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53.ª edição da Nauticampo de 8 a 12 de fevereiro na FIL

A Nauticampo, considerada a maior mostra nacional dos sectores da Náutica, Campismo, Desporto de Aventura e Destinos, regressa à FIL na sua 53.ª edição, entre os dias 8 e 12 de fevereiro. O certame está aberto aos profissionais do setor e ao público em geral.

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Esta Feira “regressa num momento oportuno em que as pessoas reaprenderam a valorizar a liberdade de sair, passear e usufruir da vida ao ar livre, neste cenário pós-pandemia”, referiu Miguel Anjos, Gestor da Nauticampo.

O responsável evidencia “o grande interesse de empresas nacionais e internacionais, em particular espanholas, que vêem na Nauticampo uma porta de entrada para o mercado português, quer para contactar com o cliente final, quer para identificar representantes ou distribuidores das suas marcas.”

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Tendo em conta a forte expansão do setor náutico e do campismo em Portugal, também o posicionamento da Nauticampo se tem orientado para novos públicos, com uma oferta integrada, que vai desde produtos mais tradicionais, como a náutica e o campismo, até ao desporto aventura ou outras atividades dedicadas a um público mais jovem, sendo o evento escolhido por muitas empresas para apresentação de novos produtos ao mercado.

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A Nauticampo servirá igualmente de montra para a oferta dos destinos nacionais que têm apostado cada vez mais na criação de infraestruturas que visam atrair empresas e praticantes de atividades outdoor. Assim, a organização do certame refere que este é um excelente indicador, que permite prever um crescimento sustentado do mercado e criação de grandes oportunidades de negócio.

O Salão vai ainda ter espaço para as “Nauticampo Talks”, que visa promover o debate de ideias e a apresentação de novos projetos por profissionais dos sectores em exposição, bem como a “Nauticampo Experiences”, onde vão ser partilhadas histórias e aventuras.

 

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Mercado de viagens corporativas encontra-se no Business Travel Show Europe em Londres

A Business Travel Show Europe, que estará patente nos dias 25 e 26 de junho em Londres (ExCel), é dedicada a atender o mercado de viagens corporativas, e procura conectar fornecedores e compradores num ambiente favorável aos negócios. Com mais de 30 anos, o evento consolida-se como a maior exposição e conferência para a comunidade europeia de viagens corporativas.

A American Express Global Business Travel revoluciona o mercado das viagens corporativas com um marketplace que coloca lado a lado fornecedores e compradores, transformando a Business Travel Show Europe num ponto de encontro para networking, inovação e crescimento, de contacto com as últimas tendências do setor com especialistas e inovadores, para descobrir soluções para os maiores desafios deste mercado e obter insights práticos, novos serviços e tecnologias para implementar no negócio.

Paralelamente à exposição propriamente dita e contactos de negócios, foi elaborada, para esta edição, um programa de conferências. A exposição estará aberta nos dias 25 e 26 de junho de 2025, das 09:30 às 17:30.

A edição de 2024, recebeu 732 gestores de viagens e agentes de viagens corporativas qualificados, que exploraram novos fornecedores, se mantiveram atualizados sobre as mudanças do setor, fortaleceram parcerias e fizeram networking com colegas, impulsionando o futuro das viagens corporativas.

Os compradores de viagens corporativas na Europa esperam volumes de viagens estáveis ​​em 2025, mas estão menos otimistas quanto ao crescimento do que aqueles em outras regiões, de acordo com recente pesquisa da Global Business Travel Association.

Globalmente, 48% dos compradores de viagens entrevistados estimam que suas organizações vão viajar mais em 2025 do que em 2024, e 57% prevê gastar mais em viagens de negócios este ano, mesmo que não se verifique um aumento no número de viagens.

No entanto, existem diferenças regionais, com os compradores na Europa a serem os mais hesitantes em relação ao crescimento este ano. Mais de um terço (37%) dos compradores europeus esperam que suas empresas façam mais viagens de negócios este ano – um número consideravelmente menor do que em todas as outras regiões.

