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Fernando Santos, proprietário e diretor-geral da GlobalSea

Transportes

“Continua a haver dúvidas sobre o produto cruzeiros para uma determinada franja de clientes”

Especializada em cruzeiros, a GlobalSea abriu em 2011 e tem vindo a trilhar um caminho de sucesso, à medida que também o produto de cruzeiros cresce em Portugal, apesar das dúvidas que ainda existem entre passageiros e até agências de viagens.

Inês de Matos

Fernando Santos, proprietário e diretor-geral da GlobalSea

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“Continua a haver dúvidas sobre o produto cruzeiros para uma determinada franja de clientes”

Especializada em cruzeiros, a GlobalSea abriu em 2011 e tem vindo a trilhar um caminho de sucesso, à medida que também o produto de cruzeiros cresce em Portugal, apesar das dúvidas que ainda existem entre passageiros e até agências de viagens.

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Com um vasto conhecimento sobre cruzeiros, tendo inclusive já realizado 100 destas viagens, Fernando Santos, proprietário e diretor-geral da GlobalSea, falou com o Publituris sobre o trajeto desta agência de viagens especializada em cruzeiros e sobre o atual momento de um setor que está a crescer em Portugal mas que é ainda desconhecido para muitos clientes.
As especificidades que envolvem os cruzeiros levam a que ainda existam dúvidas para o público, assim como entre os próprios agentes de viagens. “O produto de cruzeiros é um produto difícil de se trabalhar”, admite Fernando Santos, explicando que, também por isso, a GlobalSea é procurada por agências generalistas devido ao seu conhecimento sobre este tema.

Queria começar pelo início, ou seja, quando é que nasceu a GlobalSea e porque que é surgiu a ideia de abrir uma agência especializada em cruzeiros? A GlobalSea surgiu em 2011, quando terminei o programa de cruzeiros na SIC Notícias. Trabalhei dois anos nesse programa e adquiri conhecimento sobre destinos, portos, sobre o que fazer a bordo ou o que não fazer. Na altura, já tinha tido uma experiência anterior com o InfoCruzeiros e achei que abrir a GlobalSea fazia sentido. Escolhi o nome GlobalSea porque remete para o mar global, para uma ideia de generalidade e de envolvência a nível mundial e, portanto, foi assim que surgiu o nome e a agência, focada essencialmente no turismo de cruzeiros.

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A GlobalSea é focada nos cruzeiros mas também vende outro tipo de produto? 97% do nosso mercado, ou seja, aquilo que faturamos, é cruzeiros e aquilo que está associado aos cruzeiros, como voos, hotéis, excursões e tudo o que está à volta do turismo de cruzeiros. Mas, se houver um cliente que nos diga que o filho tem cinco ou seis anos e que gostava de ir à Disney, pois naturalmente temos o produto Disney, como temos Caraíbas, Marrocos e tudo o resto.

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Se colocarmos isto numa outra dimensão e pensarmos na área da medicina, se calhar consegue-se perceber melhor. O médico de clínica geral trata de todas as patologias de uma forma geral e, depois, temos o especialista. Portanto, se uma pessoa tiver necessidade de ir ao oftalmologista, o clínico geral poderá direcionar o paciente para o especialista e nós, dentro da área do turismo de cruzeiros, consideramo-nos e somos considerados, pelos pares e pelos nossos clientes, como pessoas com experiência nesta área.

Para o passageiro, esse conhecimento que os agentes de viagens têm é fundamental, principalmente para um passageiro que nunca tenha feito um cruzeiro? Sim. Mais do que fundamental, é a melhor ajuda que pode ter. Os dados mais recentes da CLIA referem que 73% das pessoas que procuram cruzeiros falam com agências de viagem, nomeadamente agências especializadas e esse é o nosso âmbito. O nosso papel é importante porque conseguimos perceber os destinos – já estive em mais de 173 portos a nível mundial, já fiz 100 cruzeiros, conheci muitos países e muitos portos – e dar confiança ao cliente para ter a melhor experiência.

Principais dúvidas

Ainda há dúvidas por parte dos clientes quando chegam à agência? Continua a haver dúvidas sobre o produto cruzeiros para uma determinada franja de clientes. Há dúvidas porque a primeira pesquisa faz-se no online e a pessoa não tem noção se, por exemplo, ao sair de um determinado porto faz sentido sair de bombordo ou estibordo. Também não têm noção se o tipo de camarote é mais acima ou mais abaixo, mais à frente ou mais para trás. Muitas vezes, nem sabem que tipo de camarote precisam. Aquilo que o cliente vê quando faz uma pesquisa, normalmente, é se o camarote tem ou não varanda, ou então procura pelo preço e o preço não é denominador de tudo. Por isso, há pessoas que dizem, no final da história, que fizeram um cruzeiro e não gostaram. E se perguntarmos porque não gostaram, percebemos que foi porque não foi feito um diagnóstico exato daquilo que o cliente poderia ter. Colocando isto novamente no âmbito da medicina, percebemos que é importante conhecer a história clínica do doente.

