Eventos perdem 765 milhões com a pandemia
O setor dos eventos foi dos que maior quebra registou por causa da pandemia, mas a Fixando projeta que poderá ser “o verdadeiro vencedor” com a chegada do verão.

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O setor dos eventos está entre os que mais sofreu com este período de pandemia. A Fixando analisou o mercado e chegou à conclusão que quebras foram drásticas tendo, em algumas situações, resultado na falência e encerramento de vários negócios. As quebras estimadas na ordem dos 765 milhões de euros, refletem-se num decréscimo superior a 85% nas transações, tudo consequência das restrições rigorosas que nunca foram levantadas.
No que toca ao desconfinamento e presumindo que os avanços a nível da saúde permitirão levantar definitivamente todas as restrições que têm fortemente impactado os setores dos serviços, a Fixando estima, num primeiro momento, precisamente “uma aceleração na procura de serviços que foram adiados devido à pandemia, como é o caso dos serviços relacionados com eventos”.
“É um setor que só no primeiro mês de desconfinamento, registou um crescimento de 71%”, avança Alice Nunes, diretora de Novos Negócios da Fixando.
Ainda assim, a redução da ocupação dos espaços de eventos para apenas 25% da lotação máxima, poderá traduzir-se num “aumento de preços por pessoa no setor, nomeadamente no que diz respeito às quintas e espaços para festas, cujo preço médio caiu apenas 20%, não tendo por isso, acompanhado a redução do número de convidados”, conclui Alice Nunes.