Além disso, 19% dos compradores europeus esperam ver um declínio anual no volume de viagens das suas empresas em 2025. Isto provavelmente está ligado a uma maior conscientização sobre as preocupações climáticas na Europa, juntamente com as diretrizes de relatórios de sustentabilidade recentemente introduzidas pela UE, que estão a levar as empresas a tomar medidas.

Preocupações com preços e orçamento estão no topo da lista de problemas dos compradores e gestores de viagens em 2025. Neste caso, 81% dos compradores de viagens listaram o aumento do custo das viagens como um problema significativo para este ano, e metade dos entrevistados antecipa que seus orçamentos não suportarão a pressão dos preços, o que corrobora uma pesquisa recente da ITM com compradores de viagens do Reino Unido, que revelou o controle orçamental como a prioridade número um para as empresas este ano.

Preocupações económicas mais amplas e atritos geopolíticos estão na mente de 49% e 44% dos compradores, respetivamente, número que supera o de compradores que demonstraram preocupações maiores com interrupções em viagens. Apenas 37% dos compradores de viagens listaram essa questão como crítica para 2025, e um terço referiu os avanços tecnológicos e a inteligência artificial como prioridades nos seus programas.

As preocupações dos compradores, nesse sentido, foram bem diferentes das dos fornecedores e representantes de empresas de gestão de viagens que participaram da pesquisa. Pouco mais de metade dos fornecedores e representantes de TMC colocaram os custos de viagem como a principal preocupação.

Os fornecedores estão mais preocupados com o cenário económico geral, com 55% a mencionar incerteza, enquanto 47% estão focados em IA, o que mostra que os fornecedores estavam muito mais engajados com as mudanças tecnológicas do que os compradores neste ano. Isto pode dever-se à ideia de que muitos compradores dependem de suas TMCs para fornecer a tecnologia adequada para executar um programa de viagens.

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FITUR junta novo “Knowledge Hub” à edição 2026

A Feira Internacional de Turismo FITUR reforça o seu contributo para a competitividade e sustentabilidade da indústria turística com o “Knowledge Hub” com a incorporação do Pavilhão 12.

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A FITUR, Feira Internacional de Turismo, que se realizará de 21 a 25 de janeiro de 2026 na IFEMA MADRID, anunciou a criação do “Knowledge Hub”, com a incorporação do Pavilhão 12 do recinto de Madrid como epicentro do debate e da inovação no turismo. Durante os dias profissionais — quarta-feira, dia 21, quinta-feira, dia 22, e sexta-feira, dia 23 — especialistas de todo o mundo reunir-se-ão em centenas de sessões para apresentar propostas, partilhar experiências e divulgar boas práticas que estão a marcar tendências na indústria turística. Além disso, será promovida a divulgação de conhecimento e tecnologia disponível para empresas e profissionais do setor.

O “Knowledge Hub”, que irá concentra os conteúdos de inovação e tecnologia da feira, terá acesso direto pela Entrada Sul da IFEMA MADRID e estará interligado com os restantes pavilhões através do Pavilhão 4, numa disposição que permite a expansão da feira e otimiza os fluxos de visitantes.

Reunindo conteúdos atuais e relevantes, o “Knowledge Hub” acolherá as secções FITUR TechY, FITUR Know-How & Export, FITUR Sports, o Observatório FITURNEXT e a área de Travel Technology, bem como novos conteúdos especializados alinhados com os desafios do setor, reforçando a oferta de conferências da Feira Internacional de Turismo.

Assim, a 46.ª edição da FITUR ocupará um total de nove pavilhões — 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 e 12 — onde será apresentada a oferta global mais inovadora de toda a cadeia de valor do turismo. Reunirá instituições públicas e privadas ligadas a destinos, alojamento, agências e operadores turísticos, empresas tecnológicas, operadores de transporte e outros serviços do setor, bem como as mais recentes inovações, tendências e investigações que estão a definir o rumo de uma indústria que, segundo previsões da Organização Mundial do Turismo, deverá crescer entre 3% e 5% em chegadas internacionais em 2025, com uma despesa estimada de 2,1 biliões de dólares.

