplo, o nosso horário normal de atendimento vai ser alargado, terminava nos dias úteis às 18.30, vai passar para as 20 horas, para que os clientes poderem fazer as suas reservas, emissões e reemissões de forma mais vantajosa para a agência”, destacou ainda Ricardo Correia.

Sobre esta questão ainda, Carlos Baptista reforçou que “estamos também a melhorar o nível de autonomia das agências de viagens com toda a interação com a TravelGEA, nomeadamente ao nível de pagamentos, para que não sinta, mesmo fora dos horários de atendimento, tenha qualquer limitação, bem como processos de interação administrativa e financeira com as nossas agências, ou seja, focados na automatização de todos os processos, para que elas percam menos tempo e consigam entregar mais valor aos seus próprios clientes”, enalteceu.

A TravelGEA aposta igualmente na formação. Em 2024 foram realizadas duas formações certificadas, exclusivamente sobre o aéreo, sete ações presenciais e 15 webinares com companhias aéreas. Para 2025, “a nossa ideia é incrementar o nível de formação às nossas agências, simultaneamente, reestruturar toda a informação interna via intranet GEA, até mesmo a questão da Inteligência Artificial para, às agências ser mais fácil contactar e encontrar informação relevante em relação à aviação”, esclareceu o diretor operacional.

No entanto, a TravelGEA já não é só o aéreo, “tem muito mais componentes”, segundo Ricardo Correia. “Lançámos, em março de 2024, uma plataforma de reservas hoteleiras, ou seja, a TravelGEA conseguiu, com uma série de integrações, disponibilizar às nossas agências uma única plataforma com integrações negociadas pela TravelGEA. As duas grandes mais-valias é que é uma ferramenta feita por agentes para agentes, e tem maior rentabilidade devido à integração que temos, por ter feito uma boa negociação com os fornecedores” disse o responsável da empresa do grupo GEA. Um dos exemplos foi a integração direta com a Expedia.

Refira-se que este ano, no aéreo e em termos globais (rede GEA), Ricardo Correia indicou que “estamos a crescer acima do BSP Portugal, valores acumulados de janeiro a outubro. O BSP Portugal está a crescer cerca de 3,5% e nós a subir cerca dos 8%, enquanto na TravelGEA o crescimento ronda os 5%, de forma consolidada”, concluiu.

 

Sobre o autorCarolina Morgado

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CATAI com partidas garantidas para seis destinos na Páscoa

A CATAI, operador turístico do grupo Ávoris colocou no mercado seis destinos para a Páscoa de 2025, em saídas especiais e partidas garantidas (voos internacionais de allotment), desde Lisboa ou Porto.

Para o programa “Japão Feudal” (11 dias,  desde 4.560 euros), a saída está agendada para 9 de abril, enquanto o “Tailândia Essencial” será no dia 12 de abril de 2025, num circuito de 12 dias, desde 2.590 euros por pessoas. Por sua vez o “Bali Essencial”, tem partida marcada para 13 de abril. Esta será uma viagem com a duração de 10 dias, com preços por pessoa a partir de 2.155 euros.

A Índia (sete dias com valores desde 1.695 euros por pessoa) está igualmente na programação especial Páscoa do operador turístico, com partida a 13 de abril 2025, bem como o Vietnam, que está marcada para o dia 14 de abril, numa viagem de 10 dias desde 2.690 euros, e ainda o “Sri Lanka Clássico”, com saída a 15 de abril do próximo ano, com o pacote de nove dias a custar desde 2.485 euros por pessoa.

 

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Charmain da Airmet preocupado com a concentração do mercado

O charmain da Airmet, Miguel Quintas demonstrou preocupação face à concentração do mercado das agências de viagens e grupos de gestão, referindo-se, indiretamente à aquisição da DITGestión pela Ávoris Corporación Empresarial.

“Recebemos a notícia de que a autoridade de concorrência espanhola está para aprovar a compra de um grupo concorrente, que está presente em Portugal e também em Espanha, por um grande grupo económico”, disse recentemente aos jornalistas, avançando que “o poder de um grupo vertical daquela dimensão comprar uma rede em Portugal, que é concorrente direta da Airmet e de outros grupos de gestão, é um fator de preocupação altíssimo”.

