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Limehome anuncia expansão em Portugal

Considerada líder europeia em tecnologia hoteleira e operador de serviced apartments totalmente digitalizados, a Limehome, vai expandir em Portugal, especialmente em Lisboa e no Porto.

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Limehome anuncia expansão em Portugal

Considerada líder europeia em tecnologia hoteleira e operador de serviced apartments totalmente digitalizados, a Limehome, vai expandir em Portugal, especialmente em Lisboa e no Porto.

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A Limehome entra, assim, no novo ano fiscal com mais de 45 milhões de euros como capital de crescimento, e prevê utilizar esta verba para expandir nos mercados onde já está presente, bem como em novos mercados como Portugal e Itália, e para aquisições estratégicas de operadores.

A empresa, sediada em Munique, considera Portugal, e especificamente Lisboa e Porto, como cidades-chave para o seu crescimento, sem excluir outros destinos de potencial interesse para o seu modelo de negócio, o que lhe permite operar em cidades de diferentes dimensões, tanto capitais como cidades provinciais, diferentes tipos de procura, bem como numa grande variedade de bens imobiliários.

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Durante o ano passado, a empresa, que faz um balanço positivo do último exercício, abriu aproximadamente 600 novos apartamentos equipados e com serviços completos em 24 cidades europeias. Isto significa que a empresa tem atualmente mais de 3.300 suites abertas e planeadas em 110 localidades na Alemanha, Áustria, Países Baixos, Bélgica, Espanha, Portugal e Hungria.

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No caso de Portugal, a Limehome anunciou recentemente o seu primeiro projeto no Porto. Trata-se do desenvolvimento de uma construção térrea com o seu parceiro estratégico Ratisbona, e inclui apartamentos de estúdio, T1 e T2 com terraço.

Em Espanha, a empresa continua a sua expansão com novas aberturas em cidades onde já tinha presença (Madrid, Barcelona, Málaga, Valencia, Sevilha e Granada), e por outro lado, durante os últimos meses continuou a investir em novas cidades (Palma, Haro, Jerez).  Neste sentido, continua a aumentar as operações em toda a Península Ibérica, onde está perto de 1.000 unidades em mais de 13 cidades.

Fora da Península Ibérica, e com a abertura de uma última propriedade em Dusseldorf, a limehome completou a sua presença em todas as cidades alemãs de grau A. Para além do Porto, expandiu ainda mais a sua presença noutras metrópoles turísticas do continente com novas propriedades em cidades como Amesterdão e Budapeste.

Em 2022, a ocupação das suas propriedades foi próxima de 90%, um aumento de quase 20% em relação ao ano anterior.

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DUO Hotel Lisbon, Curio Collection by Hilton
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Portugal é o terceiro destino mais atrativo para investimento hoteleiro na Europa

O European Hotels Investor Intentions Survey 2025, desenvolvido pela CBRE, aponta Portugal como o terceiro destino mais atrativo para investimento hoteleiro na Europa, a par do Reino Unido. Lisboa entra pela primeira vez neste ranking, sendo considerada como a quarta cidade mais atrativas para investimento no setor, precedida por Londres, Madrid e Roma.

Portugal chegou ao Top 3 de destinos mais atrativos para investimento hoteleiro na Europa, ocupando o terceiro lugar no ranking, a par de países como Espanha, em primeiro lugar, e Itália, em segundo lugar no pódio.

A cidade de Lisboa entra pela primeira vez neste ranking, ocupando o quarto lugar de cidades mais atrativas para investimento na indústria hoteleira.

Os dados são explanados no European Hotels Investor Intentions Survey 2025, desenvolvido pela CBRE, no qual é referido que os investidores demonstram “um otimismo crescente face ao desempenho do setor hoteleiro europeu”, com mais de 90% a planear manter ou aumentar a alocação dos investimentos.

“Embora os inquiridos prevejam que a situação geopolítica será o principal desafio para o investimento em 2025, a confiança no mercado hoteleiro europeu continua a crescer. Mais de 90% dos investidores estão dispostos a manter ou a aumentar a alocação de capital ao setor. O setor oferece retornos competitivos e o sentimento otimista dos investidores permanece, com boas perspectivas de rentabilidade e um desempenho superior relativo em relação a outras classes de ativos como principais razões para aumentar a sua alocação a hotéis”, refere a CBRE em nota de imprensa.