Atribui essas dúvidas ao facto de as pessoas desconhecerem ainda o que é o produto de cruzeiros? O produto de cruzeiros é um produto difícil de se trabalhar. Não é por acaso que, a nível mundial, só cerca de 2% de pessoas é que fazem cruzeiros e, em Portugal, ainda menos. Portanto, é claro que há aqui alguma dificuldade de, às vezes, tomar a melhor opção.

Vendas de cruzeiros e extras

O que é que a GlobalSea costuma vender, só o cruzeiro ou vende também as viagens de avião e a parte das excursões, porque a GlobalSea também representa a Shore-2-Shore? Relativamente ao cruzeiro, sim, tentamos sempre que a experiência seja o mais abrangente possível e dar ao cliente toda a informação para que, quando toma a decisão de fazer um cruzeiro, saiba exatamente o que pode esperar. Não vendemos apenas o cruzeiro, há múltiplas coisas que podem ser tratadas. Tentamos vender e passar a informação sobre coisas necessárias, como o wi-fi, os restaurantes de especialidade, os acessos ao Spa ou os pacotes de bebidas, que são essenciais mesmo para quem não bebe álcool.

É importante, quando se fala com alguém que quer fazer cruzeiros, transmitir toda esta informação, porque é, basicamente, aquilo que nós faríamos se fôssemos nós a fazer essa viagem. Quanto às excursões, quando pensamos em fazer um cruzeiro é importante ter noção de que se podem fazer excursões e de forma económica. As excursões da Shore2Shore são bastante económicas quando comparadas com outras excursões, nomeadamente dos navios. As nossas excursões têm tido uma aceitação muito grande, nomeadamente por parte dos grupos de gestão, estamos com praticamente todos os grupos de gestão importantes em Portugal. As excursões de cruzeiros são determinantes na experiência que se vai ter no final da viagem.

Há essa consciência da parte do passageiro de que pode ter uma experiência mais interessante se comprar alguns serviços extra, nomeadamente as excursões? Sim, mas há aqui dois períodos, o período antes da pandemia, em que estávamos com uma determinada evolução e, chegados à pandemia, tivemos de fazer devoluções. Foi dramático para todos, os cruzeiros foram os primeiros a parar e dos últimos a regressar. Mas, após a pandemia, houve uma reativação, as pessoas retomaram as suas viagens de cruzeiro e, paulatinamente, foram redescobrindo o que se podia fazer. Inicialmente, as excursões eram feitas em bolha, mas tivemos sempre excursões e vendemos excursões por toda a Europa.

Terminado esse período, nos últimos meses, estamos com uma evolução de quase 70% face ao ano anterior. E isso tem uma razão de ser, é que as pessoas estão a reservar com mais antecedência. Tenho reservas de cruzeiros para 2025 e 2026 e isso é também fruto do esforço que as companhias estão a fazer, não é apenas da nossa influência, mas as pessoas estão a ficar sensibilizadas para a necessidade de reservar com antecedência.

Cruzeiros premium e vendas em 2024

E a nível de negócio em si, como é que está a correr 2024?Está a correr relativamente bem. Há uma evolução positiva face aos anos anteriores, apesar de 2023 ter sido um ano de ‘boom’ porque as pessoas ainda tinham vouchers para utilizar e o início do ano foi muito forte.

Este ano, está a correr bem, mas não com essa influência, as pessoas que tiveram dois anos sem viajar, viajaram duas ou três vezes no ano passado para esgotar os vouchers.

Entretanto, este ano temos outros problemas, nomeadamente no Médio Oriente, que vieram retirar a possibilidade de se viajar para esses sítios, e esses problemas tiveram influência nos destinos do Corno de África, que não sabemos quando poderemos retomar. É semelhante ao que se passou, há uns anos, com São Petersburgo e com Rússia, quando se deixou ir à Rússia e o Báltico sofreu com isso. Mas encontraram-se outros itinerários, como a Islândia, que é, neste momento, um destino muito atraente.

