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Alojamento

Hotelaria cresce mas com pouca rentabilidade

Ocupação e RevPAR crescem no primeiro semestre. No entanto, a receita média por turista em hotel por mês registou um decréscimo de 2,06%.

Carina Monteiro
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Hotelaria cresce mas com pouca rentabilidade

Ocupação e RevPAR crescem no primeiro semestre. No entanto, a receita média por turista em hotel por mês registou um decréscimo de 2,06%.

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A hotelaria nacional registou, em Junho, um RevPar (preço médio por quarto) de 50,86 euros (+14,89%), de acordo com os dados do Hotel Monitor, da AHP, revelados esta quarta-feira. A taxa de ocupação por quarto subiu 6,91%, atingindo os 71%, contribuindo para um fecho positivo do 1º semestre de 2013.

“Destacam-se três destinos turísticos com o RevPar mais elevado: Lisboa (72,35 euros), Estoril/Sintra (58,58 euros) e Algarve (52,68 euros), os primeiros impulsionados pela realização da Convenção dos Rotários e o Algarve por uma maior procura das praias pelos mercados da Irlanda, França e Alemanha”, afirma Cristina Siza Vieira, presidente da Direcção Executiva da Associação da Hotelaria de Portugal.

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No que diz respeito a dados acumulados, o 1º semestre do ano registou variações positivas na hotelaria nacional, com uma subida global dos principais indicadores face ao período homólogo de 2012. A taxa de ocupação por quarto foi de 53,53% e o RevPar foi de 33,37€, mais 3,04% e 4,02% do que no período homólogo. Já o preço médio por quarto ocupado foi de 62,33€, mais 0,94%, do que no mesmo período de 2012. Contudo, a receita média por turista em hotel por mês registou um decréscimo de 2,06%, com um montante de 95€.

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“Em suma”, resume a responsável da AHP, “ sendo estas subidas interessantes do ponto de vista estatístico, os resultados são ainda assim muito modestos para a hotelaria nacional”

 

 

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Aviação

Boeing entrega 348 aeronaves em 2024

O fabricante norte-americano entregou, ao longo de 2024, 348 aeronaves, ou seja, menos 418 do principal concorrente Airbus.

O ano de 2024 foi um desafio para a norte-americana Boeing e isso é percetível pelos resultados alcançados. Em 2024, a Boeing entregou um total de 348 aeronaves contra as 528 entregues em 2023.

O site da Boeing indica que o modelo mais disponibilizado ao longo de 2024 foi o 737, com 265 entregas. Seguiram-se o 787, com 51 entregas feitas, o 767 com 18 entregas e, finalmente, o 777 com 14 aeronaves entregas em todo o ano de 2024.

Já a Airbus entregou 766 aeronaves a 86 clientes em todo o mundo, tendo registado 878 novas encomendas brutas (826 líquidas).

Das 766 aeronaves entregues, com 602 a pertencerem à família A320.

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Foto: Nuno Martinho

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“É importante que se definam estratégias de diversificação dos mercados emissores”, Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP

Fechado 2024, continuamos a dar conta do balanço que os/as profissionais do setor do turismo fazem do ano e como perspectivam o 2025. Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP, aponta desafios globais como “a adoção de práticas sustentáveis”, “a premente questão da inteligência artificial” e “a concorrência de destinos emergentes”. A nível nacional, “a carência de capital humano”, “as pressões financeiras agravadas” e “os preços, demasiado elevados” são as situações mais críticas. Agora, tudo dependerá de “uma combinação de políticas públicas eficazes, estratégias empresariais inovadoras e uma visão coletiva voltada para a sustentabilidade, para a inclusão e para o fortalecimento das comunidades locais”.

07Considerando que, “se há atividade que impacta em praticamente todas as outras e que provoca dinâmicas positivas na economia, é o Turismo”, Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP, não deixa de apontar “o aumento dos custos operacionais, a pressão inflacionista e as dificuldades na contratação de trabalhadores qualificados” como os principais desafios enfrentados em 2024. E se a nível global, a “sustentabilidade” e as mudanças climáticas”, bem como a “premente questão da Inteligência Artificial” e a “concorrência de destinos emergentes” são apontadas como “grandes frentes de pressão”, a nível nacional a “carência de capital humano e ultrapassar as pressões financeiras agravadas” exigem “atenção prioritária”.

Que balanço faz deste ano turístico em Portugal em 2024 e, particularmente, nos setores da restauração e hotelaria?
Ainda não é possível fazer-se um balanço que possamos chamar de final do ano de 2024, mas os dados que já temos a esta data, permitem-nos afirmar que o ano de 2024 seguiu a tendência dos anos anteriores, dando continuidade à consolidação de Portugal como um destino turístico de excelência, com um crescimento significativo nos indicadores de procura, tanto no mercado interno quanto nos mercados externos.