Espanha continua a ser o principal destino de investimento pelo segundo ano consecutivo, seguido por Itália, que este ano ultrapassou o Reino Unido pelo segundo lugar do ranking.

Se em Espanha o investimento é “apoiado pelos fundamentos do mercado a longo prazo e pela procura turística sustentada”, o crescente interesse no setor hoteleiro italiano “é generalizado, impulsionado pela oferta diversificada de hospitalidade do país e pelo surgimento de um novo grupo de hotéis de classe internacional”.

Com Portugal e o Reino Unido a partilharem o terceiro lugar, França e Grécia mantiveram o quarto e quinto lugar, respetivamente.

Ao nível de cidade, Londres continua a ser a principal escolha para investimento. Madrid solidificou o estatuto de segunda cidade mais atrativa para o investimento hoteleiro, com Roma a completar o Top 3 de cidades, subindo da quarta posição alcançada em 2024. Lisboa e Barcelona completam o Top 4 e 5, respetivamente.

De acordo com o estudo da CBRE, os investidores continuam a procurar o produto urbano, com 65% dos inquiridos a considerarem as cidades de entrada como os locais mais atrativos, dado “o seu estatuto como centros de procura a longo prazo, apoiados por viagens de negócios e de lazer resilientes”.

No mesmo estudo, 12% dos inquiridos afirmaram que as cidades secundárias são as oportunidades de investimento mais atrativas, “impulsionadas pela crescente confiança nos mercados turísticos emergentes, que são apoiados por infraestruturas melhoradas e mudanças nos padrões de viagem”.

“O atual desequilíbrio entre a oferta e a procura em toda a Europa continua a ser um fator-chave para o
setor”, refere Kenneth Hatton, diretor de hotéis europeus da CBRE. “Estamos a ver propostas fortes
de potenciais compradores que procuram adquirir os melhores ativos, refletidos nos volumes de
investimento hoteleiro do ano passado, que aumentaram 34% em relação a 2023, o maior aumento anual
para qualquer setor na região”.

Já Duarte Morais Santos, diretor de hotéis da CBRE Portugal, afirma que “o setor hoteleiro português tem vindo a consolidar a sua posição como um dos mais dinâmicos da Europa, impulsionado por um turismo resiliente e por um mercado cada vez mais sofisticado. O facto de Portugal ter subido quatro posições neste ranking reflete o reconhecimento da sua robustez e do potencial de crescimento sustentável”.

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Ponta Delgada ganha novo empreendimento turístico

A secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, Berta Cabral, destacou a “importância crescente do investimento no turismo dos Açores, não só pelas oportunidades que daí surgem, mas também pela linha de desenvolvimento sustentável que o Governo tem vindo a trilhar ao longo da sua atuação”.

Berta Cabral falava na cerimónia de inauguração do Azores Homes Resort & Spa, uma nova infraestrutura de alojamento turístico localizado na Fajã de Baixo, em Ponta Delgada. Trata-se de um investimento com características específicas, da responsabilidade de um emigrante açoriano que, segundo a governante, “identificou nos Açores uma oportunidade no setor do turismo e concretizou o seu investimento num ‘resort’ direcionado para o segmento familiar, um nicho estratégico e com grande potencial de crescimento”.

A secretária regional destacou ainda, segundo nota publicada na página oficial do Governo dos Açores, que é também na aposta no turismo de longa duração, tendência em crescimento, que se está a reduzir a sazonalidade e a atrair mais visitantes durante todo o ano.

Daí que “o novo empreendimento pode responder a esta necessidade, oferecendo alojamento adequado a famílias que viajam com crianças e familiares próximos, proporcionando-lhes privacidade e conforto”, acentuou, deixando o repto de que “os Açores oferecem condições ideais para negócios sustentáveis que contribuam para a dinamização do crescimento económico e social” do arquipélago.

