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Comissão Europeia propõe redução nas restrições em viagens não essenciais

A Comissão Europeia quer reduzir as restrições às viagens não essenciais para a UE, embora mantenha a “vigilância contínua” às novas variantes.

Victor Jorge
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Comissão Europeia propõe redução nas restrições em viagens não essenciais

A Comissão Europeia quer reduzir as restrições às viagens não essenciais para a UE, embora mantenha a “vigilância contínua” às novas variantes.

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A Comissão Europeia (CE) propôs esta segunda-feira, 3 de maio, reduzir as restrições às viagens não essenciais para a União Europeia (UE), a fim de ter em conta a evolução das campanhas de vacinação e a evolução da situação epidemiológica a nível mundial.

A CE propõe, assim, permitir a entrada na UE por razões não essenciais, não apenas para todas as pessoas provenientes de países com uma boa situação epidemiológica, mas também para todas as pessoas que receberam a última dose recomendada de uma vacina autorizada pela UE, podendo ser “estendido a vacinas que tenham concluído o processo de listagem de uso de emergência da OMS”, refere a Comissão em nota de imprensa.

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Além disso, a Comissão propõe aumentar, de acordo com a evolução da situação epidemiológica na UE, “o limiar relacionado com o número de novos casos COVID-19 utilizados para determinar uma lista de países a partir dos quais todas as viagens devem ser permitidas. Isso deve permitir que o Conselho expanda essa lista”.

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Ao mesmo tempo, o surgimento de variantes preocupantes do coronavírus exige “vigilância contínua”, adverte a Comissão. Por conseguinte, como contrapeso, a Comissão propõe um novo mecanismo de “travão de emergência”, a ser coordenado a nível da UE e que limitaria o risco de tais variantes entrarem na UE. Isto permitirá aos Estados-Membros agirem rápida e temporariamente, limitando ao mínimo estritamente todas as viagens de países afetados durante o tempo necessário para implementar as medidas sanitárias adequadas.

Além disso, se os Estados-Membros decidirem dispensar os requisitos de apresentação de um teste PCR negativo e / ou de quarentena para as pessoas vacinadas no seu território, deverão também dispensar esses requisitos para os viajantes vacinados de fora da UE.

Tal deverá ser facilitado assim que o Certificado Verde Digital estiver operacional, em conformidade com as regras propostas pela Comissão, em 17 de março. Em particular, os viajantes devem poder provar o seu estatuto de vacinação com um Certificado Verde Digital emitido pelas autoridades dos Estados-Membros numa base individual ou com outro certificado reconhecido como equivalente por força de uma decisão de adequação da Comissão.

“Até que o Certificado Verde Digital esteja operacional, os Estados-Membros devem poder aceitar certificados de países não pertencentes à UE com base na legislação nacional, tendo em conta a capacidade de verificar a autenticidade, validade e integridade do certificado e se contém todos os dados relevantes”, refere a Comissão.

Para tal, os Estados-Membros “podem considerar a criação de um portal que permita aos viajantes solicitar o reconhecimento de um certificado de vacinação emitido por um país terceiro como prova fiável de vacinação e / ou a emissão de um Certificado Verde Digital”.

As crianças excluídas da vacinação devem poder viajar com seus pais vacinados se tiverem um teste PCR COVID-19 negativo, feito no mínimo 72 horas antes da área de chegada. Nestes casos, os Estados-Membros podem exigir testes adicionais após a chegada.

Eliminação total das restrições de viagens não essenciais de mais países
As viagens não essenciais, independentemente da situação individual de vacinação, são permitidas, atualmente, a partir de sete países com uma boa situação epidemiológica. Esta lista é decidida pelo Conselho com base nos critérios epidemiológicos contidos na recomendação atual.

A Comissão propõe a alteração dos critérios para ter em conta as provas cada vez maiores do impacto positivo das campanhas de vacinação. A proposta é aumentar o limiar da taxa de notificação de casos COVID-19 cumulativa de 14 dias de 25 para 100. Este valor permanece consideravelmente abaixo da atual média da UE, que é superior a 420.

O limite adaptado deve permitir que o Conselho expanda a lista de países dos quais viagens não essenciais são permitidas, independentemente da situação de vacinação, sujeitas a medidas relacionadas à saúde, como testes e / ou quarentena. Como agora, o Conselho deve rever esta lista pelo menos a cada duas semanas.

Viagens essenciais com aval positivo
Os que viajam por motivos essenciais, nomeadamente profissionais de saúde, trabalhadores transfronteiriços, trabalhadores agrícolas sazonais, pessoal dos transportes e marítimos, passageiros em trânsito, viajam por motivos familiares imperativos ou aqueles que vêm estudar, “devem continuar a ter autorização para entrar na UE”, refere a Comissão, “independentemente de serem vacinados ou do país de proveniência”. O mesmo se aplica aos cidadãos da UE e residentes de longa duração, bem como aos seus familiares. Essas viagens devem continuar a estar sujeitas a medidas como testes e quarentena, conforme decidido pelos Estados-Membros.

‘Travão de emergência’ para conter a propagação de variantes
Quando a situação epidemiológica de um país não pertencente à UE se agrava rapidamente e, em particular, se for detetada uma variante de preocupação ou interesse, um Estado-Membro pode suspender urgente e temporariamente todas as viagens de entrada de cidadãos não residentes nesse país. As únicas exceções neste caso seriam profissionais de saúde, pessoal de transporte, diplomatas, passageiros em trânsito, aqueles que viajam por razões familiares imperativas, marítimos e pessoas que precisam de proteção internacional ou por outras razões humanitárias. Esses viajantes devem ser submetidos a testes rigorosos e medidas de quarentena, mesmo que tenham sido vacinados.

“Quando um Estado-Membro aplica tais restrições, os Estados-Membros reunidos nas estruturas do Conselho devem analisar a situação em conjunto, de forma coordenada e em estreita cooperação com a Comissão, devendo continuar a fazê-lo pelo menos de duas em duas semanas”, conclui a CE.

 

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Festivais de música sobem ao palco como ativo para o turismo em Portugal

A Natureza, o Oceano, o Sol, o Património, a Cultura, os Sabores, o Bem-estar e a Diversidade são os “cabeças de cartaz” da nova campanha “Portugal Music Festivals Headliners” do Turismo de Portugal. Esta nova campanha pretende posicionar Portugal como um destino de eleição para os amantes de música, bem como, nas palavras do presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade, “distribuir os fluxos turísticos por todo o território”.  

Victor Jorge

Portugal sobe ao palco com o lançamento da campanha internacional “Portugal Music Festivals Headliners” numa iniciativa que pretende o país como um destino de eleição para os amantes de música.