Há poder de compra em Portugal para cruzeiros premium? Há, acho que cada vez há mais. E isso leva-nos a outra questão, ou seja, quando falamos de luxo e quando falamos de expedição. Mas sim, sente-se que, de facto, as pessoas querem fazer este tipo de cruzeiros e temos pedidos, o que é sinal de que há dinheiro. Também tenho clientes que fazem cruzeiros na Antártida, naqueles navios que têm helicóptero e submarino, num produto que pode ir aos 30 ou 40 mil euros e também tenho vendido esse produto. Aliás, o primeiro casal de portugueses que fez um cruzeiro na Antártida num navio de expedição foi vendido por nós. Portanto, há mercado, é um mercado crescente, apesar de não ser fácil vender, mas quando se tem um trabalho mais especializado, são as próprias agências que vêm ter connosco porque conhecemos e temos os contactos certos.

Na GlobalSea, quais são as companhias mais solicitadas por quem chega à agência? Há aqui uma questão que tem a ver com a fidelização e os programas de fidelização. Quando um cliente atinge um determinado estatuto, vai querer continuar a viajar com essa companhia para manter esse estatuto. Isso também leva a alguns benefícios que podem estar associados ao estatuto do cliente. Claro que há pessoas que dizem que são fiéis a uma determinada companhia e é nessa companhia que querem viajar, e não estou a falar de nenhuma companhia de cruzeiros em concreto. Mas, depois, há pessoas que querem experimentar, que já viajaram numa ou noutra e querem viajar numa companhia com outras características e isso também vai mudando em função da idade. À medida que as pessoas vão tendo maior experiência de vida e de viagens, querem coisas diferentes.

E como estão as perspetivas para o inverno, já há vendas? As expetativas para o inverno são positivas mas aqui temos de ver de que inverno estamos a falar porque o nosso inverno é o verão das Caraíbas e nunca vendi tanto Caraíbas como agora. É, de facto, um dos destinos mais vendidos que temos, está no Top3. Além das Caraíbas, este ano temos vendido muito Adriático, com saídas de Veneza e Atenas, depois temos o Norte da Europa, com os Fiordes, e finalmente as Caraíbas, creio que estamos a vender mais Caraíbas do que Mediterrâneo Ocidental.

Isto é fácil de perceber, se olharmos para o mapa, o que é que é mais próximo? É o Mediterrâneo Ocidental, além das saídas de Lisboa, que são muito importantes – este ano, só a MSC Cruzeiros tem 19 saídas de Lisboa, a começar em abril. Por isso, percebemos que, quem se inicia no turismo de cruzeiros, começa pelo Mediterrâneo Ocidental, depois vai fazer o Mediterrâneo Oriental e, mais tarde, vai para destinos mais longínquos. Claro que há situações que começam pelo contrário, pelas imagens de sonho que as pessoas veem na televisão. Mas diria que as pessoas começam pelo que é mais próximo.

Novas tecnologias e desafios

Queria falar também sobre o impacto das tecnologias e da inteligência artificial nos cruzeiros. Que impacto poderá a inteligência artificial ter neste setor?Acho que a inteligência artificial vai ter um papel cada vez mais forte, vai ajudar na definição do perfil e na segmentação do cliente, ou seja, na forma como se chega ao potencial cliente, mas também na forma como o potencial cliente nos encontra e como todo esse processo de comunicação pode ser desenvolvido. Mas, na área do turismo de cruzeiros, estaremos seguramente numa fase inicial, como na generalidade do turismo, aliás, ninguém falava disto há dois anos. No nosso caso, por exemplo, estamos a criar um site de raiz, que vai ser lançado em breve, e que conta já com a parte de acesso de venda e distribuição de informação, receção dos vouchers e da documentação. Estamos a trabalhar muito nessa área e posso dizer que algumas das imagens que vão estar no site foram criadas por inteligência artificial. São imagens que foram criadas da forma como queríamos. Portanto, é algo útil, até ao nível da imagem. Acredito que vai ser algo importante para o futuro mas nunca vai retirar uma coisa que só nós temos, o sorriso que conseguimos ter e a emoção que conseguimos colocar nas coisas. Não vai substituir o contacto humano.

Para terminar, queria apenas perguntar se, com tantos desafios que o mundo está a viver, é possível que o turismo de cruzeiros venha a ser afetado? É difícil dizer, seguramente terá influência. Todos, quando acordamos e ligamos a televisão, somos surpreendidos com informação que às vezes espanta pela positiva e tantas vezes pela negativa. Às vezes, esperamos continuar num determinado caminho e, no dia seguinte, as coisas mudam de rumo. Portanto, não é fácil. Isto é um bocadinho, e falando de cruzeiros, uma questão de navegação à vista. Mas há outros desafios que são muito interessantes, como a sustentabilidade. Hoje os navios são cada vez mais sustentáveis, cada vez mais respeitadores do ambiente. Às vezes, pensamos que o turismo de cruzeiros polui muito mas não, o turismo de cruzeiros está na vanguarda.