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Foto: Câmara Municipal de Lisboa
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Lisboa espera “quase 100%” de ocupação na Páscoa

Carla Salsinha, presidente da Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa, prevê uma ocupação “de quase 100%” na hotelaria da capital e dos 18 municípios da Área Metropolitana de Lisboa, durante o período festivo da Páscoa.

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A hotelaria lisboeta vai viver um período positivo na Páscoa, estima Carla Salsinha, presidente da Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa, que prevê uma ocupação “de quase 100%” durante este período festivo.

“A hotelaria está praticamente preenchida. O pouco que falta será preenchido com reservas de última hora, mas à priori, (…) as expectativas serão iguais às do ano passado: de quase 100% e fruto das reservas que são muito de última hora”, disse a responsável, em declarações à Lusa.

As expectativas “otimistas” de Carla Salsinha têm por base, não apenas a procura dos turistas nacionais, mas também dos estrangeiros, principalmente espanhóis, que são os que “enchem a região”, uma vez que, além da cidade, também os 18 municípios da Área Metropolitana de Lisboa esperam uma ocupação elevada da hotelaria.

“Lisboa tem um número elevado de hóspedes e de dormidas, mas também já começa a ter o efeito de repercutir os turistas pelos municípios à volta. Já todos eles vão oferecendo unidades hoteleiras e capacidade de alojamento. Em 2023, tínhamos um município que não tinha dormidas, ou seja, uma unidade hoteleira, e hoje todos os 18 municípios de Lisboa já têm unidades hoteleiras”, sublinhou.

Além de Lisboa, Carla Salsinha destaca cidades como Almada e Oeiras como algumas das que têm vindo a registar um forte crescimento da procura turística, com a responsável a considerar que “Almada, hoje, é conhecida pela arte urbana e pelos festivais que faz”, enquanto Oeiras, que “tem hoje uma boa oferta”, se destaca, por exemplo no enoturismo.

“Pode-se fazer uma visita a uma adega com o vinho de Oeiras que começa a ter fama. Todos os municípios começam a ter uma oferta de tal forma diferenciada e até de produtos muito nicho, que faz com que Lisboa esteja sempre a crescer”, acrescentou.

A presidente da Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa sublinha que o crescimento do turismo em toda a região “é fruto de muito trabalho que está a ser feito pelos municípios para dar a conhecer o que existe fora da cidade de Lisboa”.

 

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Francisco Calheiros: “Não nego que estou preocupado com a governabilidade do país”

Preocupado que a atual instabilidade política possa bloquear dossiês e investimentos em curso ligados à atividade turística, o presidente da Confederação do Turismo de Portugal “espera que a situação política governamental em Portugal seja clarificada de forma célere”.

Carla Nunes

O presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), Francisco Calheiros, mostrou-se preocupado “com a governabilidade do país” no seu discurso de abertura do XXI Congresso da Associação de Directores de Hotéis de Portugal (ADHP), que decorre entre esta quinta e sexta-feira no INATEL Caparica, no município de Almada.

Receoso de que possam ser bloqueados dossiês e investimentos em curso com relação direta e indireta à atividade turística, o presidente da CTP afirma que o país precisa de estabilidade política, prevendo que esta possa não ser alcançada com as próximas eleições.

“O país necessita de estabilidade em termos políticos e de uma governação estável, para que não sejam bloqueados dossiês e investimentos em curso que têm relação direta e indireta com a atividade turística. Não nego que estou preocupado com a governabilidade do país. Não me parece que esta intranquilidade seja apenas por dois meses, porque não vejo que as soluções que possam resultar após um cenário eleitoral sejam mais tranquilizadoras e mais purificadoras que agora – ou seja, uma necessária maioria governativa, ao que tudo indica, não vai acontecer”, afirma Francisco Calheiros.

Sobre os principais fatores “que se deverão continuar a ter em conta”, o presidente da CTP aponta, em termos de acessibilidades, para “a existência de um novo aeroporto e de uma linha férrea mais moderna e com ligações em TGV”; uma “solução para a TAP”; a “redução da carga fiscal” e uma “efetiva reforma do Estado”.