Na apresentação da nova campanha, Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal (TdP), esta nova campanha “traz uma nova capacidade para mobilizar e distribuir os fluxos turísticos por todo o país, por todo o território”, salientando também que tem o propósito de “dinamizar as economias locais”. Além disso, salientou Carlos Abade, esta nova campanha “vem reforçar o programa Portugal Events, destinado a estimular a realização de eventos em todo o território, tornando o destino mais competitivo internacionalmente”.

Com um conceito visual e narrativo inspirado na linguagem dos festivais, a campanha destaca os “cabeças de cartaz” que Portugal possui, como sejam, a Natureza, o Oceano, o Sol, o Património, a Cultura, os Sabores, o Bem-estar e a Diversidade.

Lídia Monteiro, vogal do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal, reforçou estes “cabeças de cartaz” com o facto de “existirem em todo o território nacional” e, por isso, fazer sentido destacá-los. “Quem viaja procura experiências irrepetíveis e os festivais de música proporcionam isso mesmo”, referindo ainda que, em Portugal, “temos festivais únicos”, admitindo, no entanto, que “temos de criar novas histórias e histórias diferentes e os festivais podem criar essas histórias”.

De resto, tanto Carlos Abade como Lídia Monteiro reforçaram a ideia de que os festivais de música contribuem para um “melhor turismo” além de “terem a capacidade de cativar novos e públicos diferentes”, salientando o presidente do TdP que o objetivo é de os turistas “ficarem mais tempo e aumentar a estadia média”, já que é “importante para a economia global, mas também e fundamentalmente para as economias locais”.

Presente no evento de apresentação desta nova campanha, Álvaro Covões, Fundador e diretor-geral da Everything Is New, dinamizadora, entre outros, do NOS Alive, reforçou a “importância a dar aos festivais de música”, dando como exemplo o festival que se realiza em Algés e que atrai entre 80 a 90 nacionalidade diferentes todos os anos.

“A campanha é importante para o país todo”, reforçando Álvaro Covões a relevância dos “conteúdos em tudo o que é cultura”, considerando-os “fundamentais para o destino”.

No final, Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo, destacou o facto de “o turismo é uma indústria de pessoas para pessoas, com pessoas. Ora, os festivais de música são isso mesmo, um produto feito de pessoas para pessoas, com pessoas”.

Pedro Machado reconheceu, no entanto, que “os locais mais remotos onde se realizam os festivais também têm a responsabilidade de dar a conhecer e promover o seu território junto de quem já os conhece, mas, principalmente, quem os desconhece”.

Focada no público internacional, a campanha será promovida nos principais mercados estratégicos, que registam simultaneamente maior afinidade e interesse com Portugal e com os Festivais de música, com destaque para o Reino Unido, Espanha, Alemanha e Países Baixos.

Os meios digitais são o veículo de difusão da campanha, estando também previstas ativações em Connected TV e em plataformas de música como o Spotify. Na plataforma Spotify a campanha contará com uma playlist “VisitPortugal”, onde se podem ouvir os sons mais simbólicos dos ativos turísticos naconais. Serão também utilizados testemunhos de músicos e artistas que vivem em Portugal para reforçar e amplificar as histórias sobre o cartaz de experiências turísticas.

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Atlanta mantém-se como aeroporto mais movimentado no mundo

De acordo com os dados divulgados pela Airports Council International (ACI) World, o Aeroporto de Atlanta (EUA) continua a ser o aeroporto mais movimento do mundo. Já na movimentação de passageiros internacionais, é o Dubai que lidera.

Victor Jorge

108.067.766. Foi este o número de passageiros que o Hartsfield-Jackson Atlanta International Airport (EUA) movimentou no ano 2024, correspondendo a uma subida de 3,3% face ao ano anterior de 2023, mas continuando abaixo dos números alcançados em 2019 (-2,2%).

O Top 3 do ranking da ACI World é completado pelo Aeroporto Internacional do Dubai, com 92.331.506 passageiros, uma subida de 6,1% face a 2023 e um crescimento de 6,9% relativamente a 2019. Dallas Fort Worth International Airport completa o pódio, com 87.817.864 passageiros, um aumento de 7,4% referente a 2023 e +17% quando comprado com o ano 2019.

A maior subida no ranking dos 10 melhores aeroportos foi registada pelo Aeroporto Internacional de Xangai Pudong, que passou da 21.ª posição, em 2023, para o 10.º lugar, em 2024. Esta ascensão foi impulsionada pela ampliação das políticas de vistos, pela retoma e expansão dos voos internacionais, por melhorias operacionais e pela recuperação da região Ásia-Pacífico, em particular da China.

Justin Erbacci, diretor-geral da ACI World, salienta que “no meio de desafios globais, destaca-se a resiliência dos aeroportos mais movimentados do mundo. Estes centros são artérias vitais do comércio, dos negócios e da conectividade”.

Os dados preliminares indicam que o total global de passageiros, em 2024, rondou os 9,5 mil milhões, representando um aumento de 9% em relação a 2023, ou um crescimento de 3,8% face aos níveis pré-pandemia (2019).

Os 10 aeroportos mais movimentados, que representam 9% do tráfego global (855 milhões de passageiros), registaram um aumento de 8,8% em comparação com 2023 e um crescimento de 8,4% face aos resultados de 2019 (789 milhões de passageiros em 2019).

Analisando os principais aeroportos a nível de movimentação de passageiros internacionais, a liderança pertence ao Dubai, com mais de 92,3 milhões de passageiros (+6,1% face a 2023 e + 7% face a 2019), seguindo-se o aeroporto de Heathrow/Londres com 79,2 milhões de passageiros internacionais (+5,7% face a 2023 e +4,1% face a 2019) e o aeroporto de Incheon/Coreia do Sul, com 70,7 milhões de passageiros internacionais (+26,7% face a 2023 e +0,1% face a 2019).

Em 2024, o crescimento do tráfego global de passageiros enfrentou “incertezas significativas decorrentes da evolução dos cenários económicos e geopolíticos”, refere a ACI World, adiantando ainda que “os desafios contínuos nas cadeias de abastecimento e os atrasos na produção por parte dos fabricantes de aeronaves, bem como as tensões geopolíticas, representaram um risco para as oportunidades de crescimento, ao potencialmente alterarem rotas de voo, aumentarem os custos operacionais e afetarem a confiança dos passageiros”.

Além disso, “a ameaça de tarifas aduaneiras gerou preocupações sobre possíveis perturbações no comércio global, o que afetou indiretamente a procura por viagens internacionais e impulsionou o aumento das construções”, frisa a entidade.

Em 2025, a ACI World prevê que o tráfego global de passageiros atinja os 9,9 mil milhões, com uma taxa de crescimento anual de 4,8%. “Embora a procura por viagens continue forte, espera-se que o ritmo de expansão abrande, à medida que os mercados transitam de picos impulsionados pela recuperação para padrões de crescimento estrutural e a longo prazo”, refere a ACI World.