De acordo com as estimativas rápidas do INE, entre janeiro e outubro de 2024 registaram-se, aproximadamente, 29,8 milhões de hóspedes e 75,7 milhões de dormidas no alojamento turístico, correspondendo a variações homólogas de +3,8% e +2,5%, respetivamente. Este crescimento terá sido impulsionado pela continuidade numa aposta na estratégia de atratividade e promoção do nosso país e do nosso Turismo.

Também um inquérito rápido que realizámos pelas 15 delegações físicas da AHRESP, nos passados dias 12 e 13 de dezembro, permitiu apurar que, no setor da Restauração, 41% das empresas sente que 2024 foi um ano melhor do que 2023 e 22% aponta um desempenho idêntico ao do ano anterior. No entanto, 28% consideram que foi pior, o que evidencia grandes disparidades regionais, com as empresas localizadas em áreas de menor fluxo turístico a apresentarem fracos desempenhos. É um cenário preocupante, especialmente neste setor. Já no Alojamento Turístico, 55% das empresas inquiridas indicam que 2024 superou 2023, 21% avançam que foi pior e outros 21% consideram que o volume de negócios foi o mesmo.

Mas estes dados mais positivos, apesar de factuais e indesmentíveis, não nos deixam descansados. Desde logo, porque muitos foram os desafios, como o aumento dos custos operacionais, a pressão inflacionista e as dificuldades na contratação de trabalhadores qualificados, especialmente nas regiões longe do litoral, o que contribuiu para reduzir os efeitos positivos deste crescimento no Turismo, especialmente a Restauração, que tem no mercado nacional o seu principal cliente e que, por via da perda de poder de compra, encara o próximo ano com muita incerteza e receio.

O que faltou concretizar no turismo neste ano de 2024?
Apesar de um ou outro avanço, persistem ainda lacunas importantes na adoção de medidas que sejam verdadeiramente eficazes para que se instale um “ambiente amigo” das empresas e do seu desenvolvimento, que permita estabilidade financeira, especialmente no setor da restauração e similares, para que as mesmas tenham oportunidade de adequar os seus negócios ao mercado e possam concretizar os investimentos necessários para a sua modernização, qualificação e diferenciação.

Neste âmbito, referimo-nos, em concreto, à diminuição dos encargos fiscais e contributivos das empresas, nomeadamente sobre os rendimentos do trabalho, que consideramos excessivos para as empresas e até prejudiciais ao crescimento dos salários. Importante, também, é a simplificação na aplicação das taxas de IVA no âmbito da prestação de serviços de alimentação e bebidas, através da reposição da taxa intermédia de IVA aos refrigerantes e bebidas alcoólicas, bem como a redução da taxa intermédia para os 10%, como praticado em países concorrentes de Portugal, como é o caso de Espanha, França e Itália.

Numa outra perspetiva, preocupa-nos a questão da formação e da captação de talento, elementos cruciais para assegurar a excelência do serviço que prestamos. Continuamos com um défice grande de pessoas disponíveis para trabalhar na restauração e no alojamento, especialmente trabalhadores qualificados. A AHRESP tem investido muito nesta área e tem, hoje, uma Academia certificada, apta para ministrar formação de qualidade, e que apresentará um ambicioso plano para 2025, com o objetivo de elevar a qualificação nos setores da Restauração e do Alojamento Turístico. Mas é também necessária uma intervenção mais robusta por parte do Estado nesta matéria, com especial atenção para os trabalhadores migrantes, que, segundo o Banco de Portugal, representaram, em 2023, cerca de 30% da força de trabalho do Canal HORECA. O programa anunciado pelo governo para formar mil imigrantes nas escolas do Turismo de Portugal é um passo na direção certa e merece reconhecimento, mas ainda de diminuto alcance.

Foi também apresentado o Programa INTEGRAR e há alguns apoios à contratação, disponibilizados pelo IEFP, mas que não são específicos para a contratação de migrantes. Para ilustrar a dimensão do problema, o Barómetro da Restauração e Similares, realizado pela AHRESP em parceria com a NielsenIQ e apresentado em outubro passado, revelou que 1 em cada 3 empresários necessita de contratar mais trabalhadores, em média duas pessoas por estabelecimento, com maior demanda nas funções de atendimento e cozinha. Com base nestes números, estima-se que mais de 40 mil pessoas sejam necessárias para suprir a atual carência no setor.

A AHRESP tem desempenhado um papel muito ativo na questão da imigração, dispondo, mesmo, de um Centro Local de Apoio à Integração de Migrantes (CLAIM), mas ainda aguardamos ações mais concretas no âmbito do “Plano de Ação para as Migrações”. Sem medidas eficazes e direcionadas, tanto a nível fiscal quanto na atração e formação de trabalhadores, o setor continuará a enfrentar dificuldades que comprometem o seu pleno potencial.