Lamentando que muitas destas questões sejam adiadas “devido ao atual momento político do país”, o presidente afinca que a CTP “espera que a situação política governamental em Portugal seja clarificada de forma célere”.

“O turismo será um fator de sustento da economia”
Apesar dos “vários desafios internos”, como aponta ser o caso do “novo aeroporto, da privatização da TAP e da execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)”, a par da instabilidade internacional, com cenários de guerra, e da instabilidade económica, Francisco Calheiros indica que “Portugal não perde turistas”, uma vez que o turismo “cresce em todas as regiões”.

Apontando para os valores de 2024 em Portugal, ano em que se registaram “mais de 31 milhões de hóspedes, ultrapassaram os 80 milhões de dormidas e os 27 mil milhões de euros em receitas”, o presidente da CTP acredita que Portugal continuará a ter bons indicadores turísticos este ano.

“Penso que Portugal continuará a ter bons indicadores turísticos, já que continua a ser um país atrativo pela sua diversidade, pela qualidade dos seus produtos e serviços turísticos. É um país onde quem nos visita se sente seguro”, defende, acrescentando que “é o turismo que será, mais uma vez, um fator de sustento da economia. O pensamento positivo deve continuar a ser aquele que nos move”.

Sobre o autorCarla Nunes

Carla Nunes

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AL

GuestReady faz parceria Portugal Active para a gestão de propriedades de luxo

A GuestReady, empresa do setor do Alojamento Local em Portugal e na Europa, anuncia uma nova parceria com a Portugal Active, especialistas na gestão de propriedades de luxo, com vista a elevar o padrão de gestão do AL no nosso país.

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O objetivo da parceria é proporcionar uma experiência única, garantindo um nível de serviço equivalente ao da hotelaria de luxo, mas com a privacidade e exclusividade de uma casa de férias, revela a GuestReady, que adianta que, tanto a limpeza como a reposição de produtos também são feitos feita à medida, dando toda a atenção aos pormenores, tal como se de um hotel se tratasse. Além dos check-ins personalizados, é garantido um serviço de concierge e, ainda, o acompanhamento próximo do hóspede ao longo da estadia. Passeios de iate, rotas guiadas em buggy, chefes de cozinha privados, tratamentos de Spa ao domicílio e outras atividades e programas exclusivos fazem parte da oferta.

Recorde-se que a GuestReady é uma marca internacional presente em sete países do mundo, de França aos Emirados Árabes Unidos, incluindo Portugal.

Segundo o cofundador Alexander Limpert, a empresa em 2024 alcançou a gestão de uma carteira global de propriedades no valor 2 mil milhões de dólares.

“Um dos nossos principais objetivos sempre foi oferecer um serviço orientado para a qualidade que realmente se destacasse no mercado, equiparando as experiências em AL dos nossos hóspedes às de um verdadeiro hotel”, explica Rui Silva, diretor geral da GuestReady em Portugal, garantindo que “este permanente investimento na nossa oferta é uma constante do nosso dia-a-dia, um trabalho levado a cabo pelas nossas equipas de gestão e de manutenção mas também pelos nossos parceiros e pelas suas equipas, como é o caso da Portugal Active.”

Por sua vez, Ricardo Viana, CEO da Portugal Active, reforça que “a nossa prioridade é criar experiências e oferecer um serviço de luxo sem igual. Os nossos hóspedes vivem momentos únicos e os nossos proprietários não precisam de se preocupar com nada.”

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Octant Furnas passa a 5 estrelas

A reclassificação do Octant Furnas para 5 estrelas reconhece a “excelência em design, serviço e experiências autênticas” que a unidade hoteleira oferece.

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O Octant Furnas, na ilha de São Miguel, Açores, foi reclassificado e passa a ostentar a classificação de 5 estrelas, em reconhecimento pela “excelência em design, serviço e experiências autênticas” que o hotel disponibiliza, informou a unidade hoteleira, em comunicado.

