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Aumento de operação da TAP no Porto fica aquém de 2019 e motiva críticas da autarquia

Apesar do aumento de 98% face ao ano passado anunciado pela TAP, a companhia aérea vai cortar sete rotas e 705 mil lugares em comparação com o período pré-pandemia, no que é visto pela autarquia do Porto como um “grande revés” para a região.

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Aumento de operação da TAP no Porto fica aquém de 2019 e motiva críticas da autarquia

Apesar do aumento de 98% face ao ano passado anunciado pela TAP, a companhia aérea vai cortar sete rotas e 705 mil lugares em comparação com o período pré-pandemia, no que é visto pela autarquia do Porto como um “grande revés” para a região.

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A TAP vai aumentar em 98% o número de voos oferecidos à partida do Porto já este mês de abril, numa operação que, no entanto, representa menos sete rotas e 705 mil lugares face a igual período de 2019, o que leva o presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, a acusar a transportadora de apenas servir Lisboa.

Num comunicado divulgado no sábado, 2 de abril, a TAP revelou que, já a partir deste mês, vai aumentar a oferta à partida do Aeroporto Sá Carneiro em 98%, depois de já no inverno passado ter procedido a um aumento de 122%, o que leva a companhia aérea a sublinhar que, “com a recuperação do tráfego aéreo, a TAP tem vindo a investir cada vez mais no aeroporto Francisco Sá Carneiro”.

De acordo com a informação divulgada, a TAP vai ser “a única companhia aérea a efetuar ligações transatlânticas a partir do Porto, transportando para o Norte do país passageiros do Brasil (Rio de Janeiro e S. Paulo) e dos Estados Unidos da América (Nova Iorque)”, disponibilizando duas ligações por semana para o Rio de Janeiro, três para São Paulo e duas para Nova Iorque.

Além destas rotas internacionais, a TAP voa também 14 vezes por semana para o Funchal, 14 vezes para Londres e 21 para Paris, disponibilizando ainda quatro voos semanais para Genebra e Luxemburgo, assim como três para Zurique e Ponta Delgada, além 70 ligações semanais a Lisboa.

No entanto, face ao período pré-pandemia, a operação da TAP vai contar com menos sete rotas e 705 mil lugares, num corte que Rui Moreira, presidente da Câmara Municipal do Porto, diz ser “um grande revés” para a região e uma “péssima” decisão.

Em declarações à Lusa, o autarca acusa o Governo de querer transformar a TAP numa “companhia regional” para servir o ‘hub’ e diz que a companhia aérea está a “abandonar mais uma vez” o aeroporto Francisco Sá Carneiro.

“Reajo com muita preocupação, isto é péssimo para a região, para a cidade, numa altura em que precisávamos que as companhias aéreas, e a TAP em particular, estivessem a atuar mais e a oferecer mais rotas a partir do aeroporto Francisco Sá Carneiro”, afirmou Rui Moreira.

O presidente da Câmara Municipal do Porto lembra que há muito tempo vem a alertar para o desinvestimento da TAP na região Norte, defendendo que esse desinvestimento também é culpa do Governo, cujo “único propósito”, diz Rui Moreira, “é transformar a TAP numa companhia regional para servir o ‘hub’ de Lisboa e Vale do Tejo”.

“A questão diferente é se todos os portugueses se sentem bem em pagar a fatura desta empresa que, de facto, só serve Lisboa e Vale do Tejo como se fosse uma empresa de transportes regionais”, declarou.

Rui Moreira lamentou também o apoio público que a TAP recebeu e que, na opinião do autarca, veio criar “uma distorção no mercado” porque se está a “subsidiar uma companhia que tenta atrair para Lisboa” rotas que de outra maneira viriam para o Porto.

“Há aqui um efeito de dupla indução, por um lado TAP não vem ao Porto, por outro lado está a subsidiar o transporte ao aeroporto de Lisboa, como é evidente, e estamos, portanto, a reduzir a competitividade do nosso aeroporto e a limitar também as companhias aéreas que gostariam de vir ao Porto e que poderiam vir, não fosse essa concorrência desleal”, alertou.

Rui Moreira considera ainda que, da forma como está a ser feito, o ‘hub’ Lisboa é “altamente prejudicial” à economia do Porto e Norte e diz esperar que as pessoas da região Norte percebam esta realidade e “também procurem através disso escolher alternativas”.

