A imprensa internacional avança que a Monarch Airlines tem atualmente um novo proprietário e um novo modelo de negócio, que promete fazer voltar a voar a companhia aérea que desapareceu há seis anos, depois de um processo de insolvência.

A administradora da falência – Data Concursal – pretende vender a marca Pullmantur, principal ativo da empresa de cruzeiros que faliu há três anos, ainda no decorrer do primeiro trimestre deste ano.

Imprensa da República Checa avança que a companhia aérea deverá seguir para um processo de reestruturação que permita ultrapassar a crise da COVID-19.

Objetivo é criar uma nova companhia aérea, que seja totalmente controlada pelo Ministério da Economia e Finanças ou por uma empresa pública italiana.

Luanda, em Angola, e São Paulo, no Brasil, são dois dos destinos para onde a companhia aérea sul-africana vai deixar de voar a partir de 29 de fevereiro.

Manuel Butler, diretor executivo da Organização Mundial do Turismo (OMT), considera que a falência do operador foi “uma notícia triste”, mas entende que o mercado voltará à normalidade.

A divida da Thomas Cook às unidades hoteleiras deverá rondar os 200 milhões de euros, segundo as primeiras estimativas oficiais.

Falência da Aigle Azur já foi confirmada pela justiça francesa e pressupõe a extinção definitiva da companhia aérea e de toda a sua atividade.

Pedido de insolvência resultou da “desconfiança e deterioração do clima social” em torno da Aigle Azur, que se agravou depois de uma disputa entre acionistas.

Companhia islandesa, que voava para Lisboa e Faro, deixou de operar à meia-noite desta terça-feira, 2 de Outubro.