Tal como tinha sido indicado pelo primeiro-ministro, António Costa, foi publicada revogação do despacho sobre futuro aeroporto de Lisboa, indicando que “a solução deve ser negociada e consensualizada com a oposição”.

Afinal, a decisão sobre as novas infraestruturas aeroportuárias para Lisboa, anunciadas por Pedro Nuno Santos, ministro das Infraestruturas e da Habitação, voltou à estaca zero. O primeiro-ministro, António Costa, decidiu revogar o despacho publicado.

Medida consta do despacho n.º 8652-C/2021, que entrou em vigor esta quarta-feira, 1 de setembro, apesar do Governo alertar que o diploma pode “ser revisto em qualquer altura, em função da evolução da situação epidemiológica”.

Até 30 de setembro, os cruzeiros podem apenas “atracar nos portos nacionais para abastecimento, manutenção e espera desde que sem passageiros e apenas com a tripulação mínima”.

Empresa vai manter as suas estações em funcionamento, ainda que com alguns ajustes nos horários e oferta.