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Azul coloca novo A330-200 a voar para os EUA

Segundo a Azul, o novo avião começou esta sexta-feira, 13 de setembro, a voar para Fort Lauderdale, nos EUA, sendo também possível que venha a ser utilizado nos voos da companhia aérea para a Europa.

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A Azul anunciou que o seu mais recente avião, um aparelho A330-200, começou esta sexta-feira, 13 de setembro, a voar entre Campinas e Fort Lauderdale, na Flórida, EUA, sendo possível que o novo avião venha também a ser utilizado nas operações da companhia aérea brasileira para a Europa.

“O avião A330-200, de prefixo PR-AIN, estreia na malha da companhia no voo AD8702, ligando Campinas a Fort Lauderdale, na Flórida, às 9h25. Eventualmente, ele poderá também realizar voos para a Europa”, lê-se num comunicado divulgado pela Azul.

O novo aparelho da transportadora brasileira, que apresenta a pintura clássica da Azul, conta com capacidade para 255 passageiros, incluindo 21 em classe executiva e 234 em económica.

“Antes de chegar ao Brasil, a mais recente aeronave incorporada à frota da Azul já voou nas cores de empresas dos Emirados Árabes e da Alemanha”, explica a Azul, revelando que, por causa disso, o sistema de entretenimento individual localizado nos assentos da aeronave só estará em funcionamento durante o primeiro trimestre de 2025.

Segundo a Azul, a chegada da aeronave “reforça a projeção de crescimento da companhia, que já recebeu neste ano três aeronaves de longo alcance, para atender a malha internacional da Azul, além de mais duas que deverão ser incorporadas até o final de 2024”.

 

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Foto: Clément Alloing

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Portugal volta a ser “um dos três mercados com melhor desempenho” para a Transavia no verão

A Transavia transportou 661.161 passageiros de/para Portugal nos meses de julho e agosto, número que voltou a colocar Portugal no Top3 dos mercados com melhor desempenho para a companhia aérea low cost do Grupo Air France/KLM no pico do verão.

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Portugal voltou a ser “um dos três mercados com melhor desempenho” para a Transavia durante o pico do verão, com a companhia aérea low cost do grupo Air France/KLM a transportar 661.161 passageiros de/para Portugal nos meses de julho e agosto.

Segundo um comunicado enviado à imprensa, a Transavia disponibilizou, neste verão, 420 mil lugares entre França e Portugal e 220 mil lugares de/para Países Baixos e Bélgica (Bruxelas).

“O mercado português continua a ser um mercado estratégico e um continuado sucesso comercial para a Transavia, e os resultados no pico de verão de 2024 são mais uma prova desta posição. Ao mesmo tempo, rotas populares como Porto – Paris-Orly, Lisboa – Paris-Orly ou Faro – Amesterdão continuam a estar no topo das preferências dos nossos clientes. Continuamos totalmente empenhados neste mercado dinâmico e aprimorado, um mercado que desempenha um papel importante na nossa própria história, especialmente no que toca à nossa operação francesa”, afirma Nicolas Hénin, Chief Commercial Officer da Transavia France.

Por rotas, Porto – Paris Orly (64.399 assentos), Lisboa – Paris-Orly (50.719), Faro – Paris-Orly (30.879), Faro – Amesterdão (27.970) e Faro – Roterdão (16.606) foram as cinco principais (top5) entre Portugal e os dois mercados domésticos da Transavia.

Já a taxa de ocupação dos voos da companhia aérea low cost da Air France/KLM em Portugal foi, em média, de 90%, o que significa que permaneceu “idêntica à verificada no mesmo período de 2023”, com destaque para as rotas Lisboa – Roterdão (97%), Porto – Amesterdão (97%), Lisboa – Eindhoven (95 %), Lisboa – Amesterdão (94%) e Faro – Amesterdão (94%).

Neste final de verão, acrescenta a Transavia, as vendas estão a decorrer de forma tardia mas estão “em ascensão”, com a companhia aérea a indicar ainda que está a assistir a um “aumento de 3% em termos de ocupação em setembro, face a período homólogo”.