O que destacaria neste ano de 2024 nos setores da AHRESP?
Durante o ano de 2024, tenho de destacar o esforço feito por esta atividade para a tornar cada vez mais sustentável, porque se não crescermos de forma sustentável, o mais provável é decrescermos. Penso que, hoje, os agentes do Turismo já têm a perfeita noção de que para o destino ser sustentável, deve dar resposta a várias preocupações, como as questões ambientais, as políticas inclusivas, mas também a atenção, e até a relação simbiótica que deve ter com as comunidades locais. Como se costuma dizer, se o destino não for bom para os residentes, também não o será para quem o visita. É desejável que, em 2025, se consolidem todas estas vertentes.

Numa perspetiva não tão macro, posso destacar o crescimento significativo no número de visitantes, que conseguimos em 2024, e que impulsionou, tanto o consumo em restaurantes como as taxas de ocupação no Alojamento Turístico, apesar da questão da diferença de resultados na Restauração, especialmente em locais tradicionalmente menos procurados enquanto destinos turísticos.

Também não podemos deixar de destacar a importância da reversão das medidas mais gravosas para o Alojamento Local do pacote Mais Habitação, e que teriam um impacto desastroso nesta atividade

Quais os principais desafios para o setor do turismo em 2025 a nível global e, particularmente, a nível nacional? E para o setor da AHRESP?
A nível global, enfrentamos três grandes frentes de pressão. Em primeiro lugar, a adoção de práticas sustentáveis deixou de ser uma opção e tornou-se uma obrigação, até em termos de legislação europeia, que entrará em vigor em Portugal, já em julho de 2025, a que se junta a crescente preocupação e procura, por parte dos consumidores, por destinos e serviços ambientalmente responsáveis. Este desafio não é indissociável das preocupações com as mudanças climáticas que, cada vez mais, ameaçam mudar o rumo do planeta e exigem doses extra de capacidade de adaptação a novas realidades. Em segundo lugar, a premente questão da inteligência artificial, que também apelará à adaptabilidade dos negócios, embora prometa agilizar vários processos e tarefas. E por fim, a concorrência de destinos emergentes, uma ameaça para os mercados tradicionais, que precisam de inovar e diversificar para preservar a competitividade. É necessário manter a atratividade junto dos mercados internacionais, essenciais para sustentar o crescimento e a recuperação pós-pandemia, sobretudo num cenário em que destinos concorrentes tentam capturar fatias de mercado.

A nível nacional, Portugal enfrenta desafios próprios que exigem atenção prioritária. A carência de capital humano continua a ser um entrave significativo para os setores da restauração e do alojamento turístico, onde o recrutamento e a retenção de talento são críticos. Estes setores continuam a depender fortemente do contributo dos cidadãos imigrantes, cuja plena integração é vital para o futuro da atividade turística no país. Em 2024, houve alguma perturbação relativamente a questões de imigração, com impacto na contratação destes cidadãos, mas acreditamos que, em 2025, serão tomadas medidas que contribuirão para que se obtenha melhores resultados nesta matéria.

Outro desafio, passa por ultrapassar pressões financeiras agravadas, decorrentes da amortização de empréstimos contraídos durante a crise da Covid-19 e do aumento dos custos operacionais, provocados pela inflação e pelos conflitos internacionais, em particular, as despesas com a energia. Os preços, demasiado elevados, têm impactado diretamente a rentabilidade dos negócios, forçando a uma gestão rigorosa e de permanente consulta ao mercado em busca de soluções energéticas mais acessíveis. Este contexto, limita a capacidade de investir, inovar e crescer, tornando a gestão de recursos uma tarefa complexa e delicada. Nas regiões de menor atratividade turística, onde as oportunidades são escassas e os apoios insuficientes, a situação é ainda mais crítica, colocando em risco a sobrevivência de muitas empresas.

Em suma, 2025 será um ano de desafios significativos, mas a resposta que iremos dar, dependerá de uma combinação de políticas públicas eficazes, estratégias empresariais inovadoras e uma visão coletiva voltada para a sustentabilidade, para a inclusão e para o fortalecimento das comunidades locais.

Que acontecimentos poderão impactar ou ter mais influência (positiva e/ou negativa) na performance do turismo em Portugal?
O ano de 2025, mais uma vez, promete ser desafiante. Os mercados internacionais estão instáveis, as previsões de crescimento económico são moderadas e, infelizmente, ainda temos os desastrosos conflitos na Europa e no Médio Oriente. As incertezas são muitas e também nos poderão afetar de forma mais direta, pois alguns importantes mercados, como o alemão e o francês, estão a atravessar acentuados problemas políticos e económicos, com retração das suas economias, facto que poderá provocar efeitos de contágio na atividade turística. É, por isso, importante que se definam estratégias de diversificação dos mercados emissores, continuando a apostar no crescimento de determinados mercados, como o canadiano e o norte-americano, apesar de também aqui, se desconhecer o que vai acontecer fruto das opções de uma nova administração.

Em termos turísticos, há determinadas tendências que se verificam, e que podem marcar o próximo ano, como é o caso do turismo de natureza e ambientalmente sustentável, e, ainda, o turismo dedicado aos descendentes de emigrantes portugueses, que priorize a cultura e a gastronomia do nosso país.

