Os viajantes de países que não precisam de visto para entrar no Reino Unido, a exemplo da União Europeia, vão ser obrigados a pedir uma Autorização Eletrónica de Viagem para se deslocarem para o país já a partir do próximo ano.

A recuperação dos aeroportos mundiais não se encaminha para um trajeto linear. Enquanto a situação na América do Norte parece voltar a uma “maior normalidade” em 2023, a Europa sofrerá os impactos de uma conjuntura económica instável no Reino Unido.

O secretário de Estado do Brexit, Jacob Rees-Mogg, lembrou que Portugal permite que os turistas britânicos utilizem as e-Gates, os que facilita a entrada de turistas do Reino Unido no país.

O Publituris assinala a ‘rentrée’ com um Especial sobre as eleições autárquicas e as propostas para o turismo que os candidatos de alguns dos principais destinos turísticos do país têm exatamente para o turismo. Os municípios de Albufeira e Funchal são os primeiros visados deste especial que tem continuidade na próxima edição do Publituris.

Governo justifica a decisão com “a importância do mercado turístico britânico” para Portugal.

Empresa de tecnologia e pagamentos prevê um aumento de até 20% das vendas em loja com a passagem dos turistas britânicos para o regime Tax Free, em resultado do Brexit.

Companhia aérea registou um prejuízo líquido anual de 1.079 milhões de libras (1.202 milhões de euros) devido ao impacto da COVID-19.

Apenas os cidadãos irlandeses e de Gibraltar não vão ser obrigados a possuir passaporte para entrarem no Reino Unido, a partir de outubro de 2021.

Antigo comissário europeu foi o convidado da 3.ª Web Conference da CTP, no âmbito da ‘V Cimeira do Turismo Português -– Turismo pós-covid’.

Carlos Moedas, administrador da Fundação Calouste Gulbenkian e antigo comissário europeu, foi o convidado da 3.ª Web Conference da CTP, sobre o tema ‘Brexit. A Europa em tempos de pandemia’.