Desta forma, a FITUR 2026 terá o seguinte desenho: o Pavilhão 3 acolherá propostas das Américas; o Pavilhão 4, a Europa e a FITUR Cruises; os Pavilhões 5, 7 e 9, Espanha, juntamente com a FITUR LGBT+ no Pavilhão 9; o Pavilhão 6 será dedicado ao Médio Oriente e África; o Pavilhão 8, à região Ásia-Pacífico e Empresas Globais; o Pavilhão 10, a Empresas Globais

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Arabian Travel Market 2025 vai dar destaque à IA e ao seu impacto no setor do turismo

À medida que o setor de turismo global passa por uma rápida transformação digital, a edição de 2025 do Arabian Travel Market (ATM), que acontece no Dubai World Trade Centre, entre 28 de abril e 1 de maio vai dar destaque à inteligência artificial (IA) e ao seu impacto revolucionário em todo o setor de turismo.

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A Inteligência Artificial (IA) não vai ser apenas uma questão de adoção de tecnologia na edição de 2025 do Arabian Travel Market (ATM), no Dubai, mas um tema definidor do evento de viagens mais influente da região.

O ATM deste ano não será apenas uma montra de inovação em viagens, mas um fórum de liderança inovadora dedicado a explorar como a inteligência artificial está a revolucionar profundamente o turismo como o conhecemos.

De experiências hiperpersonalizadas para hóspedes e análise preditiva de dados a operações aeroportuárias inteligentes e automação do planeamento de eventos, a ATM 2025 vai refletir como a inteligência artificial está a impulsionar a evolução do setor de turismo em todos os níveis. O evento contará com palestrantes de alto nível, incluindo pioneiros em IA, cientistas de decisão, futuristas e executivos de companhias aéreas, oferecendo insights práticos sobre como a IA pode impulsionar o crescimento estratégico, a eficiência operacional e o engajamento do cliente. O propósito é preparar profissionais para a próxima onda de disrupção, transformação e crescimento em destinos globais.

À medida que o Arabian Travel Market continua a expandir a sua influência globalmente, o seu profundo foco em inteligência artificial no setor de turismo envia um sinal claro: a IA não é mais um conceito do futuro; é a espinha dorsal presente e futura das soluções inteligentes de viagens. Para as marcas de viagens, a lição é imediata: adapte-se ou fique para trás. À medida que a IA se torna mais sofisticada, as empresas que a adotarem com cuidado definirão a próxima década do turismo global.

Segundo a Statista, desde 2020, quase dois terços dos investimentos globais em tecnologia em viagens e mobilidade envolveram IA. Esta revelação por si só define o tom da narrativa centrada em IA na ATM 2025, oferecendo aos profissionais de viagens globais uma plataforma única para navegar pela disrupção e obter vantagem competitiva através de tecnologia transformadora.

O papel de Dubai como anfitrião não é acidental. O emirado está a emergir como a capital da tecnologia e do turismo do Oriente Médio, combinando infraestrutura ambiciosa, regulamentação inovadora e um ambiente de negócios favorável à inovação. A ATM 2025 capitaliza essa vantagem, reunindo mais de 150 países, milhares de expositores e dezenas de milhares de participantes sob o mesmo teto para colaborar, cocriar e comercializar o futuro das viagens globais.

 

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Rio Maior recebe ICOS+ International Congress of Outdoor Sports

Com cerca de 100 participantes já confirmados, oriundos de mais de 15 nacionalidades, o ICOS+ International Congress of Outdoor Sports afirma-se como um evento de referência.

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A cidade de Rio Maior será o palco do ICOS+ International Congress of Outdoor Sports, que visa discutir o presente e o futuro das práticas desportivas de outdoor e celebrar a cultura desportiva.

O ICOS+ International Congress of Outdoor Sports, é um evento internacional, que decorre nos dias 25, 26 e 27 de junho de 2025, em Rio Maior, nas instalações da Escola Superior de Desporto de Rio Maior – Instituto Politécnico de Santarém e que pretende afirmar-se no panorama internacional associado às práticas desportivas em contato com a natureza. Na base do seu conceito, está uma visão holística destas práticas que têm vindo a ganhar cada vez mais relevância e importância na sociedade, por motivos ambientais, sociais, de saúde ou económicos. Em discussão, estarão 4 temáticas: Turismo e economia; Saúde e Bem-estar; Educação e aprendizagem e Performance desportiva.