Em termos económicos, julgamos que poderá não ser substancialmente diferente do que foi 2024, mas a incerteza, neste momento, é a única certeza que temos.

Apesar de todas as dificuldades e desafios, se há algo que a nossa história coletiva nos ensinou é que a capacidade de adaptação e a força que encontramos na união, têm sido os maiores trunfos para a resiliência e para a resistência às adversidades dos setores representados pela AHRESP. Já enfrentámos crises, reinventámos os nossos negócios e adaptámo-nos a novas exigências legislativas. Ainda assim, continuamos a mostrar o melhor de Portugal ao mundo.

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Campanha de Luas de Mel da TUI Portugal com descontos até 30%

A TUI Portugal continua com a sua campanha especial para Luas de Mel, lançada a 11 de janeiro durante a Exponoivos, em Lisboa. Esta promoção estará disponível até dia 31 de janeiro, com até 30% de desconto numa seleção de destinos.

No âmbito desta campanha, todas as reservas realizadas durante este período irão participar num sorteio para ganhar a Lua de Mel reservada, no valor máximo de até 5.000 euros por casal.

Entre as opções mais procuradas, de acordo com a TUI Portugal, estão as Maldivas, Zanzibar e Tailândia, refletindo as preferências dos noivos portugueses. No entanto, as tendências para 2025 apontam para um aumento da procura de destinos mais exclusivos e originais.

Assim, a TUI Portugal apresenta propostas de viagens para a China, Sri Lanka, Índia, Argentina, entre outros, que respondem ao crescente interesse por itinerários menos convencionais. Além disso, há opções como safaris românticos em África ou roteiros privados na Ásia, que combinam aventura, cultura e descontração, adaptando-se às preferências de cada casal.

Refira-se que todas estas opções estão disponíveis no catálogo Noivos, lançado no final de outubro do ano passado.

Com a possibilidade de personalizar todos os detalhes da grande viagem, a TUI Portugal permite ajustar a duração da estadia e acrescentar experiências exclusivas, como jantares românticos ou tratamentos de Spa a dois.

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Aviação

Lufthansa fica com 41% da ITA Airways

Foi, finalmente, concluído o negócio para a aquisição da ITA Airways por parte da Lufthansa, ficando o grupo alemão com 41% da companhia aérea italiana.

A Lufthansa, concluiu a compra da ITA Airways por 325 milhões de euros por uma participação de 41% na companhia aérea italiana.

O acordo foi originalmente anunciado em maio de 2023 e aprovado pela Comissão Europeia, seguida de uma investigação de concorrência em julho de 2024. Durante esse processo, a Lufthansa e o Ministério da Economia e Finanças da Itália (MEF) fizeram uma série de concessões, disponibilizando slots em diversos aeroportos italianos para outras companhias aéreas.

Agora, começam os trabalhos de integração da ITA no grupo Lufthansa, que inclui, além da Lufthansa German Airlines, a Eurowings, SWISS, Austrian Airlines, Brussels Airlines e Air Dolomiti.

A nova estrutura de governança da ITA Airways terá Jörg Eberhart, chefe de estratégia do grupo Lufthansa e ex-CEO da Air Dolomiti, como CEO da companhia. Sandro Pappalardo, ex-piloto de aviação militar e conselheiro da Agência Nacional de Turismo de Itália (ENIT), assumirá o cargo de presidente, substituindo Antonino Turicchi. Antonella Ballone, Efrem Angelo Valeriani e Lorenza Maggio completam o conselho de administração de cinco membros, conforme confirmado após a reunião de acionistas realizada a 15 de janeiro.

Jörg Eberhart, CEO da ITA Airways

Comentando sua nomeação, Eberhart salienta que, “após mais de dois anos de trabalho árduo, esta nova fase na história da empresa permitir-nos-á fortalecer a nossa posição e desenvolver sinergias estratégicas que aumentarão o crescimento e a solidez da ITA Airways como transportadora líder italiana pronta para oferecer maior conectividade ao país e uma gama mais ampla de destinos aos passageiros, com uma visão renovada de desenvolvimento, inovação e sustentabilidade”.

Já o CEO do grupo Lufthansa, Carsten Spohr, tinha afirmado ao jornal alemão FAZ esperar que o acordo “aumente os lucros do grupo em centenas de milhões de euros nos próximos anos”.

“Sem a perspectiva de uma contribuição para os lucros na faixa de três dígitos em milhões, não teríamos dado este passo”, referiu Spohr, concluindo que a aquisição total de 100% da ITA é o “objetivo claro”, mas aumentar a participação atual não ocorrerá em 2025.

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Transportes

Espanha perde 800.000 assentos da Ryanair devido a “exorbitantes taxas aeroportuárias da AENA”

A Ryanair acaba de anunciar o cancelamento de todo os voos para Jerez e Valladolid e reduz tráfego em Vigo, Santiago, Saragoça, Astúrias e Santander. No total, Espanha perde cerca de 800.000 assentos.

