Sustentabilidade, capacitação e redução da carga fiscal são prioridades para o Turismo
Sustentabilidade, capacitação dos recursos humanos, redução da carga fiscal, investimento em inovação e digitalização, e promoção são as cinco principais medidas sugeridas para o Turismo em 2022, apurou um inquérito levado a cabo pelo IPDT.

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Sustentabilidade, capacitação dos recursos humanos e redução da carga fiscal são as grandes apostas e prioridades para o Turismo este ano, conclui um inquérito elaborado pelo IPDT – Turismo e Consultoria, junto de vários players do setor.
Segundo nota do IPDT, a análise espelha a visão para o turismo em 2022 de operadores, empresários, associações, estabelecimentos de ensino e municípios portugueses, que analisaram em detalhe um conjunto de ideias e soluções para o setor, cujos resultados apontam cinco grandes linhas orientadoras para o turismo nos próximos meses. O inquérito baseia-se em 209 respostas recolhidas por um inquérito aplicado entre os dias 20 de dezembro de 2021 e 4 de janeiro de 2022.
.A empresa de consultoria dá conta que quase 40% dos que responderam ao inquérito referem a necessidade de promover a sustentabilidade, que deverá ser um compromisso para o futuro. Em segundo lugar, com 24% das respostas, surge a capacitação dos recursos humanos das empresas, a fim de atingir a excelência no serviço prestado.
Com 19% das respostas, a terceira medida visa a carga fiscal que é imposta ao setor atualmente. “Numa altura em que o turismo necessita de se fortalecer para recuperar, os respondentes acreditam que os impostos demasiado elevados são um dos fatores que mais prejudica a competitividade das empresas do turismo”, indica o IPDT, destacando-se com a mesma percentagem a promoção internacional do destino, “um trabalho que já vem sendo feito, mas que é preciso continuar a reforçar”.
O investimento em inovação e digitalização encerram o top das cinco principais medidas sugeridas para o turismo em 2022.
O mesmo estudo analisou ainda temas como a valorização de territórios de baixa densidade, as redes de transportes e acessibilidades, os eventos e espetáculos culturais, o turismo interno ou a imagem de Portugal, enquanto vetores de competitividade do destino.