Assim, Miguel Quintas considera ser importante conhecer “o que é que quer este grupo económico fazer no setor da distribuição, como é que vai concorrer a completar-se esta transação, como é que vai concorrer com os grupos existentes e que tipo de potencial conflito económico e estratégico poderá surgir para os grupos atuais das agências de viagens”.

E isto, “a mim pessoalmente, e enquanto futuro, põe-me em sobressalto”, porque “as agências de viagens portuguesas, as independentes, e as demais, têm de dar uma resposta a isto”, evidenciou.

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Airventure quer crescer, mas sabe que o corporate é mais difícil

A Airventure, grupo de gestão exclusivo para agências de viagens IATA, constituída atualmente por 11 sócios com 15 balcões, ainda não atingiu os objetivos propostos em relação ao número de sócios, mas Luís Henriques, que pertence ao conselho de administração refere “temos mais algumas empresas na calha para entrar sociedade” e “acreditamos que esta sociedade ainda pode desenvolver muito”.

A Airventure reuniu na Terceira, antecedendo a 20º Convenção da Airmet, com sete companhias aéreas e dois GDS, suas parceiras. Luís Henriques, que pertence ao conselho de administração do grupo revelou aos jornalistas que “é um modelo que gostaríamos de manter, porque, é a forma que nos garante ser também muito competitivos a esse nível, em termos de mercado corporate”.

Apesar da Airventure não ter ainda atingido os objetivos propostos em relação ao número de sócios, Luís Henriques refere “temos mais algumas empresas na calha para entrar” e “acreditamos que esta sociedade ainda pode desenvolver muito”, mas também “sabemos que temos que trabalhá-la de uma forma diferente do que a própria Airmet, porque são agências de viagens diferentes, com necessidades diferentes, mais exigentes, que olham para outro tipo de vantagem e de benefícios, não propriamente como uma agência de viagens de lazer, e são mais exigentes com os fornecedores. Portanto, é um trabalho que queremos continuar a fazer”, assegurou.

“Acho que tem havido alguns fatores. Diria que talvez, numa perspectiva de angariação, o universo das agências de viagens corporate não seja muito fácil. Também posso dizer que por ser uma empresa jovem, tivemos realmente alguns parceiros que nos deram a mão desde o primeiro momento, mas tiveram outros que não foi assim tão fácil. Portanto, foi preciso percorrer um caminho, dar algumas garantias de segurança de estabilidade de credibilidade a alguns parceiros para que nos começassem a abrir portas, mas sentimos que estamos a iniciar apenas agora que já somos vistos até pelo mercado como uma solução credível e principalmente pelos parceiros que temos”, defendeu.

Por sua vez, Miguel Quintas, chairman da Airmet, grupo que detém posição maioritária da Airventure, sublinhou que “temos a plena consciência que o número que nós tínhamos traçado inicialmente não é o que atualmente temos. Não considero isso um mau resultado, diria que, dadas as condições do mercado, até é um bom resultado”, lembrando que “o corporate atravessou momentos muito difíceis, ainda está a sair das dificuldades da pós-pandemia, nomeadamente uma queda de vendas brutal, da dificuldade da contratação de pessoas, e o facto de haver um impacto muito grande que está relacionado com as empresas e com a sustentabilidade”.

O empresário considerou que uma agência que entra na Airventure, tem de fazer um investimento, o que neste momento do campeonato é visto com uma grande cautela. Além disso, recordou que o responsável pela gestão da sociedade, João Fernandes, deixou as funções muito recentemente. A sociedade está a trabalhar no sentido de encontrar um novo diretor geral, e enquanto isso não acontece, a gestão da sociedade está a ser assegurada pelo seu Conselho de Administração, composta por cinco sócios, do qual Luís Henriques faz parte.

Miguel Quintas anunciou, embora ser abrir muito o jogo, que vai haver uma alteração de estratégia dentro da Airventure, assegurando que “tenho a certeza de que a Airventure, durante o próximo ano, não só terá novidades, como vai crescer à procura dos tais números que falámos e não vai ficar por aqui, vamos ir bastante mais longe e, portanto, a Airventure vai ser um caso para falar durante o ano 2025, um caso sério, pela positiva. No fundo, queremos profissionalizar a Airventure”, destacou.