A Ryanair anunciou recentemente que reduzirá o seu tráfego em Espanha para o verão de 2025 em 18%, fazendo com que o país perca 800.000 assentos e 12 rotas devido às elevadas taxas e à ineficácia dos “planos de incentivos” do operador aeroportuário “monopolista” AENA, que, na opinião da companhia aérea lowcost de origem irlandesa são “completamente insuficientes para apoiar a política do Governo de crescimento dos aeroportos regionais”.

Apesar da decisão do Governo espanhol, em 2021, de congelar as taxas aeroportuárias até 2026, a AENA tentou aumentá-las todos os anos, especialmente nos aeroportos regionais espanhóis, onde o tráfego ainda não recuperou dos níveis anteriores à crise da Covid.

Como resultado, a Ryanair encerrará as operações em Jerez e Valladolid, retirará uma aeronave baseada em Santiago (investimento de 100 milhões de dólares) e reduzirá o tráfego para o verão de 2025 em outros cinco aeroportos regionais: Vigo (-61%), Santiago (-28%), Saragoça (-20%), Astúrias (-11%) e Santander (-5%).

Esta perda, considerada evitável pela Ryanair, de mais de 800.000 assentos e 12 rotas será “devastadora para a conectividade regional, o emprego e o turismo na Espanha”, diz a Ryanair, admitindo que, “se os aeroportos regionais da AENA não forem competitivos em relação aos seus pares europeus, o tráfego aéreo migrará para fora das regiões espanholas”.

Eddie Wilson, CEO da Ryanair, referiu, em conferência de imprensa, que “as exorbitantes taxas aeroportuárias da AENA e a ausência de incentivos viáveis para o crescimento continuam a prejudicar os aeroportos regionais da Espanha, limitando seu crescimento e deixando grandes áreas de capacidade aeroportuária subutilizadas. Após o compromisso do Governo espanhol de impulsionar a recuperação pós-Covid, a Ryanair aumentou a sua capacidade para fomentar a conectividade, o turismo e o emprego”.

No entanto, diz Wilson, “a AENA insiste em aumentos injustificados de taxas e recusa-se a implementar sistemas eficazes de incentivo ao crescimento regional, dando prioridade aos investimentos estrangeiros em aeroportos no Caribe, Reino Unido e América”.

Em consequência, o CEO da Ryanair avança que “a decisão da AENA de não incentivar as companhias aéreas a utilizar a capacidade não aproveitada de seus aeroportos regionais forçou a Ryanair a redirecionar aviões e capacidade para mercados europeus mais competitivos, como Itália, Suécia, Croácia, Hungria e Marrocos, onde os governos incentivam ativamente o crescimento”.

Embora a Ryanair tenha celebrado a recente decisão da CNMC de suspender o aumento das taxas da AENA para 2025, “isso não compensa o impacto negativo dos aumentos de 2024 e a falta de incentivos nos aeroportos regionais”, diz a companhia aérea.

A Ryanair apela agora à CNMC para “revogar” os aumentos de 2024, “alinhando-os com o congelamento de cinco anos decretado pelo Governo”, e para introduzir “pacotes de incentivos” que atraiam as companhias aéreas, promovendo conectividade, turismo e emprego nos aeroportos regionais.

“Sem ações urgentes, Espanha corre o risco de perder ainda mais capacidade e investimentos para mercados mais competitivos, deixando aeroportos regionais meio vazios enquanto outros países prosperam”, conclui Wilson.

 

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Meeting Industry

Nasce a Rent a Phone para aluguer de tecnologia para eventos em Portugal

Com o aumento da procura por soluções tecnológicas temporárias em eventos e empresas, surge, em Portugal, a Rent a Phone, que garante disponibilizar soluções rápidas, económicas e flexíveis para responder às necessidades de curtos períodos.

Com o aumento da procura por soluções tecnológicas temporárias em eventos e empresas, surge, em Portugal, a Rent a Phone, criada e pensada para simplificar todo o processo de aluguer de equipamentos tecnológicos como smartphones, tablets, powerbanks e routers.

A Rent a Phone garante disponibilizar soluções rápidas, económicas e flexíveis para responder às necessidades de curtos períodos, posicionando-se como um parceiro estratégico para organizadores de eventos, feiras, conferências, equipas temporárias e outras iniciativas que precisem de tecnologia por um período limitado, evitando os elevados custos de compra e manutenção de equipamentos, sejam eles Smartphones ou outro tipo de equipamentos como soluções audiovisuais, consolas, computadores ou tablets. Além disso, a empresa oferece soluções de dados móveis com custo diário, permitindo que os clientes fiquem conectados durante todo o evento.

Por outro lado, os organizadores podem também beneficiar de serviços adicionais, como o suporte técnico, para garantir que os equipamentos estão a funcionar corretamente durante o evento, os dados móveis, ou alugueres complementares como plataformas de carregamento para vários equipamentos.