E da parte dos clientes há essa preocupação? Não. São ótimos tópicos de venda e de marketing, mas não é por isso que o cliente escolhe determinado cruzeiro. Essa é a realidade e temos de encarar a realidade. Fiz a primeira viagem bio-LNG do mundo, uma saída de Amsterdão para Copenhaga no MSC Euríbea mas, comparando com outros navios, a verdade é que o passageiro não nota qualquer diferença. Mas esta é uma questão que, apesar de não ter nascido agora, só agora está a ser debatida. Tive a oportunidade, há uns anos, quando tinha o programa na SIC Notícias, de fazer um episódio só sobre sustentabilidade, quando o Allure of the Seas nasceu. De toda a imprensa que estava lá, fomos os únicos a falar sobre esse tópico. Era algo que ainda não estava na moda em 2010 ou 2011, mas a verdade é que as companhias estão a fazer o seu trabalho, até porque têm a responsabilidade de atingir net zero em 2050.

*Entrevista publicada originalmente na edição 1510 do Publituris.

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GEA vai formar agentes de viagens em parceria com HT Porto e Turismo de Portugal

A GEA vai formar os seus agentes de viagens em parceria com a Escola de Hotelaria e Turismo do Porto e Turismo de Portugal, ao abrigo de um acordo com as duas entidades, no âmbito do programa Formação + Próxima.

Esta colaboração visa promover a formação especializada e certificada para os colaboradores das agências do grupo através do curso “Introdução ao Turismo nas Agências de Viagens”, com duração total de 24 horas, permitindo que desenvolvam ou reforcem as suas competências, posicionando-se de forma competitiva num mercado em constante evolução.

De acordo com o grupo de gestão, este curso foi desenhado para capacitar os participantes com os conhecimentos fundamentais necessários para atuar no setor do turismo, com foco especial nas agências de viagens. O conteúdo é abrangente e prático, garantindo que os formandos adquiram competências atualizadas e relevantes para o seu desempenho profissional. Os conteúdos programáticos cobrem áreas-chave do turismo, como conceitos base do sistema do turismo; o atendimento presencial e online; os canais de distribuição e promoção de produtos turísticos, estratégias para maximizar a visibilidade e a eficiência; gestão económico-financeira nas agências de viagem e a importância da boa gestão para a sustentabilidade dos negócios no setor.

Para Pedro Gordon e Carlos Baptista, administradores da GEA Portugal, esta parceria, torna-se ainda mais relevante tendo em conta a perda de recursos humanos na atividade da agência de viagens.

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Pipadouro diversifica oferta Vintage Wine Travel

Visita e almoço na Casa Redonda da Quinta das Carvalhas, a joia da coroa da Real Companhia Velha, reforçam o leque de opções do programa “Um Dia no Douro” do Pipadouro, operador de turismo fluvial de luxo.

A Pipadouro continua a diversificar a sua oferta de Vintage Wine Travel, propondo aos seus clientes uma viagem ao mundo da mais antiga companhia de vinhos de Portugal: a Real Companhia Velha.

O operador acrescentou uma nova rota ao programa “Um Dia no Douro”, o mais procurado pelos turistas ao longo de 2024, por representar uma opção completa para quem pretende explorar os inúmeros encantos da região duriense num curto espaço de tempo.

O programa já englobava a navegação nos Gentleman’s Vintage Boats da empresa, a partir do cais privado no Pinhão, seguida de visita e almoço harmonizado em espaços emblemáticos como a Quinta do Crasto, a Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo ou a Quinta de Ventozelo, entre outras. Agora, apresenta como opção a Quinta das Carvalhas, a joia da coroa da Real Companhia Velha.

Os clientes terão assim a possibilidade de conhecer uma propriedade histórica – as primeiras referências escritas à quinta remontam ao ano de 1759 -, com uma posição predominante na encosta da margem esquerda do rio Douro, distinguida nos prémios ‘Best Of Wine Tourism 2022’, na categoria ‘serviços de enoturismo’. A Pipadouro Experience by Real Companhia Velha tem a duração de seis horas (entre as 11h00 e as 17h00).

A Casa Redonda, localizada a cerca de 550 metros de altitude, oferece uma vista panorâmica de 360 graus sobre a propriedade de 500 hectares – 135 hectares de vinha – e o Douro Valley. Após o almoço, em que os sabores da região serão harmonizados com os vinhos da Real Companhia Velha, a tarde será passada a bordo dos iates clássicos da Pipadouro.