Refira-se que todas as agências de viagens que se tornam acionistas da Airventure são detentoras de capital social da empresa, garantindo que cada uma tenha voz ativa na definição do rumo do grupo.

Maior rentabilidade, melhores condições contratuais com GDS, companhias aéreas e mais de 80 fornecedores, são alguns dos benefícios da sociedade, sem contar com várias ferramentas tecnológicas que são colocadas à disposição dos acionistas, com forte impacto na sua produtividade.

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Consolidador.com reforça equipa

O Consolidador.com acaba de proceder a uma reorganização na sua estrutura de gestão, com a contratação de Karolina Gutierrez para o cargo de Commercial Director e a transição de Carla Silva para a posição de Head of Customer Success.

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A empresa avança em nota de imprensa, que esta mudança reflete não apenas o compromisso em fortalecer a sua estratégia comercial e o apoio aos clientes, mas tem também como objetivo alinhar a equipa com a estratégia de expansão e internacionalização da empresa.

A nova diretora Comercial da Consolidador.com, que é licenciada em Direito, com pós-graduações em Marketing Business Intelligence, Comunicação de Marketing e um EMBA em Gestão de Negócios Turísticos, iniciou a sua carreira na área corporate na Uniglobe Travel Partners, na Venezuela. Em Portugal, integrou a Atlântida Viagens, onde desempenhou funções em várias áreas, com os últimos 10 anos focados no setor Comercial e de Marketing.

Sobre este novo projeto Karolina Gutierrez revela que o foco “será no planeamento estratégico, dinamismo e proatividade para ir ao encontro dos objetivos da empresa, das necessidades do mercado e dos nossos prestigiados clientes”.

Por sua vez, Carla Silva, que até agora desempenhava o papel de Sales Director, assume o novo cargo de Head of Customer Success, departamento terá como objetivo prioritário fortalecer a relação com os clientes, antecipando as suas necessidades, oferecendo soluções personalizadas e promovendo uma experiência de excelência. Assim, conforme diz “o meu objetivo será garantir que cada cliente recebe não apenas o serviço de qualidade a que já está habituado, mas também soluções que realmente impulsionem os seus negócios”.

 

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Odisseias reforça equipa com mais de 300 profissionais

Mais de 300 novos colaboradores reforçam as operações da Odisseias durante esta época de Natal em área como o apoio ao cliente, promoção em lojas e logística.

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A Odisseias contratou mais de 300 novos colaboradores para reforçar as suas operações, durante a época de Natal, em áreas estratégicas da empresa como apoio ao cliente, promoção em lojas e logística. Este movimento da empresa que atua no mercado das experiências de lazer e presentes em Portugal, visa sustentar o crescimento da empresa e melhorar a experiência dos clientes em todas as etapas do processo, desde a escolha do presente ideal até à entrega.

“Esta expansão reflete o compromisso da Odisseias com a excelência no serviço. Num mercado cada vez mais competitivo, o investimento nas nossas equipas é essencial para garantir a qualidade que os nossos clientes esperam e merecem”, refere Francisco Costa, CEO da Odisseias.

Assim, no apoio ao cliente, a ampliação da equipa oferecerá respostas mais rápidas e personalizadas aos pedidos e dúvidas dos clientes. No que toca aos promotores em loja, este reforço nos pontos de venda e em novos pontos de venda servirá para ajudar os clientes na escolha da experiência ideal, garantindo um atendimento mais próximo e especializado.

Finalmente, na logística, a expansão da capacidade operacional assegurará entregas mais ágeis e eficazes, respondendo ao aumento da procura pelos produtos da marca.

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DIT Portugal inicia formações sobre integração Optigest no DIT Conta

A DIT Portugal passa a integrar a parte de faturação do Optigest no seu sistema de gestão de agências de viagens, o DIT Client.

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Jon Arriaga, diretor geral da DIT Portugal esclarece que foram auscultadas as agências de viagens da rede para saber qual o sistema de faturação que achavam o melhor dos que existem em Portugal. Foi assim que “acabamos por fazer a parceria com a Optigest através da integração da sua parte de faturação no nosso DIT Client”.

