Selina revê em alta previsão de receita para 2021
Marca de hotelaria estima que as receitas dos seus hotéis tenham ascendido a 93 milhões de dólares no ano passado.
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A marca hoteleira Selina reviu em alta a previsão de receita para o ano passado, depois de ter registado uma “aceleração das suas vendas, ao longo do ano fiscal de 2021, o que levou a um quarto trimestre excecionalmente forte”.
Num comunicado enviado à imprensa, a marca de hotelaria diz agora que estima que, no ano passado, as receitas dos seus hotéis tenham ascendido a 93 milhões de dólares, até porque o passado mês de dezembro tornou-se no mais ativo da história da marca.
“O passado mês de dezembro tornou-se no mais ativo da história da empresa, culminando com as comemorações de Ano Novo em 18 países de quatro continentes, que incluíram uma grande celebração na cratera Ramon, localizada no deserto israelita, um evento musical de vários dias nas praias de areia branca de Tulum, um festival New Cycle em Santa Teresa, um jantar gourmet nos Alpes austríacos, uma festa Discofobia x Selina no Vale Sagrado dos Incas, e uma soirée num rooftop em Nova Iorque”, lê-se na informação divulgada.
Além do sucesso a nível comercial, dezembro também trouxe o lançamento de 12 novas unidades Selina, um “recorde mensal” para a marca de hotelaria, que explica que entre os novos hotéis, quatro estão situados em Israel, três no Brasil, sendo os restantes distribuídos pelo Panamá, Argentina, Uruguai, Austrália e Tailândia.
“As novas unidades totalizam mais de 2.800 camas na rede global de unidades Selina, direcionadas, maioritariamente, a trabalhadores remotos e nómadas digitais, contribuindo para a expansão global da marca e assinalando a sua entrada em mercados do Uruguai, Austrália e Tailândia”, acrescenta a marca de hotelaria.
Na informação divulgada, a Selina diz ainda que tem vindo a recorrer à sua tecnologia para “identificar e renovar unidades hoteleiras com baixo rendimento, em parceria com proprietários imobiliários locais”, que assumem 90% dos custos de conversão, e com artesãos que integram a influência cultural de cada local, de forma a “criar destinos que combinam o conforto e o estilo de um hotel boutique, com as instalações de um coworking e as experiências sociais de um retiro ou festival”.
“Isso conduz a aumentos significativos das receitas destes espaços, comparativamente às operações anteriores de cada propriedade”, lê-se ainda no comunicado, onde a Selina explica também que a sua tecnologia permite que obter, nas unidades recém abertas, “um processo rentável que elimina a necessidade de intermediários”.
“O nosso forte desempenho em dezembro é a prova da nossa localização estratégica, conceção e ativação das unidades, que atraem tanto os habitantes e viajantes locais, como os visitantes internacionais. Isto permitiu-nos continuar a crescer numa altura em que as viagens foram substancialmente reduzidas. Simplificando, os nossos hotéis estão em locais que todos querem visitar, e são ativados com os eventos, restaurantes e outra programação interessante”, considera Rafael Museri, CEO da Selina.