“Desde novembro de 2019 que os campos de golfe não têm receitas”
Se em abril de 2020, as perspetivas do presidente do Conselho Nacional da Indústria do Golfe (CNIG), Luís Correia da Silva, apontavam para perdas na ordem dos 80% nas receitas, mais de um ano depois o cenário não mudou. A aposta, agora, aponta para 2022 para uma atividade responsável por mais de dois mil milhões de euros em receitas anuais.