A data limite para inscrições em período early bird terminou a 5 de abril, com a data limite para inscrições a terminar a 28 de abril.

A expetativa da organização é que os inscritos “continuem a aumentar”, e dada as características do programa, consideram “expectável o aumento da procura por parte de representantes de municípios, profissionais do desporto e do turismo”.

De acordo com Paulo Rosa, docente na ESDRM e presidente do ICOS+ “a confiança, nacional e internacional no evento, quer dos participantes quer dos parceiros tem sido extraordinária. Prova disso é a grande diversidade de nacionalidades nas inscrições”. Paulo Rosa acrescenta a “responsabilidade em cumprir com aquilo a que nos propusemos desde o início do projeto: Criar um espaço, onde de forma aberta, holística e inclusiva se possa discutir o presente e o futuro das práticas desportivas em contato com a natureza e a importância que estas podem ter para o desenvolvimento sustentável da nossa sociedade”.

Mais informação sobre o registo pode ser encontrada em https://icoscongress.com/registration/

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Nova edição: Associação de Turismo do Porto e Norte de Portugal, DS Travel, Japão e dossier Cruzeiros

A nova edição do Publituris faz capa com uma entrevista a Luís Pedro Martins, presidente da Associação de Turismo do Porto e Norte de Portugal (ATPNP), que assinalou recentemente três décadas de existência. Além disso, publicamos um artigo sobre o Japão e outro sobre a DS Travel, a fotorreportagem da 10.ª edição do Publituris Roadshow das Viagens, assim como entrevistas ao CEO da TAAG e ao manager da Camping Car Park. O dossier é dedicado aos cruzeiros.

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A nova edição do Publituris faz capa com uma entrevista a Luís Pedro Martins, presidente da Associação de Turismo do Porto e Norte de Portugal, que assinalou recentemente três décadas de existência.

Ao Publituris, o responsável faz um balanço positivo dos 30 anos da associação, ainda que realce que, para o futuro, é preciso investir, defendendo igualmente intervenções no Aeroporto Francisco Sá Carneiro.

Além da entrevista a Luís Pedro Martins, esta edição traz também, na secção Destinos, um artigo sobre o Japão, que, este ano, recebe a Exposição Universal até outubro, e que é um dos destaques da programação do operador turístico do Grupo Ávoris, CATAI.

Já na secção Distribuição, o destaque vai para um artigo sobre a DS Travel, que quer chegar às 100 unidades nos próximos três anos, acreditando que o crescimento da procura por experiências de viagens personalizadas e o seu modelo inovador de expansão, vão permitir alcançar esse crescimento.

Nesta edição, merece ainda destaque a reportagem fotográfica sobre a 10.ª edição do Publituris Roadshow das Viagens, que decorreu entre 25 e 27 de março, e que passou pelo Porto, Coimbra e Lisboa, reunindo 45 expositores, que puderam mostrar a sua oferta a mais de 450 agentes de viagens.

Em Transportes, saiba quais são os planos da TAAG – Linhas Aéreas de Angola, que se está a reinventar para estar ao nível dos gigantes da aviação africana, de acordo com Nélson Oliveira, CEO da transportadora aérea angolana.

Ainda na secção Transportes, publicamos também uma entrevista com Rui Monteiro, manager da Camping Car Park em Portugal. Esta rede de gestão de áreas de serviço para autocaravanas já está presente em território nacional desde 2013 e tem planos ambiciosos para chegar às 100 áreas de serviço nos próximos anos.

Esta edição, conta ainda com um Dossier dedicado aos cruzeiros, que traz as novidades das companhias e operadores de cruzeiros que atuam em Portugal para este verão, mas também para o inverno e para o verão do próximo ano. Neste trabalho, conheça também os navios que vão chegar ao mercado em breve, assim como o EXPLORA II, o segundo navio da Explora Journeys, a companhia de luxo do grupo que detém a MSC Cruzeiros, que esteve em Lisboa no final de março.