“Desafios-chave como a incerteza económica, as tensões geopolíticas e as limitações de capacidade deverão ter um impacto crescente na trajetória do setor. Nos mercados desenvolvidos, a estabilização da procura, os estrangulamentos nas cadeias de produção de aeronaves e a falta de capacidade nos aeroportos poderão moderar o crescimento”, acrescenta ainda.

A ACI World conclui que “mercados emergentes, o aumento do investimento em infraestruturas e a crescente procura de viagens por parte da classe média deverão continuar a impulsionar a expansão. À medida que a indústria entra numa nova era de crescimento, o setor aeroportuário terá de concentrar-se na viabilidade financeira, no investimento em infraestruturas, na eficiência operacional e na sustentabilidade”.

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Movimento de passageiros nos aeroportos portugueses com quebra ligeira em fevereiro

Os aeroportos nacionais registaram um ligeiro decréscimo no movimento de passageiros no mês de fevereiro, totalizando pouco mais de 4,3 milhões. No acumulado dos dois meses de 2025, os números continuam positivos.

Victor Jorge

Em fevereiro de 2025, os aeroportos nacionais movimentaram 4,317 milhões de passageiros, correspondendo a variações de -0,5% face aos 4,338 milhões de fevereiro de 2024 (+5,9% no mês anterior).

O Instituto Nacional de Estatística (INE) revela que, no segundo mês de 2025, registou-se o desembarque médio diário de 78,6 mil passageiros, valor superior ao registado em fevereiro de 2024 (76,6 mil; +2,6%).

Em fevereiro de 2025, 82,9% dos passageiros desembarcados nos aeroportos nacionais corresponderam a tráfego internacional, atingindo 1,8 milhões de passageiros (-0,3%), na maioria provenientes do continente europeu (68,7% do total), correspondendo a uma ligeira diminuição de 0,6% face a fevereiro de 2024. O continente americano foi a segunda principal origem, concentrando 8,6% do total de passageiros desembarcados (-6,4%).

Relativamente aos passageiros embarcados, 82,1% corresponderam a tráfego internacional, perfazendo um total de 1,7 milhões de passageiros (+1,1%), tendo 68% do total como principal destino aeroportos no continente europeu, registando um ligeiro crescimento de 0,3% face a fevereiro de 2024. Os aeroportos no continente americano foram o segundo principal destino dos passageiros embarcados (8,7% do total; -3,2%).

“O movimento diário de aeronaves e passageiros é tipicamente influenciado por flutuações sazonais e de ciclo semanal. Os valores diários mais elevados são geralmente encontrados no período de verão e, no ano 2024, o domingo foi o dia da semana com maior número de passageiros desembarcados”, refere o INE.

Relativamente à movimentação de aeronaves, o mês de fevereiro de 2025 também registou um ligeiro decréscimo de 0,2%, passando de 15.665, no segundo mês em 2024 para os atuais 15.641 de fevereiro de 2025.

Em fevereiro de 2025, Lisboa manteve a liderança na movimentação de passageiros, com 2,361 milhões, correspondendo a uma descida de 2,5% face ao mesmo mês de 2024 (+6,9% em janeiro, 2,416 milhões de passageiros).

Já o Porto, registou uma subida de 2,2% face ao mês homologo de 2024, totalizando 1,015 milhões de passageiros (+2,1% em janeiro, 950 mil passageiros). Faro também manteve o registo positivo (+1,5%), embora o crescimento seja inferior ao do mês de janeiro (+6,1%), totalizando 365 mil passageiros contra os 310 mil do mês anterior.

Dois meses positivos
No acumulado do ano 2025 – janeiro e fevereiro – os números do INE mostram, contudo, uma subida em todos os parâmetros.

Nos primeiros dois meses de 2025, os aeroportos nacionais movimentaram 8,563 milhões de passageiros, correspondendo a uma subida de 2,6% face a igual período de 2024.

Neste período, o aeroporto de Lisboa movimentou 55,8% do total de passageiros (4,8 milhões), +2,1% comparando com os primeiros dois meses de 2024. O aeroporto de Faro registou um crescimento de 3,6% no movimento de passageiros (675 mil; 7,9% do total) e o aeroporto do Porto concentrou 22,9% do total de passageiros movimentados (cerca de 2 milhões) e aumentou 2,2%.

Considerando o volume de passageiros desembarcados e embarcados em voos internacionais nos primeiros dois meses de 2025, França foi o principal país de origem e de destino dos voos, tendo registado crescimentos no número de passageiros desembarcados e embarcados face ao mesmo período de 2024 (+2,4% e +0,6%, respetivamente). Reino Unido e Espanha ocuparam a 2.ª e 3.ª posições, como principais países de origem e de destino. Alemanha ocupou a 4.ª posição. A 5.ª posição foi ocupada pelo Brasil enquanto país de origem e pela Itália enquanto país de destino dos voos.

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Mais hóspedes, com menos dormidas, mas proveitos a subir em fevereiro

Embora o mês de fevereiro mostre um ligeiro abrandamento no número de hóspedes e uma descida nas dormidas, os proveitos continuam a subir. No acumulado do ano, os números do turismo em Portugal continuam a crescer em todos os parâmetros.

Victor Jorge

No mês de fevereiro de 2025, o setor do alojamento turístico registou 1,8 milhões de hóspedes e 4,2 milhões de dormidas, correspondendo a variações de 0,6% e -2,5%, respetivamente (+8,2% e +6,3% em janeiro, pela mesma ordem).

As dormidas de residentes totalizaram 1,375 milhões, tendo diminuído 0,8% face às 1,387 milhões de igual mês de 2024 (+11% em janeiro), enquanto os mercados externos apresentaram um decréscimo de 3,3% (+3,9% em janeiro), alcançando 2,795 milhões de dormidas, contra as 2,892 milhões de fevereiro do ano passado.

Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), “estes resultados foram influenciados pela estrutura móvel do calendário, ou seja, por um lado, pelo efeito do período de férias associado ao Carnaval, que este ano ocorreu em março, enquanto no ano anterior se concentrou em fevereiro”. Por outro lado, refere o INE, “o mês de fevereiro deste ano teve menos dia que o ano anterior, uma vez que 2024 foi um ano bissexto”.

Em termos de dormidas, os dados do INE indicam uma liderança de Lisboa, com 1,170 milhões, correspondendo a uma ligeira descida de 5,6% face a fevereiro de 2024, sendo a única região a ultrapassar a fasquia do milhão.

Em segundo lugar, aparece o Algarve, com 776 mil dormidas, o que perfaz um decréscimo de 5,1% face a fevereiro do ano passado, surgindo o Norte em terceiro lugar, com 756 mil dormidas, uma subida de 0,9% face ao mês homólogo de 2024.

