AHRESP pede “reforço urgente” de apoios a fundo perdido devido a vaga de cancelamentos
Associação denuncia que 80% das empresas registaram cancelamentos de reservas após o primeiro anúncio de medidas restritivas, no final do mês de novembro.
Associação denuncia que 80% das empresas registaram cancelamentos de reservas após o primeiro anúncio de medidas restritivas, no final do mês de novembro.
Pedro Siza Vieira sugeriu que os futuros apoios a fundo perdido para as empresas do turismo não são solução, mas sim de ajudas à reconstituição dos balanços, com um programa minimamente pensado, que prometeu deixar montado, antes das eleições.
Associação defende que, face ao agravamento das obrigações financeiras, que é esperado para o próximo ano, as empresas ainda “não estão preparadas para fazer face a todos os encargos”.
Com o travão no desconfinamento, a AHRESP teme um “enorme impacto” nas empresas de restauração e alojamento, e pede preferencialmente apoios a fundo perdido.
Executivo açoriano vai apoiar a SATA Air Açores e a Azores Airlines “pelos prejuízos incorridos com as suspensões das ligações aéreas”, entre março e junho de 2020,
Linha de crédito, que conta com uma dotação de 750 milhões de euros, prevê que 20% do crédito seja convertido em fundo perdido, caso exista manutenção dos postos de trabalho.
Apoios vão ser disponibilizados através do Banco Português de Fomento, de acordo com o ministro da Economia, Pedro Siza Vieira.
Governo vai criar subsídios para micro e pequenas empresas, assim como apoios diretos com conversão parcial em crédito a fundo perdido, mediante a manutenção dos postos de trabalho.
Candidaturas a este programa de apoio devem ser apresentadas até 31 de dezembro.