Já as opiniões desta edição, que conta também com o Pulse Report, são assinadas por Fransciso Jaime Quesado (economista e gestor), Rui Terroso (CEO e fundador da Living Tours) e Pedro Castro (docente e diretor da SkyExpert Consulting).

Leia a edição aqui.

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Mais de 60 países e regiões presentes na 13.ª Expo Internacional de Turismo (Indústria) de Macau

A 13.ª Expo Internacional de Turismo (Indústria) de Macau abre 25 de Abril com a presença de empresários de mais de 60 países e regiões para exploração conjunta de oportunidades de negócios, avança a Direção dos Serviços de Turismo do território (DST).

A 13.ª Expo Internacional de Turismo (Indústria) de Macau terá lugar de 25 a 27 de abril, nos Pavilhões A, B, C e D da Cotai Expo, do The Venetian Macao. Sob o slogan “Explore a MITE, Experimente o Mundo”, o evento apresenta seis novos destaques, e reunirá a participação de um maior número de operadores turísticos e sectores relacionados nacionais e estrangeiros, de acordo com nota publicada na página oficial do Governo da Região Administrativa Especial de Macau.

Até agora, o certame já atraiu a participação de aproximadamente 600 expositores provenientes de mais de 60 países e regiões, e de cerca de 500 compradores profissionais provenientes da Grande China e do exterior, tendo o número de stands internacionais aumentado em perto de 50%. Esta edição evidencia uma vez mais que a Expo de Turismo tem vindo a desempenhar, de forma eficaz, o seu papel de plataforma de oportunidades de negócios de turismo internacional, a destacar o seu efeito enquanto evento de marca, a promover o intercâmbio e a cooperação de turismo regional e internacional, e a contribuir para a construção de Macau como uma plataforma de alto nível de abertura ao exterior.

Com o apoio do Ministério da Cultura e Turismo da República Popular da China (RPC), do Gabinete de Ligação do Governo Popular Central na RAEM e do Comissariado do Ministério dos Negócios Estrangeiros da RPC na RAEM, a 13.ª Expo de Turismo (Macao International Travel (Industry) Expo – MITE) conta a organização da Direção dos Serviços de Turismo (DST), e a coordenação da Associação das Agências de Viagens de Macau.

Em conferência de imprensa, que contou com a presença da diretora da DST, Maria Helena de Senna Fernandes, dos subdiretores da DST, Cheng Wai Tong e Ricky Hoi, e do presidente da Associação das Agências de Viagens de Macau, Alex Lao, foram divulgados os pormenores do evento.

Na sua intervenção, a diretora da DST, Maria Helena de Senna Fernandes, referiu que a Expo de Turismo continua a elevar a qualidade e a inovação, a aumentar a eficácia, a atrair mais operadores turísticos nacionais e estrangeiros, e a impulsionar as oportunidades de cooperação intersectorial “turismo +”. Indicando que, até à data, existem mais de 300 stands internacionais, o que representa um aumento significativo de 50% em relação ao ano passado, e que compradores nacionais e estrangeiros também participam ativamente na expo, assinalou que tal demonstra o papel eficaz da Expo de Turismo como plataforma de oportunidades de negócios para o turismo internacional, beneficiando a expansão empresarial, promovendo o intercâmbio e a cooperação turística regional e internacional, e contribuindo para a construção de Macau como uma plataforma de abertura ao exterior de alto nível.

A DST volta a organizar este ano a participação de compradores convidados em visitas de familiarização em Macau e na Ilha de Hengqin. Durante as visitas, serão organizados passeios a diferentes bairros comunitários de Macau para experienciar os elementos de “turismo +”, incluindo dispositivos para tirar fotografias de grande escala de propriedade intelectual a nível internacional instalados na Zona Norte. Por outro lado, mais de uma centena de representantes de associações de agências de viagem locais e estrangeiras foram convidados a participar na Bolsa de Contactos para Operadores Turísticos, para contactos com operadores turísticos de Macau e exploração de oportunidades de negócio, e participação ainda em visitas de familiarização.