A maior subida nas dormidas, no mês de fevereiro, foi conseguida pela Península de Setúbal (+7,8%), enquanto nas descidas, a região do Oeste e vale do Tejo apresenta um decréscimo de 7,1%.

Subida dos residentes compensam descida dos não residentes
No que diz respeito aos hóspedes, contabilizados que foram 1,773 milhões de pessoas, os residentes somaram 817 mil, correspondendo a uma subida de 2,2% face a fevereiro de 2024, enquanto os não residentes totalizaram 957 mil, uma descida de 0,8% relativamente a igual período do ano passado.

Também aqui, a liderança pertence a Lisboa com 533 mil hóspedes numa descida de 1,6% relativamente a fevereiro de 2024, com a região Norte a ocupar a segunda posição com 427 mil hóspedes (+2,5%) e em terceiro lugar o Algarve com, 211 mil hóspedes (+0,9%).

Destaque para a subida a duplo dígito dos Açores (+11,3%), totalizando 49 mil hóspedes, enquanto a maior descida pertenceu à região do Oeste e vale do Tejo (-3,3%).

Dos mais de 957 mil hóspedes não residentes, Espanha liderou com 125 mil, aparecendo o Reino Unido (115 mil) e França (79 mil) em segundo e terceiro lugares, respetivamente.

Já nas dormidas, os 10 principais mercados emissores, em fevereiro, representaram 72,1% do total de dormidas de não residentes neste mês, com o mercado britânico a manter a liderança (16,4% do total das dormidas de não residentes em fevereiro), com 458 mil, apesar do decréscimo de 7,5% face ao mês homólogo.

As dormidas do mercado alemão, o segundo principal mercado emissor em fevereiro (11,2% do total), diminuíram 5,1% para 313 mil. Seguiu-se o mercado espanhol, na 3.ª posição (quota de 8,3%), com um decréscimo de 8,4% para 231 mil.

No grupo dos 10 principais mercados emissores em fevereiro, o mercado polaco foi o único a registar crescimento (+23,2%), atingindo os 119 mil. Nos decréscimos, destacou-se a variação registada do mercado brasileiro (-18,9%) para 130 mil.

Dormidas dos não residentes estagnam no primeiro bimestre
No acumulado do ano (janeiro-fevereiro), os dados divulgados pelo INE mostram uma subida de 4,1% no número de hóspedes, totalizando 3,378 milhões. Os residentes em Portugal somaram 1,564 milhões, numa evolução de 5,7%, enquanto os não residentes totalizaram 1,814 milhões, uma subida de 2,7% face aos dois primeiros meses de 2024.

Lisboa liderou no número de hóspedes, com 1,040 milhões (+3% face ao primeiro bimestre de 2024), seguindo-se o Norte com 812 mil (+4,7%) e o Algarve (375 mil, +3,3%). A região que mais cresceu no número de hóspedes neste primeiro bimestre de 2025 foram os Açores (+13,6%), não se registando qualquer descida nas regiões turísticas nacionais.

Nos hóspedes não residentes, Espanha foi quem registou maior número, com 228 mil, seguindo-se o Reino Unido (quase 200 mil) e EUA (152 mil).

Analisadas as dormidas nestes primeiros dois meses de 2025, o mercado nacional registou 7,840 milhões numa subida de 1,4% face ao período homólogo de 2024. Neste parâmetro, os residentes em Portugal somaram 2,642 milhões de dormidas, numa subida de 4,5% face aos primeiros dois meses de 2025. Já as dormidas de não residentes registaram uma descida de 0,1% para 5,198 milhões.

A região da Grande Lisboa aparece novamente a liderar neste campo, com 2,246 milhões de dormidas, embora registe uma descida de 0,3%. O Norte é a segunda região com mais dormidas, com 1,429 milhões, numa subida de 3,5% face a igual período do ano passado. Em terceiro lugar aparece o Algarve, com 1,347 milhões de dormidas, correspondendo a uma descida de 2,5% relativamente a janeiro-fevereiro de 2024.

A maior subida doi registada pela Península de Setúbal, com um incremento de 10,4%, para 164 mil dormidas, enquanto no capítulo das descidas, o Algarve reparte esta posição (-2,5%) com a região do Oeste e Vale do Tejo.

Por mercados emissores, das quase 5,2 milhões de dormidas, quase 810 mil foram de britânicos, surgindo a Alemanha em segundo lugar (580 mil) e Espanha na terceira posição (431 mil).

Mais proveitos
Apesar do decréscimo nas dormidas, os proveitos aumentaram em fevereiro, +4% nos proveitos totais e +3,4% nos relativos a aposento (+13,9% e +14,3% em janeiro, pela mesma ordem), atingindo 287,7 e 208,8 milhões de euros, respetivamente.

A Grande Lisboa foi a região que mais contribuiu para a globalidade dos proveitos (34,5% dos proveitos totais – 99,4 milhões de euros – e 36% dos proveitos de aposento – 75 milhões de euros), seguida da Madeira (17,1% – 49 milhões de euros – e 16,7% – 35 milhões de euros, respetivamente) e do Norte (16,4% – 47 milhões de euros – e 16,5% – 34 milhões de euros, pela mesma ordem).

Os aumentos de proveitos mais expressivos ocorreram na Madeira (+16,7% nos proveitos totais e +20,7% nos de aposento) e na Península de Setúbal (+12,2% e +15,4%, pela mesma ordem). Os maiores decréscimos registaram-se no Oeste e Vale do Tejo (-3,1% e -0,7%, respetivamente) e no Alentejo (-2,4% em ambos).

Já no acumulado dos primeiros dois meses de 2025, os proveitos totais somaram quase 550 milhões de euros, numa subida de 8,5% face a igual período de 2024, enquanto os proveitos de aposentos totalizaram 398 milhões de euros, correspondendo a uma subida de 8,3%.

Lisboa aparece em primeiro lugar com mais de 191 milhões de euros em proveitos totais (+5,1%), seguindo-se a Madeira com 99 milhões de euros (+22,9%) e o Norte com 90 milhões de euros (+8,2%).

No que diz respeito aos proveitos de aposentos, a liderança também pertence a Lisboa com 145 milhões de euros (+4,5%), seguindo-se a Madeira com 69 milhões de euros (+24,6%) e o Norte com 65 milhões de euros (+6,9%).

Estada média continuou a decrescer em fevereiro
Em fevereiro, a estada média nos estabelecimentos de alojamento turístico (2,35 noites) continuou a diminuir (-3,1%, após -1,8% em janeiro). Os valores mais elevados deste indicador continuaram a observar-se na Madeira (4,73 noites) e no Algarve (3,68 noites), tendo as estadias mais curtas ocorrido no Centro (1,58 noites) e no Oeste e Vale do Tejo (1,64 noites).

Em fevereiro, a estada média dos residentes (1,68 noites) diminuiu 3,0% e a dos não residentes (2,92 noites) decresceu 2,6%.