Neste âmbito, as formações presenciais iniciam-se já esta semana pelo país, designadamente, em Lisboa, Porto e Algarve e posteriormente uma online para todas as agências de viagens que não se podem deslocar até uma formação presencial, destaca César Clemente, diretor Comercial da DIT Portugal.

Assim as agências DIT Portugal conseguem combinar todo o potencial do DIT Client (que tem agregada a aplicação para as agências de viagens, CRM, Controlo de Recursos humanos, envio de comunicados, entre outros) e da parte de faturação do Optigest.

Refira-se que estas formações iniciam um ciclo que a DIT Portugal irá ter mensalmente sobre todos os recursos tecnológicos e não só que têm gratuitamente à disposição de todas as agências de viagens que integram o grupo de gestão.

 

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TUI Musement com pacotes de viagens exclusivos para a TUI Rhodes Marathon 2025

A TUI Musement acaba de lançar pacotes de viagens exclusivos para a TUI Rhodes Marathon 2025, com reservas simplificadas: inscrição na maratona, voos e alojamento disponíveis numa única página online.

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Estes pacotes incluem a inscrição na maratona, voos e alojamento, com preços a partir dos 566 euros para quatro dias de viagem. Além disso, todo este processo pode ser gerido pelo próprio cliente através de uma única página online, desenvolvida com o propósito de simplificar a organização do evento e de melhorar a experiência dos participantes.

“Este lançamento reflete o nosso compromisso em oferecer soluções de viagem inovadoras que correspondem às necessidades dos nossos mercados, proporcionando uma experiência integrada para os corredores”, afirma Andrea Pfeiffer, diretora geral da TUI Espanha, Portugal e Américas.

A ilha de Rhodes é o cenário ideal para a maratona, que terá lugar no dia 6 de abril de 2025 e espera receber mais de 3.500 corredores de todo o mundo. Além da corrida de 42km, haverá várias distâncias adaptadas para diferentes níveis: 21km, 10km e 5km para corredores, 5km para caminhantes e 1km para crianças, garantindo que todos possam participar.

O papel da TUI como principal patrocinadora e parceira de distribuição da maratona reforça o seu compromisso com o desporto e o turismo ativo. Andrea Pfeiffer destaca: “A TUI Rhodes Marathon é uma oportunidade única para promover o turismo ativo, ligando a história e as paisagens de Rhodes enquanto incentivamos um turismo mais sustentável.”

Refira-se que a TUI mantém uma forte relação com Rhodes, tendo levado mais de 650 mil visitantes à ilha em 2024. A empresa conta com mais de 300 colaboradores na região e oferece uma ampla gama de hotéis: 10 hotéis TUI Hotels & Resorts, incluindo o TUI Blue Lindos Bay, além de parcerias com os principais grupos hoteleiros, como Atlantica Hotels & Resorts Group, Horizon, H Hotels, Mitsis, Oceanis, Blue Bay, Atrium e Akti.

Além disso, as linhas de cruzeiros da TUI fazem de Rhodes uma paragem chave e a TUI Musement oferece atividades exclusivas neste destino, como as TUI Collection e os National Geographic Day Tours.

A TUI Musement é uma empresa global de Tours & Activities que combina um portefólio de produtos selecionados, numa lógica de curadoria, plataformas digitais escaláveis e serviço no destino operado por equipas locais, no sentido de contratar, desenvolver, distribuir e oferecer produtos em três categorias:  Experiências – excursões, atividades e bilhetes para atrações;  Transferes – entre aeroportos, hotéis e portos;  Passeios – itinerários de vários dias que abrangem voos, hotéis, experiências e transferes.

 

 

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GEA aponta futuro com foco nos vetores comercial, suporte, produto exclusivo e consultoria

Como o próprio tema da sua 20ª Convenção indica “Upgrade our value – Gerar valor, criar futuro”, a GEA Portugal vai olhar o futuro apostando em quatro vetores – comercial, suporte, produto exclusivo, ao lado do seu braço armado (TravelGEA), e consultoria, mas o objetivo é apenas um só, criar valor acrescentando aos seus associados, permitindo que tenham maior rentabilidade e que possam servir cada vez melhor os seus clientes.