A 13.ª Expo de Turismo, que ocupa uma área de 30 mil metros quadrados, trará novas informações e produtos turísticos de Macau e do resto do mundo, incluindo ofertas especiais durante o período do evento, lançadas por vários expositores, e mais de 70 apresentações temáticas de turismo e fóruns, entre outros.

 

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

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Certificação e apoios como pontos centrais no último dia do congresso da APECATE

No último dia do 13.º Congresso da APECATE, duas questões essenciais estiveram no centro do debate. Na certificação, antes de tudo, é preciso saber o que se quer certificar. Já nos apoios, a questão essencial passa pela criação de valor.

Victor Jorge

Quando se aborda a questão da certificação nas mais diversas áreas, o primeiro aspeto a ter em conta é, de facto, o que se quer certificar? Mas além deste, ainda existem outras respostas que têm de ser dadas, como: certificar porquê, como, quando e, para muitos, quanto?

Ora, no painel “Sustentabilidade: Descomplicando a Certificação – O caminho para as empresas de Congressos, Eventos e Animação Turística”, no 13.ª Congresso da Associação Portuguesa de Empresas de Congressos | Animação Turística e Eventos (APECATE), foi exatamente a primeira questão que foi, desde logo, levantada: “Saber o que se quer certificar?”. E aí, Carolina Mendonça, coordenadora na Açores DMO, clarificou que, “quem se posicionar já, vai colher frutos no futuro”, admitindo que “o segredo está na antecipação de uma realidade à qual não se vai conseguir fugir”.

Pela mesma ótica da “quase” obrigatoriedade da certificação, Paulo Brehm, consultor e coach em Sustentabilidade, frisou que “há vários tipos de certificação”, sendo, em primeiro lugar, “importante saber qual o tipo de certificação que se quer”.

E porquê? Ora, existindo diversos tipos e até entidades de certificação, pode-se cair no erro de se optar pela certificação, bem como pela entidade errada, o que leva “a uma perda de dinheiro e de tempo”. Por isso, e de forma a ser eficaz e eficiente, “o primeiro passo é saber muito bem o que se quer e para o que se quer”, referiu Paulo Brehm.

Já Tiago Fortuna, parceiro da Comunicar | A2Z, explicou que, “a certificação aumenta a responsabilidade dos próprios colaboradores para com a visão da empresa”, frisando que “há um número crescente de clientes com preocupações relativamente a todas estas questões relacionadas com a sustentabilidade”.

Mas falando em sustentabilidade, Paulo Brehm reforçou o evidente: “a sustentabilidade não é só ambiental. É social, económica, financeira, e o problema é quando olhamos para esta questão somente pelo lado ambiental”.

Nas dificuldades ou desafios a todo este processo de certificação, as primeiras questões prendem-se com o tempo e com a disponibilidade dos recursos humanos (quando existentes). No que diz respeito à questão tempo, é preciso, desde logo, fazer algum trabalho de casa, existindo a possibilidade para que este possa ser feito externamente, respondendo, neste caso, também à segunda questão das pessoas para iniciar e dar continuidade ao processo.

O que ninguém negou no painel, foi a “necessidade de comunicar que certificar não é caro” e que “há mercado para empresas certificadas”, salientando-se que “há empresas em Portugal que só compram a fornecedores que estejam certificados. Agora, basta transpor esta realidade para o plano internacional”, destacou-se no painel para perceber que “a comunicação é fundamental, mas que terá de ser real e verificável”.

Até porque são cada vez mais as “alegações verdes erradas” que andam por aí, que podem, de alguma forma, destruir como se olha para a certificação e sustentabilidade. Neste caso, Carolina Mendonça não deixou de admitir que “o consumidor é, na realidade, o primeiro auditor externo”, concluindo que “cabe a esse mesmo consumidor reclamar e fazer-se ouvir quando algo não está devidamente esclarecido ou falsamente comunicado”.

