AHRESP pede medidas fiscais que respondam à subida dos preços da energia e matérias-primas
A AHRESP alerta para “a importância de haver ajustamentos necessários na área fiscal para responder à subida dos preços”, em consequência da guerra na Ucrânia.
Publituris
AHP debate restrições à circulação de autocarros no centro histórico do Porto com a Câmara Municipal
Nova Edição: 50 anos da Marina de Vilamoura, estudo “Distribuição Turística”, ‘Espanha Verde’, Cuba, easyJet e Festuris
Edição Digital: 50 anos da Marina de Vilamoura, estudo “Distribuição Turística”, ‘Espanha Verde’, Cuba, easyJet e Festuris
Madeira recebe 11.ª edição dos World Golf Awards
Alunos das Escolas do Turismo de Portugal ganham medalhas internacionais
Universidade do Algarve recebe última sessão das conferências “Estratégia Turismo 2035 – Construir o Turismo do Futuro”
Turismo do Alentejo e Ribatejo aprova plano de atividade com acréscimo de 50%
Soltrópico anuncia novos charters para Enfidha no verão de 2025
Concorrência dá ‘luz verde’ à compra da Ritmos&Blues e Arena Atlântico pela Live Nation
Número de visitantes em Macau sobe 13,7% para mais de três milhões em outubro
A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) veio esta sexta-feira, 4 de março, alertar para o impacto da guerra na Ucrânia na economia, considerando que o novo executivo deve “planear o Orçamento de Estado para 2022 tendo já em conta este novo contexto”, incluindo medidas fiscais que permitam responder à subida dos preços.
“A tragédia humana vivida na Ucrânia terá consequências profundas para a Europa e para o mundo, mas terá, também, consequências inevitáveis para a economia”, alerta a associação em comunicado, lembrando que a economia “ainda não conseguiu sair da crise gerada pela pandemia”.
Para a AHRESP, “um dos temas mais prementes é o aumento dos custos energéticos e de produtos agrícolas, que irá repercutir-se na inflação”, motivo pelo qual, defende, “o novo executivo, que tomará posse dentro de um mês, deverá planear o Orçamento de Estado para 2022 tendo já em conta este novo contexto”.
A associação reitera “a importância de haver ajustamentos necessários na área fiscal para responder à subida dos preços”, nomeadamente da energia e das matérias-primas, que se esperam que sejam as áreas mais afetadas pela instabilidade gerada pelo conflito militar.