“Esta distinção, atribuída pela Direção Regional do Turismo dos Açores, reconhece o compromisso contínuo do Octant Furnas com a excelência, o serviço de alta qualidade e a oferta de experiências memoráveis aos seus hóspedes”, lê-se na informação divulgada.

O Octant Furnas, que nasceu da reabilitação do Antigo Centro Termal das Furnas, conta com 55 quartos, entre quartos duplos, individuais e suítes com piscinas privadas, apresenta uma “arquitetura inovadora, que integra harmoniosamente o design contemporâneo com a beleza natural da paisagem vulcânica”.

“Esta reclassificação é o culminar de um trabalho árduo e dedicação de toda a equipa do Octant Furnas. Estamos incrivelmente orgulhosos de alcançar este patamar e reafirmamos o nosso compromisso de continuar a superar as expectativas dos nossos hóspedes, proporcionando-lhes experiências autênticas e inesquecíveis nas Furnas”, afirma Nuno Sequeira, Diretor Geral do Octant Furnas.

A unidade hoteleira, que se localiza no coração das Furnas, conta também com um “restaurante de excelência, bares convidativos, um SPA revigorante e piscinas termais únicas”.

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Créditos: DR
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VIC Properties assina acordo de gestão hoteleira com a Six Senses para o seu projeto na Comporta

O projeto “Pinheirinho” da VIC Properties, na Comporta, vai contar com a gestão hoteleira da marca Six Senses, da IHG Hotels & Resorts. Com um hotel de 70 quartos e 58 branded residences, este será o segundo projeto hoteleiro da marca a abrir portas em Portugal, a seguir ao Six Senses Lisboa, e o primeiro no país com branded residences.

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A VIC Properties assinou um contrato de gestão hoteleira com a Six Senses para o seu projeto “Pinheirinho”, situado na costa da Comporta.

Com conclusão prevista para 2028, o Six Senses Comporta será o segundo projeto da marca de luxo da IHG Hotels & Resorts a abrir portas em Portugal, a seguir ao Six Senses Lisboa, e o primeiro no país com branded residences.

Desta forma, o futuro Six Senses Comporta vai contar com um hotel de 70 quartos e 58 branded residences.

A arquitetura do projeto promete “celebrar os contornos naturais dos pinhais, dos lagos e das dunas” do local em que se insere, como referido em nota de imprensa. Os 66 quartos de luxo e as suites de maiores dimensões serão alojados nas alas do edifício central, com opções de interligação para grupos maiores. As três villas jardim e a villa presidencial elevam o número total de alojamentos do hotel para 70 unidades.

Também as 58 branded residences, que vão desde moradias e apartamentos com dois a cinco quartos, refletem o local onde se encontram, assumindo os nomes de “Floresta”, “Duna” e “Lago”. Os residentes terão acesso a todas as comodidades e amenities exclusivas do hotel, bem como um lounge dedicado apenas aos proprietários.

Créditos: DR

Dos espaços de restauração farão parte um restaurante principal, centrado em ingredientes sazonais fornecidos pela horta local, um bar de piscina e um grill para opções de refeições informais. Acresce um wine bar, que destaca os produtores de vinho da região, o café deli e um mercado. A “Chef’s Table,” localizada na horta, acolherá eventos pop-up e aulas de culinária.

Às valências de restauração junta-se o Six Senses Spa Comporta. O edifício de entrada albergará o lounge de boas-vindas, com um ginásio topo de gama e um estúdio de ioga no primeiro andar. No edifício dedicado a tratamentos, os visitantes podem usufruir de uma variedade de terapias, enquanto no edifício termal podem encontrar uma piscina interior/exterior, sauna, e várias instalações de hidroterapia. A experiência fica completa com o “Alchemy Bar”, onde é possível criar produtos de spa naturais feitos à mão.

Ao anunciar o acordo, João Cabaça, cofundador e CEO da VIC Properties, afirmou: “Estamos muito orgulhosos e entusiasmados por acolher uma marca de tamanho prestígio como o Six Senses no Pinheirinho Comporta. Partilhando o mesmo compromisso de recuperar e preservar o riquíssimo património desta região, idealizámos, em conjunto, a construção de um legado duradouro, que não só respeite a terra, mas também assegure um futuro sustentável deste ativo para as gerações vindouras”.