“Desde bilhética e cashless até registos ou ativações, pretendemos facilitar a vida dos organizadores de eventos ao fornecer equipamentos prontos a usar, com entrega rápida em todo o país,” explica Tomás Mendes dos Santos, fundador da Rent a Phone.

Em nota de imprensa, a empresa avança que o conceito de aluguer que promove, não só facilita o acesso a tecnologia, como também fomenta a sustentabilidade, uma vez que, ao optar pelo aluguer em vez da compra de novos equipamentos, os clientes ajudam a reduzir o desperdício tecnológico e promovem uma utilização mais eficiente dos recursos.

 

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Destinos

Turismo Interior, Cante Alentejano, Portugal Green Travel e uma viagem ao Rio Grande do Sul na edição 1527 do Publituris

A segunda edição do Publituris no mês de janeiro dá destaque ao Turismo Interior. Além disso, trazemos-lhe as novidades da Portugal Green Travel, a afirmação do Cante Alentejano como um “grande embaixador” da região, as 10 tendência do turismo para 2025 e uma viagem até Rio Grande do Sul.

Turismo Interior
O turismo tem sido um dos setores mais dinâmicos e resilientes da economia portuguesa, contribuindo significativamente para o PIB nacional, criação de emprego e promoção da identidade cultural do país. Se mundialmente Portugal é (re)conhecido pelas suas principais cidades e pelas paisagens costeiras, as regiões do interior do país também abundam em riqueza natural, cultural e gastronomia e história e apresentam-se com um potencial turístico de grande e crescente relevância. Contudo, a oferta é escassa e pouco estruturada, existindo ainda o problema das pessoas ou falta delas.

Para este dossier, o Publituris também entrevistou Miguel Martins, presidente da Associação Ibérica de Turismo Interior (AITI). A conversa decorreu após a realização do I Congresso Mundial de Turismo Interior e depois de ouvir a análise e opiniões de diversos agentes do turismo, especialistas e académicos. Uma coisa é certa, seja visto de dentro ou de fora, “Portugal tem todas as condições para fazer do interior um polo turístico forte e sustentável”, afirma o presidente da AITI.

Portugal Green Travel
Com seis anos de existência, a Portugal Green Travel, cuja missão, desde a primeira hora, é oferecer experiências únicas que respeitam o ambiente e enriquecem as comunidades locais, tem-se destacado pela criação de programas turísticos que não só revelam a beleza e a cultura de Portugal, mas também promovem práticas de turismo responsável e sustentável. O futuro é de crescimento nas quatro áreas de negócio onde atua, que passam por Operação Turística e DMC, Consultoria Estratégica em Turismo e Formação, Eventos de Teambuilding e Gestão de Ativos Turísticos.

Cante Alentejano
Há 10 anos reconhecido pela UNESCO como Património Cultural Imaterial da Humanidade, o Cante Alentejano tem vindo a afirmar-se como um “grande embaixador” do Alentejo e vai, em breve, ganhar uma rota turística, disse ao Publituris José Manuel Santos, presidente do Turismo do Alentejo e Ribatejo.

As 10 tendências para o turismo em 2025
Depois de termos noticiado as principais conclusões do 72.ª Barómetro do IPDT no site do Publituris, trazemos nesta edição as 10 principais tendências para 2025 reveladas pelo documento que inquiriu os profissionais do setor do turismo em Portugal.

Rio Grande do Sul: O destino que a imigração italiana e alemã esculpiram
Às paisagens majestosas que a natureza criou, o estado brasileiro do Rio Grande do Sul junta uma herança cultural única, ali deixada pelos imigrantes italianos e alemães que, no final do século XIX, colonizaram a zona sul do Brasil. Estes são apenas alguns dos atrativos que fazem deste estado brasileiro, conhecido pelo clima mais frio e pelas fortes tradições, um destino imperdível, que o Publituris visitou recentemente, a convite da TAP Air Portugal e do Festuris.

Publituris PULSE Portugal
Além disso, a Guestcentric, numa parceria com o Publituris, traz o PULSE REPORT referente ao mês de dezembro de 2024. E se no último mês do ano a procura cresceu 16% face ao mesmo mês de 2023, as estadias por nacionalidade mostram uma liderança dos EUA, com 23% no último mês do ano passado e 24% no total do ano 2024, seguindo-se Portugal (18% e 20%, pela mesma ordem), fechando a Espanha o TOP 3 (11% e 8%, respetivamente).

Em termos de receitas, destaque para o crescimento da região do Porto, +22% face a 2023, bem como os 20% da Madeira, únicas regiões a crescer a duplo dígito.

Já relativamente ao mês de janeiro de 2025, a Guestcentric indica que segue a tendência de dezembro de 2024.

Opiniões
As opiniões desta edição pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor) – “Desafios para o Novo Ano”; António Lopes de Almeida (docente e investigador ISAG) – “Wellness Tourism – O Turismo de Bem-Estar e o Hidrotermalismo”; Ana Clara Silva (diretora de Operações da Pipadouro) – “Douro: crescer em valor sem perder a alma”; e Joaquim Robalo de Almeida (secretário-geral da ARAC) – “O novo papel do rent-a-car para clientes modernos”.