Com os olhos postos no futuro, os administradores da GEA Portugal, Carlos Baptista e Pedro Gordon não deixaram de fazer aos jornalistas, à margem da sua 20ª Convenção que decorreu este fim de semana em Troia, um balanço do que é este 2024 quase a terminar. Até outubro, a rede contabilizou um crescimento de 7,2% no que se refere à produção, com um aumento ainda maior da rentabilidade das suas agências de viagens associadas, numa estratégia sempre focada em parcerias estratégicas, sejam com operadores turísticos, companhias aéreas, seguradoras e bedbanks, entre outros.

Assim, para a GEA Portugal, em termos de produção, de acordo com os seus administradores, nos primeiros 10 meses deste ano, as vendas de cruzeiros são as que mais crescem, bem como as centrais de reservas, o que neste último item demonstra “o aumento de vendas de pacotes próprios”. Mas, mesmo assim os operadores turísticos representam a maior fatia, “entre 60% a 65%” das vendas das agências do grupo.

Ainda no que diz respeito às vendas, a GEA destacou, na conferência de imprensa que, entre os parceiros MundiGEA, empresas com acordos mais vantajosos, a Newblue, a Tour10 e a Soltour foram as marcas que se posicionaram no Top3 no que diz respeito ao volume de vendas das agências de viagens do grupo.

Outros números avançados aos jornalistas: o número de contratos com companhias aéreas passou de sete para 16, criando um aumento de rentabilidade de 300% em relação a 2022, enquanto os rappels para as suas agências de viagens subiram 10%.

Se em 2023, na sequência da entrada do grupo Newtour no capital social da GEA, o foco foi criar projeto, tendo concentrado os esforços no fortalecimento do ecossistema da rede, desenvolvendo ferramentas que visam aumentar a comunicação e a eficiência das agências, o 2024 foi tempo para os consolidar, mas o futuro, de acordo com Carlos Baptista é “de lançar uma nova dinâmica em termos de rede” ou seja “uma nova fase daquilo que acreditamos que são os grupos de gestão”.

É neste âmbito que a GEA Portugal vai dar mais atenção a quatro vetores que considera fundamentais e que passam pelo comercial, suporte, produto exclusivo e consultoria, numa lógica de permitir que a rede tenha maior rentabilidade. A estimativa é que, até ao final do ano, o número de empresas associadas seja superior a 476 e de balcões possa chegar às 600. Já contabilizadas, este ano, a GEA contabilizou 90 novas adesões. “Estamos ativos no mercado” evidenciaram.

“Estamos a fechar esta GEA 4.0 com estes quatro pilares, estamos a fechar uma interação 360 com as nossas agências de viagens, no fundo, vamos apoiar as nossas associadas em todas as suas fases de implementação”, disse Carlos Baptista, para reforçar que, “enquanto agrupamento estamos a criar uma visão e uma estratégia de futuro e a ajudar a que os nossos agentes de viagens tenham melhores condições comerciais, melhores ferramentas, melhor produto e melhor apoio para poderem entregar também todo esse valor ao cliente final”.

A GEA Portugal não descora a formação e capacitação das suas associadas, tendo realizado este ano mais de 20 ações, que totalizaram 89 horas, ao qual participaram quase 500 formandos, mas segundo Carlos Baptista, “é um projeto para crescer com mais músculo”.

Mas cientes da falta de mão de obra para este setor da distribuição turística, o grupo olha o amanhã com outra visão, tendo celebrado uma parceria com a Escola de Hotelaria e Turismo do Porto para criar uma agência interna que utiliza as ferramentas e o ecossistema da GEA. “Este é um primeiro passo, mas queremos alargar o projeto a outras instituições de ensino, com o objetivo, de preparar melhor os futuros profissionais para a incorporação nas agências associadas, em primeiro plano”.

A GEA Portugal está também de olhos postos na inovação e, conforme revelaram os dois administradores, está a desenvolver um agente de Inteligência Artificial que visa compilar e facilitar o acesso à informação pelas agências de viagens, previsto para fevereiro. A ideia é “ajudar as agências a serem mais eficientes na entrega de informação aos seus clientes”.