A frota vintage do operador é constituída pelo Friendship I, um superiate de 1957 construído nos estaleiros já extintos da E.F. Elkins em Christchurch, no sul de Inglaterra, para a British Royal Navy, e pelo Pipadouro II, datado de 1965 e construído nos estaleiros de João Brites, em Lisboa, com recurso a desenhos da Americana Chris-Craft.

 

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HolaCamp estreia-se em Portugal com aquisição do Camping Albufeira

A empresa catalã HolaCamp aposta em Portugal para iniciar a sua expansão internacional, onde prevê investir mais de 4 milhões de euros nos próximos três anos em melhorias no Camping Albufeira, no Algarve, um dos maiores do nosso país, com uma área de 26 hectares.

“Optámos por adquirir o Camping Albufeira pela sua localização privilegiada num ambiente natural, por ser um destino turístico internacional de primeiro nível e pela sua grande dimensão, o que nos permitirá criar diferentes espaços para os diversos perfis de clientes que temos em carteira”, destaca CEO, Alfonso Leprevost, CEO da HolaCamp.

Imagem da esquerda para a direita, Alfonso Leprevost, Martin Becker Héctor Fina e Alejo Olano, sócios da HolaCamp

Com esta incorporação, a cadeia aumenta para oito campings sob gestão, em pleno processo de expansão nacional e internacional, como assinala o executivo, que anunciou que a empresa planeia integrar pelo menos cinco novos campings por ano, apostando em investir na melhoria das instalações e serviços ao cliente.

Depois de vários meses a trabalhar no camping, onde a HolaCamp já contava com alojamentos antes desta incorporação, a empresa faz um balanço “muito positivo”, tendo alcançado uma ocupação superior a 90% neste verão nas suas tendas glamping. “Estamos muito satisfeitos”, admite Leprevost. “As avaliações foram excelentes, e a recetividade dos nossos clientes foi incrível; estamos entusiasmados por introduzir novos alojamentos, como as nossas tiny houses neste outono, o que nos permitirá oferecer ainda mais opções aos nossos hóspedes”, acrescentou.

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DIT leva II Macro Convenção, mas também “esperança” a Cuba

Com a realização da II Macro Convenção, que se realiza em Cuba de 5 a 12 de outubro, a DIT liderou uma campanha humanitária, em colaboração com a ONG Unidos Infinity. Denominada “Coração Cubano”, a iniciativa conseguiu reunir uma grande quantidade de produtos de primeira necessidade para apoiar as comunidades mais desfavorecidas do país.

Segundo a DIT, a campanha superou todas as expectativas ao recolher mais de 25 paletas de medicamentos, roupa, material sanitário, material médico, comida e outros produtos essenciais, alcançando um total aproximado de 5.500 kg de ajuda humanitária para a ilha caribenha.

Através da Unidos Infinity, ONG criada pela Lovers Travel, uma agência associada DIT em Espanha e ao operador Fly For Vacations, estabeleceu-se uma ponte de solidariedade internacional que canaliza os recursos para projetos sustentáveis, destinados a melhorar as condições de vida das comunidades mais necessitadas na ilha. Esta colaboração, indica o grupo de gestão de agências de viagens, em nota de imprensa “é um exemplo inspirador de como o turismo pode converter-se num motor de mudança e bem-estar para os destinos que visitamos”.

Neste sentido, a II Macro Convenção de Cuba não será apenas um encontro no qual as agências de viagens da familia DIT poderão conhecer as novidades da rede, partilhar conhecimentos, conhecer e desfrutar das potencialidades turísticas da ilha (nomeadamente uma zona menos conhecida) e fomentar a colaboração entre elas, mas também uma plataforma para que os participantes se envolvam ativamente numa causa solidária.

Desta forma, “Coração Cubano” reforça a ideia de que o turismo responsável não consiste apenas em desfrutar de um destino de forma sustentável, mas também em contribuir para o seu desenvolvimento e bem-estar.

Destacando que o êxito desta iniciativa demonstra que o setor turístico pode desempenhar um papel crucial na promoção da solidariedade internacional, a DIT ressalva a importância de combinar a atividade turística com ações de impacto local, sublinhando que o turismo é uma poderosa ferramenta para melhorar a realidade social dos lugares que se visitam.

“Coração Cubano” também foi desenhado para gerar um impacto duradouro. As doações não proporcionarão apenas alívio imediato às pessoas mais necessitadas, mas também serão geridas em colaboração com entidades locais em Cuba para assegurar que os recursos sejam utilizados de maneira eficiente e sustentável. Este método garante que a ajuda chegue a quem mais necessita e que se maximizem os benefícios para as comunidades.