Leia a edição completa aqui.

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Enoturismo

Alentejo acolhe a 4ª edição do Encontro Nacional de Profissionais de Enoturismo

No próximo dia 30 de janeiro, Sines, no Alentejo, será o palco da quarta edição do Encontro Nacional dos Profissionais de Enoturismo (ENPE), organizado pela Associação Portuguesa de Enoturismo (APENO), evento considerado de referência no setor, e que conta com o apoio da Entidade Regional de Turismo do Alentejo (ERTA).

Publituris

O ENPE reunirá especialistas, empresários, técnicos, decisores públicos e outros profissionais ligados ao Enoturismo, num dia dedicado a debates estratégicos, partilha de conhecimentos e networking.

Com o objetivo de impulsionar este segmento em crescimento no turismo nacional, o ENPE 2025 promete abordar temas cruciais para o futuro do setor, promovendo inovação, internacionalização e o fortalecimento das redes de negócios.

De acordo com o programa do evento, entre outros painéis previstos, está o dedicado ao impacto da Inteligência Artificial (IA) no Enoturismo, onde Jorge Catalão Ramos, Retail Executive da Google Portugal e Espanha, irá explorar como a IA pode transformar as experiências turísticas, melhorar a gestão dos negócios e criar novas oportunidades para os operadores do setor. Este painel reflete a aposta do ENPE 2025 na inovação como ferramenta essencial para o crescimento do Enoturismo.

Outro destaque do programa será a discussão sobre a importância da internacionalização do Enoturismo, que reunirá os principais responsáveis das várias regiões de turismo do país: José Santos (Alentejo e Ribatejo), Anabela Freitas (Centro de Portugal), Carla Salsinha (Lisboa), Luís Pedro Martins (Porto e Norte) e André Gomes (Algarve). Este painel abordará estratégias e iniciativas que podem alavancar o Enoturismo português no mercado global.

O ENPE continua com o fórum intitulado ‘A Feira Perfeita para o Enoturismo’, onde associados da APENO terão a oportunidade de partilhar as suas ideias sobre o evento ideal para promover este segmento. Este debate será aberto ao público, incentivando a participação ativa dos presentes.

A manhã encerra com a apresentação da Estratégia 2025 pela presidente da APENO, um plano que define as prioridades da associação para este ano e os anos vindouros. Este momento incluirá ainda o anúncio do próximo local do Prémio Nacional de Enoturismo, que reconhece projetos de excelência no setor.

Na parte da tarde, o ENPE 2025 será dedicado ao networking e a reuniões de negócios entre associados da APENO e compradores interessados no Enoturismo nacional. Este encontro, promovido em parceria com a APAVT (Associação Portuguesa das Agências de Viagem e Turismo), visa criar novas oportunidades e estimular negócios que reforcem o crescimento do setor.

Segundo a presidente da APENO, Maria João de Almeida, “este encontro é uma enorme oportunidade para refletirmos sobre o futuro do Enoturismo português e para reforçarmos a nossa posição enquanto referência nacional e internacional”, para sublinhar que “queremos apostar na inovação, como a aplicação da Inteligência Artificial no Enoturismo, e na internacionalização, para garantir o crescimento sustentável do setor”.

Por sua vez, José Santos, presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo, que marcará presença na sessão de abertura, juntamente com a presidente da APENO, e no painel sobre a internacionalização do Enoturismo, destaca o papel fundamental do Alentejo neste setor: “O Enoturismo é um ativo estratégico para o Alentejo e Ribatejo, globalmente para Portugal. Apostar neste segmento significa criar valor, preservar a autenticidade das nossas regiões e atrair um turismo de qualidade que beneficia toda a economia”.

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Edição Digital 1527: Turismo Interior, Cante Alentejano, Portugal Green Travel e Rio Grande do Sul

A segunda edição do Publituris no mês de janeiro dá destaque ao Turismo Interior. Além disso, trazemos-lhe as novidades da Portugal Green Travel, a afirmação do Cante Alentejano como um “grande embaixador” da região, as 10 tendência do turismo para 2025 e uma viagem até Rio Grande do Sul.

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Turismo Interior
O turismo tem sido um dos setores mais dinâmicos e resilientes da economia portuguesa, contribuindo significativamente para o PIB nacional, criação de emprego e promoção da identidade cultural do país. Se mundialmente Portugal é (re)conhecido pelas suas principais cidades e pelas paisagens costeiras, as regiões do interior do país também abundam em riqueza natural, cultural e gastronomia e história e apresentam-se com um potencial turístico de grande e crescente relevância. Contudo, a oferta é escassa e pouco estruturada, existindo ainda o problema das pessoas ou falta delas.

