Austrália proíbe viagens internacionais até dezembro
O aumento do número de casos de COVID-19 e a ainda preocupante situação internacional, levou as autoridades australianas a prolongarem a proibição até 17 de dezembro.
O aumento do número de casos de COVID-19 e a ainda preocupante situação internacional, levou as autoridades australianas a prolongarem a proibição até 17 de dezembro.
A Organização Mundial do Turismo aponta “uma recuperação relativamente pequena” em maio, ainda que a procura internacional por viagens continue muito abaixo dos valores pré-pandemia.
Nova campanha do WTTC pretende mostrar as vantagens das viagens internacionais, apelando à sua reativação e à partilha de experiências positivas nas redes sociais, sob a hashtag #reunite.
De caráter voluntário, a iniciativa da OCDE pretende apoiar e complementar a proposta do ‘certificado digital COVID-19’ da União Europeia.
A tão aguardada decisão sobre as viagens internacionais, com abertura prevista para 17 de maio, foi adiada por Boris Johnson até ter “dados mais sólidos para tomar a decisão”.
OMT diz que dados relativos aos gastos turísticos em viagens internacionais são “encorajadores” e coincidem com a subida de 4% nas viagens para o estrangeiro, em 2016.
Até Julho deste ano, apenas 23,3% disse que quer visitar outros países, de acordo com o Ministério do Turismo.
Em 2012, o destino registou 2,9 mil milhões de viagens domésticas. Por outro lado, apenas 80 milhões de chineses viajaram para o estrangeiro.
O número de turistas espanhóis que viajam para destinos estrangeiros continua a descer. Em Portugal, o mercado espanhol é aquele que tem sido mais fustigado.
Portugal tem recebido cada vez mais hóspedes britânicos, sendo que as dormidas também têm subido. No entanto, as receitas tendem a recuar.