“A este respeito, sublinha-se a forte procura de bilhetes para a nova ligação entre o Porto e a soberba Bordéus, um serviço inaugurado a 13 de dezembro próximo com 2 voos semanais (segundas e sextas-feiras) e tarifas a partir de 34 euros (só ida)”, destaca ainda a Transavia.

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Turkish Airlines começa a voar para Sidney a 4 de dezembro

A nova rota da Turkish Airlines para a Austrália tem destino a Sidney, arranca a 4 de dezembro e conta com quatro voos por semana, via Kuala Lumpur, na Malásia.

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A partir de 4 de dezembro, a Turkish Airlines começa a voar para Sidney, maior cidade das Austrália, numa operação via Kuala Lumpur, na Malásia, que vai contar com quatro voos por semana, informou a companhia aérea de bandeira turca, em comunicado.

“Estamos felizes em anunciar o lançamento da nossa rota para Sidney, que abre outro capítulo para nós neste continente. Esta nova rota não só expande a nossa rede de voos, como também reafirma o nosso compromisso a Austrália”, congratula-se  Ahmet Bolat, presidente do Conselho de Administração e do Comitê Executivo da Turkish Airlines.

Os voos da Turkish Airlines para Sidney vão ser operados em aviões A350-900 e partem de Istambul às segundas, quartas, quintas e sábados, pelas 15h30, chegando a Kuala Lumpur pelas 06h20. A partida da capital da Malásia acontece no dia seguinte, pelas 07h40, estando a chegada a Sidney prevista para as 18h30.

Em sentido contrário, as partidas de Sidney são às terças, quintas, sextas e domingos, pelas 20h40, chegando a Kuala Lumpur pelas 01h55, de onde o voo volta a sair no dia seguinte pelas 03h55, chegando a Istambul às 10h15.

“Esta nova rota não só fortalece a presença da Turkish Airlines no mais recente continente da sua rede de destinos, mas também continua a impulsionar os laços entre a Turquia e a Austrália, promovendo o crescimento do turismo, do comércio e do intercâmbio cultural”, salienta a Turkish Airlines, no comunicado divulgado.

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Foto crédito: Depositphotos.com

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Julho mantém máximos históricos na movimentação de passageiros nos aeroportos nacionais

Julho manteve os bons números na movimentação de passageiros nos aeroportos portugueses, ultrapassando pelo segundo consecutivo os 7 milhões de passageiros. Nos primeiros sete meses de 2024 chegaram aos aeroportos portugueses mais de 40 milhões de passageiros, avança o INE.

Victor Jorge

Os aeroportos nacionais movimentaram 7,2 milhões de passageiros em julho de 2024, correspondendo a uma subida de 2,6% face a julho de 2023, revelam os dados publicados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Neste sétimo mês de 2024, 82% dos passageiros desembarcados nos aeroportos nacionais corresponderam a tráfego internacional, atingindo 3 milhões de passageiros (+2,6%), na maioria provenientes do continente europeu (68,6% do total), correspondendo a um aumento de 1,6% face a julho de 2023. O continente americano foi a segunda principal origem, concentrando 9% do total de passageiros desembarcados (+7,3%).

Em julho de 2024, registou-se o desembarque médio diário de cerca de 120 mil passageiros, valor superior em 2,3% ao registado em julho de 2023 (117,2 mil).

Relativamente aos passageiros embarcados, 80,8% corresponderam a tráfego internacional, perfazendo um total de 2,8 milhões de passageiros (+3,5%), tendo 65,5% do total como principal destino aeroportos no continente europeu, registando um crescimento de 2,1% face a julho de 2023. Os aeroportos no continente americano foram o segundo principal destino dos passageiros embarcados (10,4% do total; +10,1%).

Em julho de 2024, registou-se o desembarque médio diário de cerca de 120 mil passageiros, valor superior em 2,3% ao registado em julho de 2023 (117,2 mil).

Durante os primeiros sete meses de 2024 verificaram-se máximos históricos nos valores mensais de passageiros nos aeroportos nacionais, totalizando mais de 40 milhões, contra os 38 milhões de igual período de 2023, concluindo o INE que o número de passageiros movimentados aumentou 4,7% (+25,2% em 2023).

O Reino Unido foi o principal país de origem e de destino dos voos nestes primeiro sete meses, tendo registado crescimentos no número de passageiros desembarcados (+1,9%) e embarcados (+2,2%) face ao mesmo período de 2023.