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Soltrópico anuncia campanha especial de Réveillon para destinos nacionais, Brasil e Cabo Verde

A Soltrópico acaba de colocar no mercado uma campanha especial de Réveillon, que vai decorrer em três fases distintas: destinos nacionais, Brasil e Cabo Verde, até 23 de outubro.

A primeira fase da campanha do operador turístico, que arrancou esta quinta-feira, 3 de outubro, é dedicada ao território nacional, com destaque para o Funchal, Porto Santo, São Miguel e Terceira. Para o Funchal, na operação charter com partida de Lisboa e do Porto a 28 de dezembro, o pacote de quatro noites tem o valor desde 834€, em regime de alojamento e pequeno-almoço, no três estrelas Dorisol Estrelicia. Para o Porto Santo, na operação charter com partida de Lisboa a 30 de dezembro, o pacote de três noites tem o valor desde 667€, em regime de alojamento e pequeno-almoço, no quatro estrelas Vila Baleira Porto Santo.

Na operação com lugares garantidos para São Miguel, com partida de Lisboa e do Porto a 29 de dezembro, o pacote de quatro noites tem o valor desde 499€, em regime de alojamento e pequeno-almoço, no quatro estrelas VIP Executive Azores Hotel, enquanto para a Terceira, na operação com partida de Lisboa e do Porto a 29 de dezembro, o pacote de quatro noites custa desde 655€, em regime de alojamento e pequeno-almoço, no quatro estrelas Azoris Angra Garden Plaza Hotel.

Na segunda fase da campanha, que arranca dia 10 de outubro, o operador turístico sugere o Brasil no fim de ano. Assim, para Fortaleza, na operação com partida de Lisboa a 27 de dezembro, o pacote de sete noites tem o custo desde 1 818€, em regime alojamento e pequeno-almoço, na Pousada Jardim dos Orixás, enquanto o pacote de oito noites em Natal, na operação com partida de Lisboa a 29 de dezembro, o valor é a partir de 1 544€, em regime de alojamento e pequeno-almoço, no três estrelas Arituba Park Hotel. Para Recife, na operação com saída de Lisboa a 26 de dezembro, o pacote de sete noites custa desde 1 556€, em regime de alojamento e pequeno-almoço, no três Hotel Enseada dos Corais. Ainda no que diz respeito ao Brasil, na operação com partida de Lisboa a 30 de dezembro, o pacote de sete noites para Salvador custa a partir de 1 498€, em regime de alojamento e pequeno-almoço, no três estrelas B Hotel.

A campanha termina com foco especial na Ilha do Sal, em Cabo Verde. Na operação com saída de Lisboa a 27 de dezembro, o pacote de sete noites tem o valor desde 1 363€, em regime de alojamento e pequeno-almoço, no três estrelas Hotel Central Santa Maria e na operação com partida do Porto a 26 de dezembro, o valor é desde 1 270€, em regime alojamento e pequeno-almoço, na mesma unidade hoteleira.

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APG-IET passa a incluir AnimaWings

A AnimaWings é uma companhia aérea romena, que foi fundada em 2020 e que conta com sede em Otopeni.

A APG Portugal anunciou a integração da companhia aérea romena AnimaWings no programa APG-IET, passando a oferta desta transportadora a estar disponível para emissões interline com a chapa GP.

De acordo com a APG Portugal, a AnimaWings é uma companhia aérea fundada em 2020 e que conta com sede em Otopeni, na Roménia, voando para vários destinos domésticos em território romeno, assim como para França, Grécia, Chipre e Dubai.

A AnimaWings está presente no GDS com o código A2 e conta com uma frota composta apenas por aparelhos Airbus 320-200.

Com a integração da AnimaWings, o programa APG-IET passa a contar com 148 companhias aéreas, cuja oferta já está disponível para emissões interline com a chapa GP-275, através dos sistemas Galileo, Sabre, Amadeus e Worldspan.

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FlixBus chega a Pombal e aumenta ligações de Fátima e Coimbra ao Aeroporto de Lisboa

A partir de 7 de outubro, a FlixBus chega a Pombal, disponibilizando viagens desde Lisboa, Coimbra e de Aveiro, ao mesmo tempo que vai reforçar as ligações ao Aeroporto de Lisboa desde Fátima e Coimbra.

A FlixBus vai continuar a expandir a sua rede em Portugal e, a partir de 7 de outubro, vai chegar também a Pombal, disponibilizando viagens desde Lisboa, Coimbra e de Aveiro, ao mesmo tempo que anunciou um reforço das ligações desde Fátima e Coimbra para o Aeroportos de Lisboa.