Com 400 hectares de terreno, o Pinheirinho vai contar com um campo de golfe de 18 buracos, espaços desportivos e familiares ao ar livre, instalações equestres, trilhos naturais e hortas biológicas, além de acesso direto a pé à praia.

Leia também: Comporta vai contar com novo projeto turístico de 1,7 MM€

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Créditos: Just Frame It
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Unlock Boutique Hotels passam a contar com selo da Casa Real Portuguesa

A celebração do protocolo entre a Unlock Boutique Hotels e a Casa Real Portuguesa foi anunciado esta quinta-feira, 13 de março, durante a BTL – Better Tourism Lisbon Market. Este foi também o momento para o grupo de gestão hoteleira dar a conhecer o seu mais recente hotel no Douro, o Palacete Barão Forrester.

Carla Nunes

Os hotéis da Unlock Boutique Hotels passam a contar com o selo da Casa Real Portuguesa, após a celebração de um protocolo entre as duas entidades.

O anúncio foi feito esta quinta-feira, 13 de março, durante a BTL – Better Tourism Lisbon Market, num momento em que estiveram presentes D. Duarte, Duque de Bragança; Miguel Velez, CEO da Unlock Boutique Hotels e Pedro Marques da Costa, diretor de operações e desenvolvimento da empresa de gestão hoteleira.

Créditos: Just Frame It

Sobre o protocolo, Miguel Velez refere que este “permite-nos chegar a um segmento específico dentro dos nossos hotéis boutique e de charme, alguns dos quais representam em muito a história de Portugal e a conservação do património português”.

Já D. Duarte reforçou o seu apoio a “tudo o que sejam iniciativas de trabalhos que ajudam a preservar a nossa memória, cultura e identidade”.

Um novo hotel no Douro

Além do novo selo, a Unlock Boutique Hotels acrescentou mais um hotel ao seu portefólio, o Palacete Barão Forrester.

Localizada em Alijó, em Vila Real, a nova unidade a integrar a Unlock Boutique Hotels conta com 21 quartos e será alvo de dois projetos de remodelação: uma durante o verão, e uma outra em outubro, altura em que o hotel fecha portas para a fase final de remodelações.

“É um complemento na nossa oferta, um esforço para estarmos cada vez mais presentes na região do Douro”, afirma Miguel Velez, que explica que o intuito de expansão da empresa passa por “criar uma rede de hotéis que permita conhecer Portugal de lés-a-lés, de norte a sul do país”.

Sobre a parceria com a Fauchon para a abertura do primeiro hotel da marca em Portugal, Miguel Velez admite que continuam à procura de uma unidade em Porto e em Lisboa.

Sobre o autorCarla Nunes

Carla Nunes

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Resorts Brasil apresentam-se ao trade turístico português

A Associação Resorts Brasil, pelas mãos de Lúcia Malzone, responsável para o mercado internacional, apresentou-se ao trade turístico português, numa sessão que decorreu durante a BTL, o que permitiu dar a conhecer este produto brasileiro, espalhado pelos vários estados, que oferecem infraestrutura completa e diversificada para todos os públicos.

A Associação Resorts Brasil foi criada oficialmente em dezembro de 2001, fruto da iniciativa de 12 empresas do setor, agregando, hoje em dia, mais de 75 associados, com um total de mais de 20 mil quartos em mais de 14 estados, e cerca de cinco milhões de noites vendidas em 2024, gerando mais de 60 mil empregos diretos e indiretos.

O propósito, segundo Lúcia Malzone, “é ajudar o fortalecimento e o desenvolvimento do turismo no Brasil, com o foco no setor dos resorts”, realçando que “temos trabalho muito forte no tema da sustentabilidade que consideramos primordial para podermos crescer”.