A Madeira registou as estadas médias mais prolongadas, quer dos não residentes (5,33 noites) quer dos residentes (2,88 noites).

No conjunto dos estabelecimentos de alojamento turístico, o rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) atingiu 39,6 euros em fevereiro, registando um aumento de 4,5% (+10,4% em janeiro). O rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 87,9 euros (+4,9%, após +7,2% em janeiro).

O valor de RevPAR mais elevado foi registado na Madeira (71,5 euros), seguindo-se a Grande Lisboa (64,7 euros). Os maiores crescimentos ocorreram na Madeira (+22,4%) e na Península de Setúbal (+18,0%), enquanto no Alentejo se registou o maior decréscimo (-5,7%).

A Grande Lisboa destacou-se com o valor mais elevado de ADR (110,2 euros), seguida da Madeira (100,1 euros), tendo esta última apresentado o maior crescimento neste indicador (+18,6%).

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Air France anuncia chegada gradual da nova La Première aos B777-300ER a partir da primavera

A nova La Première da Air France é composta por quatro suítes, oferece mais 25% de espaço do que a cabine atual e vai estar gradualmente disponível nos aviões B777-300ER da companhia aérea, a partir da primavera.

Publituris

A Air France reformulou a La Première e anunciou agora que, a partir da primavera, a nova cabine de luxo vai ser “gradualmente” introduzida nos aviões B777-300ER da companhia aérea.

Composta por quatro suítes com cerca de 3,5 metros quadrados cada uma, a nova La Première da Air France oferece mais 25% de espaço do que a cabine atual, tendo sido desenvolvida ao longo de quase três anos, com o objetivo de oferecer um serviço de luxo, como reflexo da “elegância e da arte de viver à francesa”.

“Continuamos a investir em produtos excecionais para os nossos clientes em cada etapa das suas viagens, com a ambição de posicionar a Air France ao mais alto nível. Com uma nova e exclusiva experiência em terra privada no aeroporto de Paris-CDG e uma suíte La Première completamente redesenhada e mais espaçosa do que nunca, esta nova oferta materializa fielmente a melhor definição de viagem”, congratula-se Benjamin Smith, presidente da Air France e CEO do Grupo Air France-KLM.

A nova La Première conta com um novo conceito de suíte, que se distingue pelo espaço e conforto que oferece, assim como por ser “totalmente adaptável”, já que conta com  um assento e uma ‘chaise-longue’ que se transformam numa autêntica cama.

“O assento ajusta-se a cada momento do voo: descolagem, aterragem, refeição ou modo de descanso. Equipado com um encosto para a cabeça em pele gravado com o histórico emblema do cavalo-marinho alado da Air France e espumas ergonómicas macias, o assento adapta-se à morfologia de cada passageiro para um conforto perfeito. Dispõe igualmente de uma mesa-consola e uma mesa contígua para trabalhar ou comer”, adianta a Air France, em comunicado.

As suítes laterais dispõem de cinco janelas, enquanto as suítes localizadas na zona central do avião permitem “a dois passageiros viajarem juntos, mantendo a privacidade de cada um graças a uma divisória deslizante elétrica de cima a baixo, que pode ser ativada com um simples toque num botão”.

A companhia aérea explica ainda que as suítes da La Première estão ainda rodeadas “por uma grossa cortina do chão ao teto, que proporciona total privacidade e um ambiente tranquilo”.

Para aumentar o espaço da cabine, a Air France optou ainda por substituir as bagageiras por espaços de arrumação no chão, pelo que existe agora “um grande gavetão deslizante”, que permite guardar até duas malas de cabine, assim como um “segundo gavetão por baixo da chaise-longue para guardar os sapatos”, enquanto, junto ao assento, existe um “espaço com um espelho retroiluminado para os objetos pessoais”, sendo ainda disponibilizado um “guarda-roupa individual”.

Cada passageiro da La Première da Air France dispõe ainda de dois ecrãs 4K de 32 polegadas, que lhes permitem desfrutar de mais de 1.500 horas de entretenimento, assim como de tomadas para dispositivos móveis e Wi-Fi gratuito a bordo durante toda a viagem.

Segundo a Air France, a “suíte é controlada intuitivamente a partir de um tablet sem fios com ecrã tátil”, através do qual “é possível ajustar a inclinação do assento, chaise-longue ou cama, bem como as diversas iluminações e persianas”, sendo ainda “fácil navegar todas as funcionalidades nos dois ecrãs disponíveis”.

A companhia aérea adianta que a nova La Première vai ser progressivamente introduzida nos aparelhos Boeing 777-300ER da Air France, prevendo-se que o primeiro avião com a nova cabine esteja pronto a operar a partir da primavera, entre Paris e Nova Iorque-JFK.

“Los Angeles, Singapura e Tóquio-Haneda beneficiarão progressivamente deste novo produto durante a época de verão de 2025”, lê-se ainda na informação divulgada pela Air France, que adianta que, no verão, a cabine vai estar disponível nos voos de Paris-CDG para Abidjan, Dubai, Los Angeles, Miami, Nova Iorque-JFK, São Francisco, São Paulo, Singapura, Tóquio-Haneda e Washington.

 

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A região que deixou de ser um segredo para tornar-se uma história de sucesso

André Gomes, presidente do Turismo do Algarve, destacou, no discurso de boas-vindas no evento que marca os 55 anos da região de Turismo do Algarve, os números alcançados neste mais de meio século, mas, sobretudo, “a vontade de afirmar o território pela qualidade e inovação, pela preservação e valorização dos seus recursos naturais e patrimoniais, e pela criação de benefícios económicos para os residentes”.

Victor Jorge

Depois de receber, em 2024, mais de 5,2 milhões de hóspedes (+2,6%), gerar receitas diretas do alojamento turístico de 1,7 mil milhões de euros (+7,3%), do Aeroporto de Faro registar 9,8 milhões de passageiros, e o número de dormidas atingir 20,7 milhões, André Gomes, presidente do Turismo do Algarve, lançou os “desafios que exigem respostas concretas e eficazes”.

Assim, no início das comemorações do 55.º aniversário do Turismo do Algarve, André Gomes começou por destacar a sustentabilidade, reconhecendo-a como “uma prioridade inegociável”, salientando que o setor do turismo “tem um papel fundamental na preservação dos recursos naturais, fazendo referência ao lançamento do selo de eficiência hídrica ‘Save Water’, que já permitiu uma redução de cerca de 12% no consumo de água nos empreendimentos turísticos”. Esta certificação vai agora, de resto, ser “alargada ao Alojamento Local, à animação turística, às empresas de rent-a-car e à restauração, promovendo um Algarve mais eficiente e responsável”.