De acordo com uma nota informativa da FlixBus, a linha de Pombal vai contar com “quatro ligações diárias à cidade, ligações estas que serão reforçadas a partir do dia 17 de outubro”.

Além da nova linha de Pombal, a operadora de autocarros expresso de passageiros vai ainda reforçar a operação com destino ao Aeroporto de Lisboa, que passa a contar com 10 ligações por dia desde Fátima e outras 10 desde Coimbra.

“A FlixBus reforçou algumas das suas ligações domésticas ao aeroporto de Lisboa. Assim, a partir de agora, Fátima passa a ter 10 ligações diárias ao aeroporto Humberto Delgado, cinco em cada sentido, e em Coimbra, as ligações ao aeroporto da capital foram reforçadas no final do mês de setembro, passando a cidade a ter, também, dez rotas diárias para o aeroporto de Lisboa”, lê-se na informação divulgada.

Segundo Pablo Pastega, vice-presidente da FlixBus para a Europa Ocidental, “estas novas linhas fazem parte do plano de desenvolvimento da operação doméstica em Portugal”, na âmbito do qual a empresa pretende levar este “meio de transporte sustentável a cada vez mais portugueses”.

“Por outro lado, continuamos com a nossa estratégia de reforçar as ligações diretas aos aeroportos nacionais”, refere ainda o responsável, explicando que o objetivo é “facilitar as viagens de ligação a todos os que viajam de avião”.

Os bilhetes para as novas ligações da FlixBus já se encontram disponíveis para aquisição aqui, assim como na app da operadora, e os preços começam nos 1,99 euros para viagens entre Pombal e Coimbra ou Aveiro, bem como nos 2,99 euros para viagens entre Pombal e Lisboa.

 

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Qatar Airways abre voos para Toronto a 11 de dezembro

A partir de 11 de dezembro, a cidade canadiana de Toronto passa a contar com voos da Qatar Airways, numa nova rota que vai contar com três voos por semana e que será a segunda da companhia aérea no país, depois de Montreal.

A Qatar Airways anunciou a abertura, a 11 de dezembro, de uma rota para Toronto, o segundo destino da companhia aérea do Qatar no Canadá e o 14.º no continente americano, que vai contar com três voos por semana.

Num comunicado enviado à imprensa, a Qatar Airways explica que Toronto vai ser o seu segundo destino no Canadá, depois de Montreal, para onde a companhia aérea já transportou mais de 1,6 milhões de passageiros nos sete voos por dia que disponibiliza nos dois sentidos.

Os voos da Qatar Airways para Toronto têm destino ao Toronto Pearson International Airport (YYZ) e vão ser realizados em aviões Boeing 777-300ER, com capacidade para 42 passageiros em executiva e 312 em económica.

“A rota de Toronto representa um forte e duradouro compromisso para oferecer aos passageiros canadianos da Qatar Airways melhores conexões”, afirma Badr Mohammed Al-Meer, CEO do grupo Qatar Airways.

Os voos para Toronto vão decorrer às quartas, sextas e domingos, com partida de Doha, capital do Qatar, pelas 09h50, chegando à cidade canadiana às 15h55, enquanto em sentido contrário as partidas são às 20h00, chegando a Doha às 16h30.

 

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Porto é o Melhor Destino Gastronómico Emergente da Europa

Tal como Lisboa, também o Porto foi distinguido nos World Culinary Awards, arrecadando o titulo de Melhor Destino Gastronómico Emergente da Europa, em reconhecimento pela oferta e experiências portuenses no campo da gastronomia.

Tal como Lisboa, também o Porto foi distinguido nos World Culinary Awards, arrecadando o titulo de Melhor Destino Gastronómico Emergente da Europa, em reconhecimento pela oferta e experiências portuenses no campo da gastronomia.

“A escolha do Porto confirma a riqueza turística, cultural e gastronómica da região do Porto e Norte, um destino capaz de atrair tanto ‘gourmets’, como viajantes em busca de cultura e autenticidade”, justifica a organização dos World Culinary Awards.

A cidade do Porto ultrapassou as cidades europeias de Batumi (Geórgia), Berlim (Alemanha), Cannes (França) e Dubronvik (Croática), num resultado que, segundo a Câmara Municipal do Porto, é “o reflexo da aposta que o Município tem feito neste setor”.

A autarquia recorda o lançamento de projetos como o Global Kitchen, uma “viagem gastronómica à volta do mundo” e que tem “trazido à cidade grandes nomes da culinária internacional”, assim como a participação no Festival Cultura e Gastronomia de Tiradentes, no Brasil, no qual o Porto o primeiro convidado internacional, e no Fórum Mundial de Turismo Gastronómico, iniciativa conjunta da Organização Mundial de Turismo e do Basque Culinary Center.

