A Confederação do Turismo de Portugal (CTP), manifestou, esta terça-feira, a sua preocupação com as consequências da decisão anunciada pelo Primeiro-Ministro de se demitir das suas funções à frente do Governo, tendo em conta que “é urgente que o país tenha um Orçamento do Estado” para 2024”.

As demissões na administração da TAP são por justa causa e surgem na sequência da auditoria da Inspecção-Geral das Finanças (IGF), que decretou a nulidade do acordo de saída de Alexandra Reis da TAP.

Eleitos para o triénio 2019-2022, permanecendo no exercício de funções desde 20 de maio de 2022, os órgãos sociais da Visit Azores apresentaram a demissão coletiva. Carlos Morais, presidente da direção da Visit Azores, destaca o posicionamento mais dinâmico dos Açores, enquanto destino no mercado internacional e nacional, bem como os números obtidos ao longo do mandato.

João Galamba, que era até aqui secretário de Estado do Ambiente e da Energia, vai passar a ser o novo ministro das Infraestruturas.

A Direção do SPAC apresentou a renúncia coletiva ao cargo por discordar de um eventual recurso à greve, que seria deliberado numa assembleia de empresa que, entretanto, foi cancelada.

Responsável justifica a demissão com motivos de “ordem pessoal”, mas também por “não terem sido alcançados os objetivos a que se propôs”.

Falta de quorum provocou a queda da direcção da entidade regional de turismo e vai levar a eleições antecipadas a 18 de Janeiro.