Com a transformação do turismo no Algarve a ser guiada “por uma visão estratégica clara objetiva”, o Plano de Marketing Estratégico do Turismo do Algarve (PMETA 2028) estabelece os eixos “fundamentais para o futuro do setor, apostando na estruturação de produtos, na valorização da oferta, no reforço da notoriedade e na gestão da imagem do destino”, frisou André Gomes. Assim, o plano, desenvolvido com o apoio técnico da Universidade do Algarve, pretende ser “a base da atuação da região nos próximos anos” para “afirmar o território pela qualidade e inovação, pela preservação e valorização dos seus recursos naturais e patrimoniais, e pela criação de benefícios económicos para os residentes”.

Além do “Sol&Mar”, que “iniciou e fará sempre parte da história do Algarve”, o presidente do Turismo do Algarve destacou o facto da região ser “cada vez mais, um palco de referência para eventos desportivos de grande dimensão”, dando como exemplo competições como o Grande Prémio de Portugal de MotoGP, o Mundial de Superbikes, a Volta ao Algarve e o Algarve Granfondo. “A aposta na captação destes eventos e de outros eventos de incentivo ou corporativos, não só reforça a notoriedade internacional da região, como também dinamiza a economia local e alarga a procura turística ao longo do ano”, reconheceu André Gomes.

Pilar fundamental para o crescimento sustentável do Algarve, o presidente do Turismo do Algarve salientou o “reforço” do Aeroporto de Faro como “hub estratégico no turismo nacional e internacional”, indicando que, este verão, contará com 86 rotas para 75 destinos, com uma média de 821 frequências semanais, um crescimento de 8% face ao verão anterior. “Pela primeira vez, o Algarve estará ligado a 22 mercados internacionais”, referiu André Gomes, destacando os três novos mercados: Estados Unidos da América, Finlândia e Islândia.

“A aposta na conectividade transatlântica ganha um novo impulso com o reforço das ligações à América do Norte (Canadá e EUA) e o primeiro voo direto para Nova Iorque (Newark), operado pela United Airlines, que terá início a 17 de maio. Para além desta novidade, serão inauguradas mais duas novas rotas completamente inéditas, Helsínquia, com a Finnair, e Reiquiavique, com a Play Airlines, juntando-se a United Airlines, a Finnair e a Play Airlines à operação do aeroporto”, salientou André Gomes.

Sob a monotorização do Observatório para o Turismo Sustentável do Algarve, o presidente da região de turismo frisou a “contribuição de uma forma responsável para a gestão do território, ao mesmo tempo que registamos através de inquéritos, não só as percepções dos nossos turistas, mas também das nossas empresas e residentes, face àqueles que são os impactos gerados pela atividade turística regional”. Nesse sentido, os resultados destacam uma avaliação amplamente positiva dos visitantes, com especial reconhecimento pela segurança, qualidade ambiental e simpatia dos residentes, com 83,8% dos turistas a manifestarem a intenção de regressar ao Algarve nos próximos cinco anos, enquanto 95,2% afirmam que recomendariam a região a outras pessoas.

A concluir, a iniciativa que marca os 55 anos da Região de Turismo do Algarve foi aproveitada, também, para o lançamento do programa “55 anos, 55 eventos”, que ao longo dos próximos meses levará a todo o território iniciativas culturais, desportivas, enogastronómicas e concertos, refletindo a riqueza e diversidade do Algarve.

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BTL 2025 arranca hoje e até domingo

A edição 2025 da BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market arranca hoje, quarta-feira, na FIL – Parque das Nações, até domingo, dia 16 de março, para o que a organização já considera a maior de sempre.

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Mais de 1500 expositores, 50.000m2 de exposição, mais de 100 destinos internacionais e mais de 600 eventos fazem da 35ª Edição da BTL a maior feira organizada em Portugal e a principal plataforma de venda de viagens do país, refere a AIP, organizadora do evento. Relativamente ao programa de Hosted Buyers, este reúne 200 compradores de 44 mercados emissores, promovendo mais de três mil reuniões de negócios em apenas dois dias.

Durante cinco dias, o evento reúne profissionais e público em geral, proporcionando a oportunidade de explorar novas estratégias e estabelecer parcerias. Para os visitantes, a BTL é o local ideal para descobrir novos destinos, aproveitar ofertas exclusivas e garantir as melhores condições na reserva das suas próximas férias.

A inauguração oficial da BTL acontece às 11h00 e será presidida pelo ministro da Economia, Pedro Reis.

Nesta edição, a Feira conta com Cuba como o destino internacional convidado, Leiria como município convidado e Alentejo e Ribatejo como destino nacional convidado.

Destaque-se que a Feira inclui diversas áreas temáticas, como a BTL Cultural, dedicada à promoção da cultura e património dos destinos. Este ano, com o fado como grande protagonista, Cuca Roseta assume o papel de embaixadora.

Adicionalmente, a BTL Emprego, apresenta as melhores oportunidades de carreira no setor do turismo, com entrada gratuita. A BTL Weddings, destaca as tendências para casamentos. Por sua vez, a BTL Wellness, centra-se no turismo de saúde e bem-estar. A BTL LGBTI+, promove a inclusão e diversidade no turismo e, por fim, a BTL Religioso, foca-se no turismo religioso.

Além disso, nos quatro pavilhões da FIL, o programa BTL é distribuído por oito espaços distintos: Auditório AVK, Palco Better by AVK, Palco Wellness, Casa de Fados da Cuca Roseta, Palco Turismo Religioso, Palco BTL Emprego, Centro de Reuniões da FIL e Meeting Room, para além de uma agenda repleta de acontecimentos.

De salientar também o regresso do “Passaporte BTL”, onde os visitantes serão desafiados a explorar os destinos internacionais presentes na feira, com a possibilidade de ganhar quatro mil prémios, incluindo viagens, vouchers, estadias em hotéis e bilhetes para eventos na FIL.

A BTL estará aberta esta quarta e quinta-feiras para profissionais do setor, das 10h00, às 19h00, e na sexta-feira, das 10h00 às 17h00. As portas abrem-se ao público em geral na sexta-feira das 17h00 às 23h00, no sábado, 15 de março, entre as 12h00 e as 23h00, e no domingo das 12h00 às 20h00.

 

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A Comissão Executiva do grupo Newtour: Gonçalo Palma, Carlos Baptista, Tiago Raiano, Mário Almeida
Distribuição

Newtour (re)organiza-se e coloca internacionalização como prioridade

A Newtour deu a conhecer a nova organização do grupo, bem como algumas novidades quanto ao posicionamento e estratégia para o futuro. Os mercados externos são a grande prioridade de um grupo que, segundo o CEO, Tiago Raiano, se mantém “atento a todas as oportunidades de negócio que possam surgir”, até porque, “o mercado nacional não nos poderá dar muito mais dimensão”. Para 2025, as perspectivas apontam para um crescimento de 15 a 20% na faturação, o que significa que o grupo ultrapassará os 200 milhões de euros no presente exercício.