Apoios, sim, mas para criar valor
Passando ao último painel do 13.º Congresso da APECATE e tendo António Marques Vidal, presidente da associação feito as reivindicações logo no início do evento, Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal (TdP), deixou, desde logo, bem claro que “os apoios têm uma finalidade única: criar valor e promover a Marca Portugal”.

Até porque, segundo o presidente do TdP, “por vezes, confunde-se o que é lucro e o que é criar valor”.

Mas o início do debate começou por algo ainda mais simples e que pretende responder a duas respostas: quantos somos e que valor possui este setor? Ora, se à pergunta “quantos somos”, Carlos Abade respondeu com 12.206 empresas existentes na Animação Turística em Portugal, ao valor, a dificuldade está em saber onde as empresas estão registadas, já que ainda agora existe a dificuldade em responder à pergunta: “Um festival é um evento turístico ou cultural?”.

Certo é que para qualquer empresa ter acesso aos apoios dados pelo Turismo de Portugal terá de se registar com uma atividade turística.

Carlos Abade salientou a importância dos eventos para a “dinamização das regiões”, avançando com a indicação que, nos últimos dois anos, “foram 417 os apoios dados pelo ‘Portugal Events’”, linha que beneficiou, recentemente, de um reforçou de mais de 20 milhões de euros.

Contudo, Kevin Barardo, CEO da Supreme Stage, não deixou de frisar que, “se não conseguirmos medir, não conseguirmos gerir”, colocando Carlos Abade a questão na forma como muitas vezes as candidaturas aos apoios são realizadas.

“Os apoios têm de ter em conta o impacto que certa e determinada ação, evento, iniciativa e/ou congresso tem no turismo. Não é por existir uma empresa que esta tem direito a um apoio”.

E aí terminou-se como se começou, ou seja, os apoios têm uma finalidade única: criar valor e promover a Marca Portugal.

*O jornal Publituris viajou para a ilha Terceira a convite da APECATE 
Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

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28ª edição da Intur de 13 a 16 de novembro em Valladolid

A Feira Internacional de Turismo de Interior (Intur) regressa a Valladolid na sua 28ª edição, de 13 a 16 de novembro, e terá Leiria como destino convidado.

Publituris

A 28ª edição da Intur abrirá as portas no dia 13 de novembro de 2025, com a celebração de Intur Negócios, uma jornada de trabalho dirigida aos profissionais dos diferentes segmentos de atividade que compõem o turismo de interior.

Agências de viagens, alojamento, empresas de transporte, destinos, locais de eventos e serviços para a indústria turística são alguns dos perfis que participam na Intur Negócios.

O núcleo em torno do qual se estruturam os conteúdos desta primeira jornada é o mercado contratante, onde no ano passado se realizaram 12.600 encontros entre a oferta e a procura, representados por profissionais de países como a Alemanha, Bélgica, China, Canadá, Itália, Estados Unidos, Polónia, Portugal e a cidade de Hong Kong.

A Intur Negócios oferece ainda uma área de exposição comercial e um programa de palestras formativas que abordam temas relacionados com o desenvolvimento e os desafios do turismo de interior.

De sexta-feira, 14, a domingo, 16 de novembro, a Intur Viajeros reunirá centenas de destinos com propostas de natureza, cultura e gastronomia e vinhos, três referências que dão uma ideia geral do turismo de interior, para além de áreas como o turismo religioso, industrial, de aventura, musical, literário ou desportivo.

A importante participação portuguesa na Intur será reforçada este ano com a escolha de Leiria como destino convidado, onde o viajante encontrará propostas culturais, arquitetónicas, gastronómicas, desportivas, académicas e musicais, não sendo em vão que é reconhecida pela Unesco como Cidade Criativa da Música.

 

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SET destaca a importância de “distribuir os eventos por todo o território”

Na intervenção a abrir o 13.º Congresso da APECATE, Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo, salientou o trabalho que o Governo vinha a fazer para “aumentar a atratividade de competitividade do turismo em Portugal”.

Victor Jorge

O secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, aproveitou a intervenção no arranque dos trabalhos do 13.º Congresso da Associação Portuguesa de Empresas de Congressos | Animação Turística e Eventos (APECATE) para destacar o trabalho que o Governo vinha a desenvolver em prol do “aumento da atratividade de competitividade do turismo em Portugal”.