A responsável questionou os presentes na sessão sobre porque escolher resorts no Brasil e não um hotel qualquer para levar os nossos clientes? Porque, destacou, “dá a possibilidade de oferecer ao cliente entretenimento, gastronomia, cultura e lazer, com uma diversidade incrível, ao mesmo tempo que é uma alternativa excelente para todo o tipo de público, crianças, famílias, casais, grupos de amigos, bem como grupos corporativos que procuram eventos exclusivos, uma oportunidade de agregar valor às vendas dos agentes de viagens e oferecer aos clientes experiências inesquecíveis, para além da possibilidade de prever os gastos, com possibilidades de all inclusive, meia pensão ou pensão completa”.

Para além disso, a responsável sublinhou que “temos uma rede aérea de Portugal que cresce cada vez mais, com 102 voos semanais entre os dois países, o que facilita a chegada do cliente aos nossos resorts para relaxar, divertir-se, conectar-se, conhecer novas culturas e nova gastronomia”.

 

Sobre o autorCarolina Morgado

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PortoBay prepara abertura de nova unidade no Algarve após receitas de 129M€ em 2024

Com uma faturação de 129 milhões de euros nas suas 17 unidades em 2024 – um aumento de 11% face ao ano anterior – o PortoBay traça planos para o seu segundo hotel no Algarve, que deverá abrir portas em julho deste ano. Na Madeira, mais concretamente no Funchal, já começaram as obras para o futuro PortoBay Old Town.

Carla Nunes

Em 2024, o grupo PortoBay conseguiu faturar 129 milhões de euros, um aumento de 11% face ao ano anterior. Destes, 117 milhões de euros corresponderam à faturação das 14 unidades em Portugal (mais 12%) e 12 milhões de euros aos três hotéis que o grupo detém no Brasil (mais 11%).

Com uma subida de 6% face a 2023 no lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA), o grupo hoteleiro apurou cerca de 26 milhões de euros em resultados líquidos no ano passado.

Os dados foram indicados esta quarta-feira, 12 de março, por António Trindade, CEO do PortoBay, durante a BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market. Sobre os mesmos, o CEO referiu que “o nosso maior concorrente é o PortoBay do ano anterior”, antecipando, já para o próximo ano um crescimento de até 5%.

Contudo, refere que “com uma capacidade aérea “esgotada”, no caso de Lisboa, “é difícil fazer previsões”. Nesse sentido, indica que “tem de haver um esforço de a oferta se adaptar aos constrangimentos da procura”.

“Tem de haver um esforço de a oferta se adaptar aos constrangimentos da procura. Quando tenho um aeroporto totalmente esgotado, até ele conseguir recuperar o aumento de procura, tenho de fazer toda a campanha para aumentar a minha estadia média”, refere, indicando que, na perspetiva da operação “sete clientes a usufruírem uma noite vale tanto como um cliente a usufruir de sete noites”.

No seu entender, este desafio deve ser lançado não só aos hoteleiros, “mas também quer em termos governamentais, quer em termos autárquicos”, por forma a atrair turistas durante mais tempo no destino.

Novas unidades

Agora, o grupo prepara-se para abrir a sua segunda unidade hoteleira no Algarve, o PortoBay Blue Ocean, em “meados de julho”, no edifício do antigo TUI Blue Falésia. Com 350 quartos, este hotel ficará ligado através do jardim ao PortoBay Falésia, de 310 quartos, “abrindo todas as facilidades aos clientes dos dois hotéis”, como refere António Trindade.

Se o PortoBay Falésia estará “mais ligado à vertente desportiva” – razão pela qual o grupo vai abrir, ainda em março, um novo centro desportivo neste hotel – o PortoBay Blue Ocean estará mais associado à vertente lifestyle.

Recorde-se que, através de um acordo de joint venture entre o PortoBay com o grupo Humbria, a propriedade imobiliária do PortoBay Falésia e do atual PortoBay Blue Ocean passou a ser detida em partes iguais pelos dois grupos, como anunciado na BTL do ano passado. À data, foi referido que estava em causa um investimento superior a 150 milhões de euros, que incluía a requalificação dos hotéis.

Na Madeira, António Trindade assegura que já começaram as obras no futuro PortoBay Old Town, no Funchal, um boutique hotel de cinco estrelas que deverá abrir portas em 2027.

Sobre o autorCarla Nunes

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