Victor Jorge

Fundada há 15 anos, a Newtour avançou com um novo organigrama do grupo, com a definição concreta de áreas de atuação e profissionais que as lideram. Assim, a Comissão Executiva do grupo Newtour será composta por Tiago Raiano (CEO da SGPS), Carlos Baptista, Mário Almeida e Gonçalo Palma, que ficarão responsáveis pelas áreas de Distribuição, Aviação e DMC e Operadores, respetivamente.

Tiago Raiano começou por frisar, na conferência de imprensa que juntou a imprensa do trade, que, “passados 15 anos, o setor mudou, o grupo mudou, e mudou muito nos últimos anos, mas os Açores continuam a ser um dos pilares do grupo e sede das nossas empresas”, avançando, desde logo que “é o local onde temos vários investimentos e onde estamos a olhar para um conjunto de outros que queremos fazer”.

Uma “nova” Newtour”
Para fazer face a todos estes desafios, a Newtour apresentou o que será o grupo daqui para a frente. Com o organigrama, como já referido, a colocar Tiago Raiano como CEO do grupo, cabe a Mário Almeida a responsabilidade de liderar a Newtour Aviação (peso de 17% nas contas do grupo) na qual ainda cabem a a Newtour Consolidator, Connect Services Cabo Verde e Newtor Aviação GSSA.

Para o futuro, Mário Almeida deixou a notícia de que a Newtour Aviação vai passar a representar não só companhias aéreas, mas também “outras entidades possíveis de representar, tais como cruzeiros”. Nesse sentido e sem abrir o jogo, até porque o contrato “ainda não está assinado, mas estará para breve”, Mário Almeida deixou a certeza de se tratar de um “parceiro internacional que, por si só, vai aumentar a nossa carteira” e que abrange aviação e cruzeiros.

Na aérea da Distribuição, Carlos Baptista liderará a operação com maior peso (52%) dentro do grupo e que tem marcas como a Bestravel, Travel GEA, Newair, Turanga e GEA Brasil, enquanto Gonçalo Palmo ficará com a Newtour DMC e Newtour Operadores (pesos de 4% e 22%, respetivamente). Na Newtour DMC, a marca Menzel marca presença nos Açores, Cabo Verde, Portugal, São Tomé e Príncipe e Tunísia, cinco localizações que “pressupõem a existência de uma empresa local, legalmente constituída e já em funcionamento”, revelou Gonçalo Palma. Tendo iniciado, isoladamente, um processo de internacionalização, o responsável por esta área de negócio dentro da Newtour explicou que “deparamo-nos com barreiras de dimensão para as quais não estávamos preparados”. Assim, com este processo, “não repetimos tarefas nas diversas equipas, temos mais meios, mais tecnologia e não estamos somente com um produto, mas com todos os produtos que apresentamos com a Menzel”. Ou seja, com a Menzel, “construímos uma marca única, uma marca internacional, uma marca que, sob a chapéu do grupo Newtour, nos dá maior variedade e credibilidade nestes mercados”.

Problema de dimensão leva a olhar para fora
Indicando que, com o tempo, o grupo “assumiu outras latitudes e investiu em outras dimensões”, o CEO da Newtour reconheceu, igualmente, que “o que temos hoje é completamente diferente do que temos pela frente, quer seja nos desafios, quer seja na forma como o próprio mercado se posiciona”, conferindo ao setor um cariz “mais tecnológico”, mas também um mercado “cada vez mais sem fronteiras e globalizado”.

Reconhecido foi, igualmente, o “problema de dimensão do mercado nacional” quando comparado com os pares europeus, bem como a estrutura do tecido empresarial “muito fragmentado, com micro e pequenas empresas”, questionando Tiago Raiano o que advirá da privatização da TAP. “A privatização da TAP vai originar no mercado português e na distribuição em Portugal um novo desafio que é a alteração da centralidade de decisão para uma zona europeia de uma companhia que tem sido extremamente relevante para o setor da distribuição em Portugal”, admitindo ainda Tiago Raiano que “a própria distribuição pode ficar um pouco mais periférica e com um conjunto de situações mais difíceis de gerir”, o que leva o CEO da Newtour a reconhecer que “o mercado deveria consolidar”.

“Trabalhamos para que o mercado possa consolidar, como uma forma de nos dar capacidade para competir com outros players, de outra dimensão, que vêm de outros mercados, para ter uma capacidade de investimento completamente diferente, quer ao nível da rentabilidade quer na produtividade do serviço”.

Por isso, não é de estranhar que, enquanto grupo, “estaremos atentos a oportunidades de negócio como tivemos no passado recente, mas achamos que o mercado não está preparado para desequilíbrios nem para estratégias agressivas”.

Assim, a visão de crescimento, pelo menos nos próximos anos, “vai passar por aquilo que são os mercados externos”, referiu Tiago Raiano, com todo o posicionamento e prioridade para os próximos anos a passar claramente pela “internacionalização”, com o objetivo de “garantir os nossos interesses, dos nossos clientes, dos nossos parceiros, mas também como uma forma de contribuirmos para aquilo que é o posicionamento mais defensivo que o mercado poderá ter ou não em relação a esses grandes players europeus e a forma como eles depois se posicionam e têm outras ferramentas para atuar no nosso mercado”.

Em 2025, o grupo Newtour estima ultrapassar os 200 milhões de euros de faturação, um novo crescimento a dois dígitos

Agressividades externas
Reconhecendo que Portugal “não está preparado para posições agressivas”, Tiago Raiano salientou que os mercados europeus têm formas de abordar o mercado da distribuição “muito competitivas”, com base em negócios estruturados de uma forma diferente, “mais verticalizada” e que “muitas vezes aquilo que são as receitas, não são pensadas na unidade de negócio da distribuição, operadores ou das redes que têm, mas sim naquilo que é, por exemplo, a sua componente hoteleira”.

Assim, Tiago Raiano reconhece que esta realidade dá “capacidade para desenvolver estratégias de posicionamento, muitas vezes de preço, diferentes, ou até, se quisermos, de capacidade instalada para o próprio mercado naquilo que distribuem, muito diferente daquela que os operadores e que a distribuição em Portugal, de uma forma geral, têm”.

Não esquecendo que o tecido empresarial em Portugal é “muito fragmentado”, de pequenas agências, grupos pequenos, de pouca dimensão, “se começarmos a pôr em causa a cadeia de valor, quer seja do ponto de vista da rentabilidade, por venda a preços baixos, ou por inundarmos o mercado com excesso de produto”, salientando que “não é um processo exclusivo dos players estrangeiros, mas sim do mercado como um todo”, Tiago Raiano reconhece que “isso leva, efetivamente, que o preço de venda seja mais baixo”, ou seja, “a rentabilidade das agências é mais pequena”.

