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IATA reforça apelo para fim das restrições na Ásia-Pacífico
A IATA sublinha que, assim que os Governo procedem ao levantamento das medidas restritivas adotadas na sequência da COVID-19, “há uma reação positiva imediata dos viajantes”.
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A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) voltou esta terça-feira, 17 de maio, a insistir no apelo para o fim das restrições às viagens na Ásia-Pacífico, de forma a acelerar a recuperação turística na região.
Num comunicado enviado à imprensa, a IATA sublinha que, assim que os Governo procedem ao levantamento das medidas restritivas adotadas na sequência da COVID-19 “há uma reação positiva imediata dos viajantes”, pelo que, alerta a associação, o levantamento das medidas ainda em vigor deve ser rápido, até porque há “empregos em jogo e as pessoas querem viajar”.
Segundo a IATA, em março, a procura internacional de passageiros na região Ásia-Pacífico atingiu 17% dos níveis pré-COVID, depois de ter ficado abaixo de 10% na maior parte dos últimos dois anos, o que, mesmo assim, continua muito abaixo da média do resto do mundo.
“Isso está muito abaixo da tendência global, onde os mercados recuperaram para 60% dos níveis pré-crise. O atraso é por causa das restrições do governo. Quanto mais cedo elas forem levantadas, mais cedo assistiremos a uma recuperação no setor de viagens e turismo na região, com todos os benefícios económicos que isso trará”, afirma Willie Walsh, diretor-geral da IATA.
Desta forma, a IATA insiste para que os Governos dos países da Ásia-Pacífico levantem todas as restrições que ainda estão em vigor, a exemplo das limitações para viajantes vacinados, da remoção da obrigação de teste ou quarentena para viajantes não vacinados e que sejam provenientes de zonas onde existem altos níveis de imunidade e da suspensão do uso obrigatório de máscara facial nas viagens aéreas em países onde o seu uso já não seja obrigatório em locais fechados e transportes públicos.
“Apoiar e, mais importante, acelerar a recuperação exigirá toda uma abordagem da indústria e do governo. As companhias aéreas estão a trazer de volta os voos. Os aeroportos precisam de ser capazes de lidar com a procura. E os governos precisam ser capazes de processar as autorizações de segurança e outra documentação com eficiência”, considera Willie Walsh.
Como exemplo de países asiáticos que vivem realidades distintas, Willie Walsh aponta a China e o Japão, o primeiro dos quais continua totalmente fechado ao turismo, enquanto o segundo já voltou a permitir viagens aéreas internacionais, ainda que, segundo a IATA, não tenha um plano claro para a reabertura do país, numa lacuna que deve ser colmatada.
“É preciso fazer mais para facilitar ainda mais as restrições de viagem, começando com o levantamento da quarentena para todos os viajantes vacinados e removendo o teste de chegada no aeroporto e o limite diário de chegada. Exorto o governo do Japão a dar passos mais ousados para a recuperação e abertura das fronteiras do país”, acrescentou Walsh.