Outras ferramentas para as suas associadas passam pela criação de serviços agregados, como os cartões eSIMs, que poderão ser revendidos pelas agências, proporcionando novas fontes de rendimento, bem como novas parcerias na área de pagamentos, incluindo cartões de crédito com cashback para as agências e soluções que simplificam processos de compra em moeda estrangeiras, sem esquecer a GEA TVs, com mais de 300 televisões instaladas, e mais de 120 websites de marca branca, plataformas que permitem à agências de viagens do grupo criar produtos próprios e interagir nas redes sociais e com os seus clientes.

 

 

 

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Estratégia de consultoria da GEA Portugal assume maior dimensão

Com o apoio do Grupo Newtour, e através de uma equipa liderada por Carlos Neves, ex-administrador da Bestravel, as agências de viagens da GEA Portugal vão poder ter acesso a um apoio ao nível da consultoria com maior dimensão, não só na área de gestão (contabilidade, fiscalidade e jurídica), como no investimento e competitividade.

Este novo apoio, com que os agentes de viagens do grupo GEA Portugal vão poder começar a contar, passo a passo, a partir de janeiro do próximo ano, sob a liderança do conhecido profissional na área da distribuição turística em Portugal, Carlos Neves, passa por três vetores, e será operacionalizada em três fases distintas. Refira-se que este é um projeto que vai abraçar toda a área de distribuição do grupo de viagens Newtour, e que como é obvio, e pela sua participação como acionista na GEA Portugal, vai também ser disponibilizada às agências de viagens deste agrupamento.

O anúncio foi feito aos jornalistas pelo administrador da GEA Portugal, Carlos Baptista, que esteve sempre acompanhado do outro administrador da rede de gestão de agências de viagens no nosso país, Pedro Gordon.

Em conferência de imprensa, à margem da 20ª Convenção da GEA Portugal, que decorreu este fim de semana em Troia, Carlos Baptista reconheceu que, na área da consultoria às agências de viagens suas associadas “temos atuado de forma incipiente, temos algum suporte jurídico e contabilístico, mas queremos passar este projeto para uma nova dimensão, ou seja, através da Newtour, estamos a criar um gabinete de apoio ao associado, através de Carlos Neves, que se junta a este projeto”.

Segundo Carlos Neves, na área da contabilidade e da fiscalidade, “notamos dificuldades, quer na execução dos trabalhos, quer na complexidade técnica dos trabalhos, visto que as agências estão sujeitas a um regime fiscal específico, assim, vamos contar com a cooperação de Pedro Lima, membro da Comissão de Certificação de Qualidade da Ordem dos Contabilistas Certificados”. Na área jurídica que já existia, liderada por Klélia Braz, vai-se manter, embora com alguns ajustes, foi dito.

No que diz respeito ao vetor do investimento, será acompanhado diretamente por Carlos Neves, que passará a olhar “pela catalogação, na recolha de informação e na transmissão às agências de viagens de todas as oportunidades e apoios de investimento que estão disponíveis, quer seja ao abrigo do PRR, do PT 2030, de programas setoriais, de apoios, por exemplo, do IFP à formação, quer a funcionários como dos sócios-gerentes”, disse o próprio, que também esteve presente na conferência de imprensa.

Carlos Neves assegurou que, neste vetor do investimento, e tendo em conta a diversidade da rede, vamos “correr todos os projetos que em cada momento estejam disponíveis e que estejam para lançamento e, de uma forma proactiva, informar as agências de projetos que estarão disponíveis no mercado para podermos fazer aqui uma primeira preparação”, referindo que “faremos todo o acompanhamento de desses processos, trataremos de todos os esclarecimentos que venham a ser necessários, tentaremos também dar uma ajuda para que as agências de viagens, obviamente a decisão final é delas, mas para que empresa nossa associada escolha o programa certo, no momento certo, com as características que se adequem a cada uma, destacou.

O terceiro e último vetor é o da competitividade, e será também organizado e inserido, nesta primeira fase, por Carlos Neves, que explica que “é um projeto que procura perceber e centralizar as necessidades, de uma forma transversal, de um conjunto de bens e de serviços que as nossas agências de viagens necessitam, e que possam ser otimizadas, rentabilizadas ao nível dos custos”, destacou.

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