Para este dossier, o Publituris também entrevistou Miguel Martins, presidente da Associação Ibérica de Turismo Interior (AITI). A conversa decorreu após a realização do I Congresso Mundial de Turismo Interior e depois de ouvir a análise e opiniões de diversos agentes do turismo, especialistas e académicos. Uma coisa é certa, seja visto de dentro ou de fora, “Portugal tem todas as condições para fazer do interior um polo turístico forte e sustentável”, afirma o presidente da AITI.

Portugal Green Travel
Com seis anos de existência, a Portugal Green Travel, cuja missão, desde a primeira hora, é oferecer experiências únicas que respeitam o ambiente e enriquecem as comunidades locais, tem-se destacado pela criação de programas turísticos que não só revelam a beleza e a cultura de Portugal, mas também promovem práticas de turismo responsável e sustentável. O futuro é de crescimento nas quatro áreas de negócio onde atua, que passam por Operação Turística e DMC, Consultoria Estratégica em Turismo e Formação, Eventos de Teambuilding e Gestão de Ativos Turísticos.

Cante Alentejano
Há 10 anos reconhecido pela UNESCO como Património Cultural Imaterial da Humanidade, o Cante Alentejano tem vindo a afirmar-se como um “grande embaixador” do Alentejo e vai, em breve, ganhar uma rota turística, disse ao Publituris José Manuel Santos, presidente do Turismo do Alentejo e Ribatejo.

As 10 tendências para o turismo em 2025
Depois de termos noticiado as principais conclusões do 72.ª Barómetro do IPDT no site do Publituris, trazemos nesta edição as 10 principais tendências para 2025 reveladas pelo documento que inquiriu os profissionais do setor do turismo em Portugal.

Rio Grande do Sul: O destino que a imigração italiana e alemã esculpiram
Às paisagens majestosas que a natureza criou, o estado brasileiro do Rio Grande do Sul junta uma herança cultural única, ali deixada pelos imigrantes italianos e alemães que, no final do século XIX, colonizaram a zona sul do Brasil. Estes são apenas alguns dos atrativos que fazem deste estado brasileiro, conhecido pelo clima mais frio e pelas fortes tradições, um destino imperdível, que o Publituris visitou recentemente, a convite da TAP Air Portugal e do Festuris.

Publituris PULSE Portugal
Além disso, a Guestcentric, numa parceria com o Publituris, traz o PULSE REPORT referente ao mês de dezembro de 2024. E se no último mês do ano a procura cresceu 16% face ao mesmo mês de 2023, as estadias por nacionalidade mostram uma liderança dos EUA, com 23% no último mês do ano passado e 24% no total do ano 2024, seguindo-se Portugal (18% e 20%, pela mesma ordem), fechando a Espanha o TOP 3 (11% e 8%, respetivamente).

Em termos de receitas, destaque para o crescimento da região do Porto, +22% face a 2023, bem como os 20% da Madeira, únicas regiões a crescer a duplo dígito.

Já relativamente ao mês de janeiro de 2025, a Guestcentric indica que segue a tendência de dezembro de 2024.

Opiniões
As opiniões desta edição pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor) – “Desafios para o Novo Ano”; António Lopes de Almeida (docente e investigador ISAG) – “Wellness Tourism – O Turismo de Bem-Estar e o Hidrotermalismo”; Ana Clara Silva (diretora de Operações da Pipadouro) – “Douro: crescer em valor sem perder a alma”; e Joaquim Robalo de Almeida (secretário-geral da ARAC) – “O novo papel do rent-a-car para clientes modernos”.

 

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Destinos

Cuba é o Destino Internacional Convidado da BTL 2025

Este anúncio, que dá Cuba o estatuto de Destino Internacional da Better Tourism Lisbon Travel Market 2025, reflete “o compromisso contínuo da BTL em oferecer uma plataforma privilegiada de promoção de destinos turísticos do mundo, destacando a sua natureza, a cultura e o património”, destaca a organização do evento, que decorrerá de 12 a 16 de março.

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A BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market prepara-se para celebrar a sua 35.ª edição, que decorrerá de 12 a 16 de março, com Cuba como Destino Internacional Convidado. Este anúncio, de acordo com a organização da Feira, reflete o compromisso contínuo da BTL em oferecer uma plataforma privilegiada de promoção de destinos turísticos do mundo, destacando a sua natureza, a cultura e o património.

A este propósito, Dália Palma, coordenadora da Feira sublinha que Cuba “é um país que simboliza autenticidade, paixão e uma enorme diversidade cultural, elementos que queremos destacar nesta edição especial”, realçando que “esta escolha reflete também a missão da BTL de promover destinos, proporcionando um olhar mais próximo sobre as suas tradições e potencial turístico e criar oportunidades de negócio”.

A participação de Cuba como Destino Internacional Convidado irá incluir uma presença reforçada com apresentações culturais e gastronómicas, bem como iniciativas especiais para promover o destino junto de agentes e dos visitantes em geral.

Assim, Niurka Perez Denis, Conselheira de Turismo de Cuba para Espanha e Portugal entende que “é uma oportunidade única para mostrar a riqueza da natureza, cultura e do património deste destino, que se mantém na preferência dos portugueses”.

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