Num momento que considerou “pouco previsível, mas expectável”, numa clara referência à situação política que o país atravessa, em virtude das eleições marcadas para dia 18 de maio, Pedro Machado fez referência à “revisão e reforço ao turismo” feitas pelo atual Governo, enumerando as diversas linhas de apoio que foram lançadas no último ano, nomeadamente, para o “Portugal Events” e na “Linha de Qualificação da Oferta”, entre outros.

O secretário de Estado do Turismo salientou os “grandes eventos” que Portugal tem vindo a captar, dando como exemplo o MotoGP, o WSL, provas de golfe e hipismo, admitindo, no entanto, que “é importante distribuir todos estes eventos por todo o território nacional”.

Reforçando a ideia de que “a nossa confiança está nas empresas e nos empresários”, Pedro Machado referiu que os temas levantados por António Marques Vidal no arranque do congresso “estavam a ser trabalhados pela Secretaria de Estado do Turismo”, frisando, no entanto, que, na questão do IVA, “este é um tema que ultrapassa o Ministério da Economia”.

Como grandes desafios para o futuro, Pedro Machado deixou “a flexibilidade e agilidade das empresas”, bem como para o “aumento do valor gerado” por essas mesmas empresas, deixando como notas finais que “quando se fala de sustentabilidade, esse é um tema que tem vindo a ser trabalhado já há muitos anos” e que as “comunidades locais estão cada vez mais responsáveis no que toca a esta temática”.

*O jornal Publituris viajou para a ilha Terceira a convite da APECATE 
Sobre o autorVictor Jorge

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“Este é um setor de soluções e não de problemas”, assume presidente da APECATE

No arranque do 13.º Congresso da APECATE, que se realiza na ilha Terceira, António Marques Vidal, presidente da associação, destacou que o setor dos eventos, congressos e animação turística é “essencial para o turismo”, já que se trata de um setor de soluções e não de problemas”.

Victor Jorge

No arranque do 13.º Congresso da Associação Portuguesa de Empresas de Congressos | Animação Turística e Eventos (APECATE), António Marque Vidal, presidente da associação, começou por destacar o papel desta indústria para “o sucesso do turismo”.

Na ilha Terceira, local onde decorre o congresso, Marques Vidal admitiu que este “é um setor de soluções e não de problemas” e que é “essencial para o turismo em Portugal”.

“Construímos eventos e com eles alegrias, procuramos constantemente a inovação e criar situações novas, de modo a satisfazer o cliente”, referiu António Marques Vidal na abertura do congresso, aproveitando a presença do secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, para indicar que “cabe ao Governo organizar e regular”, admitindo, contudo, que “temos de comunicar cada vez mais e melhor para encontrar soluções”.

Nesse sentido, apontou alguns pontos a considerar pelo futuro Executivo a sair das eleições legislativas de 18 de maio, começando por indicar que “é preciso avançar com o registo das empresas, uma vez que temos de saber quem são, quantas são e o que fazem”, pedindo, igualmente, “mais apoios para os eventos e animação turística”.

Abordando a questão da fiscalidade, António Marques Vidal começou por apontar a “concorrência desleal“ existente, já que existem setores cujas atividades são taxadas a 6% e 13%, “enquanto nós [empresas do universo da APECATE] pagamos 23%. É desigual e é uma fiscalidade desajustada”, dando ainda como exemplo o desporto que paga “somente 6%”.

Outro ponto destacado pelo presidente da APECATE foi o da burocracia, com “exagerada papelada”, questionando mesmo “para que serve? Ninguém sabe”, salientando: “para quê tanta burocracia para quem cumpre”.

No último recado para o Governo, António Marques Vidal salientou a necessidade de “criar infraestruturas para oferecer produtos turísticos de qualidade para quem visita Portugal”, reforçando a necessidade de se investir nos cais de embarque para o produto marítimo/turístico que “não está à altura da exigência de quem nos procura”.

*O jornal Publituris viajou para a ilha Terceira a convite da APECATE 
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Victor Jorge

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