Admitindo que “no final do dia corremos o risco de ficar todos mais fracos”, o CEO da Newtour salientou que, na distribuição, “nunca podemos ver a um ano, temos de ver sempre numa lógica de três ou quatro anos para ter uma leitura mais clara do que se passa”. E justifica: “se tivermos uma leitura apenas e só no ano corrente, esta será sempre uma leitura enviesada daquilo que é o posicionamento que os diferentes players têm”.

Assim, refere que, enquanto grupo, “temos uma preocupação, sentido de responsabilidade, de não ter práticas que efetivamente possam criar desequilíbrios. Não quer dizer que, pontualmente, alguma empresa não tenha de reagir, mas o mercado deve fluir de uma forma mais tranquila por força daquilo que é a sua dimensão e a própria estrutura em termos de fragmentação”.

200 milhões em 2025
Sobre o futuro, Tiago Raiano deixou a garantia que o grupo “manifestou o interesse desde a primeira hora e nunca desistimos” da SATA, adiantando que “esperamos que possam existir novidades nas próximas semanas sobre esse dossier e existir uma clarificação das posições”.

Quanto ao atual cenário político, com a iminência de novas eleições legislativas e com um processo de privatização da TAP ainda desconhecido, o CEO da Newtour vê este quadro “com preocupação para a TAP e para o país”, admitindo mesmo que “não são boas notícias em ambos os casos”.

Certo é que este tempo de indefinição dá, segundo Tiago Raiano, “tempo para desenvolver processos e investimentos”, reconhecendo que o grupo “está bastante preparado para essa nova realidade” e que “esse foi um dos objetivos que nos levou, efetivamente, a fazer esta reestruturação”.

Ainda no capítulo TAP, Raiano lembrou que a companhia “é gerida por gestores portugueses e por diretores que se relacionam com toda a distribuição” e que “se for adquirida por uma empresa europeia, esse centro de decisão não vai ficar em Portugal”. Por isso, referiu, “ou temos dimensão ou não temos dimensão”, o que por outras palavras, recorda, “todo junto, o mercado português não representa 2% da IATA europeia e, por isso, ou esses movimentos de consolidação de parcerias continuam a ser feitos, ou efetivamente a fragmentação do mercado português torna-o mais permeável”.

Noutro dossier, Carlos Baptista focou a atenção no aeroporto. “Todos os dias que há atraso no aumento de capacidade significa um estrangulamento dos nossos negócios. Vivemos de fluxos de clientes, quer seja de outgoing seja de incoming e, obviamente, que há um impacto no negócio e que o desejável seria que houvesse decisões rápidas sobre esta situação” [Novo Aeroporto de Lisboa – NAL].

Assim e prevendo-se que o NAL só esteja pronto dentro de uma década, o que significa que a capacidade não aumentará, Carlos Baptista admitiu que, por parte da Newtour, o foco estará “numa menor dependência do mercado nacional. O mercado nacional, nos próximos 10 anos, objetivamente, vai ter um estrangulamento, que já está a acontecer, e já vamos sentido isso em várias realidades que se vão agravar”. Assim, reforçou, “para continuarmos a crescer, só há uma hipótese, é crescermos fora das nossas fronteiras”.

Com as contas a ditarem um ano de 2024 com receitas de 180 milhões de euros, um crescimento de 21% face ao ano anterior, Tiago Raiano revelou que as perspectivas são de “manter uma ordem de crescimento na ordem dos dois dígitos”, apontando para objetivos de crescimento “na ordem dos 15 a 20%”. “Achamos que estamos capacitados para fazer isso, não só pelos investimentos que fizemos, mas também porque começamos a estar numa fase que irá traduzir isso mesmo. Quando se arruma uma casa, o grau de otimização e de perceção daquilo que são as zonas que podemos efetivamente rentabilizar e otimizar é completamente diferente”.

Assim, com a barreira dos 200 milhões possível de ser ultrapassada já neste ano de 2025 e com foco na internacionalização, o CEO da Newtour deixou claro que “o grupo não vai deixar de continuar a investir em Portugal”.

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NAV controla um recorde de 917 mil voos, em 2024

A NAV Portugal controlou mais de 917 mil voos no espaço aéreo português durante 2024, constituindo um novo máximo anual, indicando ainda que conseguiu reduzir os atrasos médios por movimento controlado em 14%.

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A NAV Portugal controlou um total de 917.077 voos IFR (Instrument Flight Rules, sigla em inglês) no espaço aéreo português em 2024, correspondendo a um crescimento de 7,5% face a 2023, um novo máximo anual, confirmando a tendência de crescimento sustentado da aviação.

Em comunicado, informa-se da subida do tráfego expressiva em duas Regiões de Informação de Voo (RIV) sob responsabilidade da NAV Portugal. Na RIV de Lisboa, que engloba todo o espaço aéreo de Portugal Continental e Região Autónoma da Madeira, foram controlados 719.180 voos, mais 7% face ao ano anterior, para uma média diária de 1.965 voos. Já na RIV de Santa Maria, que engloba toda a Região Autónoma dos Açores e uma vasta área do Atlântico Norte, o crescimento foi de 9,5%, com 197.897 voos controlados, ou uma média de 541 voos diários.

Relativamente à atividade nas torres de controlo, também foram registados crescimentos, com destaque para Faro, onde o tráfego subiu 4,8%, com um total de 75.555 voos controlados, e Ponta Delgada, onde a subida foi de 6,9%, para 32.419 voos.

No comunicado, indica-se ainda que a NAV Portugal conseguiu reduzir os atrasos médios por movimento controlado em rota, ficando este indicador nos 0,39 minutos, uma redução de 14% face ao registado em 2023, destacando Pedro Ângelo, CEO da NAV Portugal, “a maior fluidez e eficiência na gestão do espaço aéreo”.

 

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Tatiana Martins integra equipa comercial da Soltrópico

Tatiana Martins assume, a partir de agora, o cargo de promotora comercial da zona sul da Soltrópico. Segundo o operador turístico, esta integração visa melhorar ainda mais a resposta e o serviço prestado às agências de viagens portuguesas.

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A profissional, que está na Soltrópico há sete anos na área das reservas, tem, ao longo do seu percurso no operador turístico, demonstrado uma dedicação e competência exemplar, dominando os produtos, sistemas e a programação da empresa de forma notável. Esta experiência, aliada ao seu conhecimento profundo da casa, torna-a a pessoa ideal para continuar a fortalecer a relação com as agências de viagens e assegurar uma resposta mais ágil e eficiente às suas necessidades, indica nota de imprensa do operador turístico do Grupo Newtour.

Tatiana Martins irá iniciar em breve visitas regulares às agências de viagens da zona sul, estabelecendo um contacto mais próximo e proporcionando um apoio direto na promoção dos produtos Soltrópico, refere ainda a mesma nota.

 

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