As companhias aéreas do Grupo SATA (Azores Airlines e SATA Air Açores) acabam de receber o certificado internacional Quality Assurance Standard (QAS) que confirma a qualidade do seu programa de compensação de emissões carbónicas.

O novo Guia de Direitos dos Passageiros Aéreos “pretende informar os viajantes dos seus direitos caso sejam afetados por atrasos, cancelamentos ou recusa de embarque”.

O Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, sentenciou que os passageiros apoiados pela AirHelp, que viram os seus voos atrasados ou cancelados durante a pandemia poderão ter direito à indemnização prevista no Regulamento CE 261/2004. Esta situação abrange mais de 200 mil pessoas.

O objetivo passa por disponibilizar aos seus parceiros agentes de viagens, produtos e serviços que permitam condições com maior benefício na compensação pelos atrasos ou a não realização dos serviços aéreos contratado.

Através deste programa voluntário, os passageiros do Grupo SATA podem optar por apoiar um projeto eleito, em curso, certificado pela IATA e alinhado com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.

Associação defende a atribuição de um “apoio específico a fundo perdido” para ajudar as empresas a cobrir os custos fixos e compensar a ausência de faturação nesses períodos de encerramento involuntário.

As ajudas dadas à Alitalia pelo Governo italiano e autorizadas por Bruxelas, somam 310 milhões de euros.

Estabelecimentos de restauração vão poder compensar em 20% da quebra de faturação registada a 31 de dezembro, devido às restrições no âmbito do estado de emergência por causa da COVID-19.

Associação diz que as companhias aéreas estão a usar a crise provocada pela pandemia de COVID-19 para “tentar enfraquecer os direitos dos passageiros aéreos na Europa”

Associação de Defensores dos Direitos dos Passageiros (APRA) considera que, se a proposta de revisão do regulamento EC261 for aceite, 80% dos passageiros perdem o direito a compensações.