“O investimento do posicionamento da cidade a nível internacional neste segmento, que constitui um dos eixos da Visão de Futuro para a Sustentabilidade do Destino Porto, tem sido feito em conjunto com diversas entidades, entre elas o Turismo do Porto e Norte, e levou a que o Porto fosse, recentemente, escolhido como anfitrião da gala do Guia Michelin que, em 2025, voltará a distinguir os melhores restaurantes nacionais”, refere ainda a autarquia.

Recorde-se que os World Culinary Awards são um evento “irmão” dos World Travel Awards (WTA), celebram este ano a quinta edição e têm com objetivo promover a cultura culinária global e incentivar o turismo gastronómico.

 

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Azul reforça operação em 12% durante o pico do verão brasileiro

Entre 16 de dezembro de 2024 e 2 de fevereiro de 2025, a Azul vai reforçar a sua operação em 12% face ao mesmo período do ano passado, num total de 3.048 voos adicionais que, segundo a companhia aérea brasileira, visam dar resposta ao aumento da procura durante a temporada de verão no Brasil.

A Azul anunciou que, entre 16 de dezembro de 2024 e 2 de fevereiro de 2025, vai reforçar a sua operação em 12% face ao mesmo período do ano passado, num total de 3.048 voos adicionais que, segundo a companhia aérea brasileira, visam dar resposta ao aumento da procura durante a temporada de verão no Brasil.

“Esse aumento será muito importante para comportar a procura, oferecer novas possibilidades de rotas e conexões diretas, além de ser essencial para que, mesmo com a alta procura, os preços se mantenham acessíveis. Teremos uma oferta de cerca de 460 mil assentos a mais na alta temporada, em comparação ao último verão”, afirma Vitor Silva, gerente geral de Malha, Planeamento Estratégico e Alianças da Azul.

No total, a Azul vai disponibilizar 43,3 mil voos durante o pico do verão no Brasil, incluindo regulares, voos extras e ligações dedicadas da Azul Viagens, com a companhia aérea a indicar que as regiões do Sudeste e Nordeste vão ser as maiores beneficiadas, ainda que também existam novidades ao nível das ligações internacionais.

“Ao todos serão 1.471 voos na região, que contempla os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Já o Nordeste é a região mais procurada como destino de férias, recebendo 1.159 voos durante o período, com destaque para Recife, Maceió e Porto Seguro, as cidades que mais terão voos”, revela a Azul, num comunicado divulgado esta quarta-feira, 2 de outubro.

Segundo a companhia aérea, os aeroportos mais movimentados no período serão os hubs de Viracopos, em Campinas (SP), Confins – BH Airport (MG) e Recife (PE), importantes para a conexão dos clientes com os mais de 160 destinos atendidos pela Azul”.

A temporada alta no Brasil vai ficar ainda marcada pela abertura de 10 rotas domésticas diretas, que segundo a Azul são “inéditas” e vão ligar os aeroportos de Guarulhos e Ilhéus (BA), “além de Navegantes, que contará com voos direto para Recife (PE), Vitória (ES) e Rio de Janeiro (RJ)”.

A companhia aérea vai contar ainda com novos voos realizados durante a madrugada e que vão ligar Campinas aos aeroportos de Brasília (DF), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Galeão (RJ), Goiânia (GO), Londrina (PR), Presidente Prudente (SP), Ribeirão Preto (SP), São José do Rio Preto (SP), Uberlândia (MG) e Chapecó (SC), num total de 68 ligações, entre 21 e 28 de dezembro, bem como a 4, 6, 11 e 13 de janeiro de 2025.

Este verão, a Azul vai ainda abrir novas rotas internacionais, nomeadamente entre Campinas e Punta del Este, no Uruguai, disponibilizando dois voos por semana entre 18 de dezembro de 2024 e 2 de fevereiro de 2025, bem como de Florianópolis e Montevidéu, capital do Uruguai, que também vai contar com duas ligações por semana, de 16 de dezembro de 2024 a 7 de março de 2025.

“Ambas as operações serão realizadas em aeronaves Embraer E2, com capacidade para 136 clientes”, acrescenta a Azul, revelando que também para Orlando vão ser realizados voos extraordinários.

No caso de Orlando, a Azul vão acrescentar um voo aos sábados, entre 16 e 23 de novembro, que se junta à operação de um voo por dia que a companhia aérea já realiza para este destino dos EUA desde Campinas e que passa a diário a partir de 30 de novembro, aumentando a oferta da Azul para dois voos por dia desde Campinas.

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