Relativamente ao mercado do Reino Unido, os dados do INE mostram que desembarcaram perto de 2,8 milhões de passageiros, tendo embarcado um pouco mais de 2,7 milhões.

França e Espanha ocuparam a 2.ª e 3.ª posições, como principais países de origem e de destino. No caso francês, o país registou 2,5 milhões de passageiros desembarcados e 2,4 milhões de passageiros embarcados. Já de Espanha, desembarcaram nos aeroportos portugueses cerca de 2,1 milhões de passageiros, tendo embarcado pouco mais de 2 milhões de passageiros.

No Top 5 aparecem ainda Alemanha e Itália, não totalizando, contudo, mais de 1,5 milhões de passageiros no caso alemão, enquanto os italianos não chegam ao milhão de passageiros.

Nos primeiros sete meses de 2024, o aeroporto de Lisboa movimentou 50% do total de passageiros (20 milhões; +4,7% comparando com o mesmo período de 2023). O aeroporto do Porto concentrou 22,6% do total de passageiros movimentados (9,1 milhões; +5,6%). O aeroporto de Faro registou um crescimento de 2,3% no movimento de passageiros, totalizando 5,5 milhões.

Em julho de 2024, aterraram nos aeroportos nacionais cerca de 25 mil aeronaves em voos comerciais, correspondendo a aumento de 0,6% face a julho de 2023.

No acumulado do ano, os dados do INE mostram que aterraram nos aeroportos nacionais mais de 140 mil aeronaves, ou seja, mais 2.000 mil que em igual período de 2023.

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Pegasus Airlines mantém rotas entre Ancara, Izmir e Lisboa no inverno

A Pegasus Airlines vai manter, durante a temporada de inverno, as rotas que opera entre a capital portuguesa e as cidades turcas de Ancara e Izmir, com duas ligações por semana para a capital turca e três para Izmir.

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A Pegasus Airlines, companhia aérea de baixo custo da Turquia, anunciou que as rotas que opera entre a capital portuguesa e as cidades turcas de Ancara e Izmir se vão manter durante o inverno, com duas ligações por semana para a capital turca e três para Izmir.

No caso da rota para Ancara, os voos da Pegasus Airlines decorrem aos sábados e quartas-feiras, com início a 27 e 31 de outubro, respetivamente, partindo da capital turca pelas 18h50 para chegar a Lisboa às 21h05 aos sábados, enquanto os voos de quarta-feira partem de Ancara às 15h10, chegando a Lisboa às 17h25.

Em sentido contrário, o voo de sábado parte de Lisboa às 21h50 e chega a Ancara às 05h45, enquanto o voo de quarta-feira tem partida prevista para as 18h10, chegando à capital turca pelas 02h05.

Na rota de Izmir, os voos decorrem aos domingos, terças e sextas-feiras, com início a 28 e 30 de outubro, bem como a 2 de novembro, respetivamente, com os voos de domingo a partirem de Izmir às 08h55 e a chegarem a Lisboa às 10h45. Já os voos de terça-feira partem às 09h15, chegando à capital portuguesa às 11h05, enquanto às sextas-feiras as partidas são pelas 11h15, com chegada a Lisboa pelas 13h05.

À saída de Lisboa, as partidas aos domingos decorrem às 11h40, chegando a Izmir pelas 19h25, enquanto às terças-feiras estão marcadas para as 11h50, chegando à cidade turca pelas 19h35, e às sextas-feiras decorrem às 13h50, chegando a Izmir às 21h35.

Os voos para o inverno da Pegasus Airlines, que é representada pela ATR – Atividades Turísticas e Representações em Portugal, já se encontram disponíveis para reserva através dos GDS.

Recorde-se que a Pegasus Airlines opera voos para 143 destinos, incluindo 35 destinos domésticos na Turquia e 108 internacionais, em 53 países.

 

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Etihad Airways atualiza período e horários do reforço de voos para o inverno

No total, a Etihad Airways vai disponibilizar, entre 1 de novembro de 2024 e 29 de março de 2025, seis voos por semana entre Lisboa e Abu Dhabi, que decorrem às segundas, quartas, quintas, sextas, sábados e domingos.

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A Etihad Airways veio atualizar o período e os horários dos voos extra que a companhia aérea de Abu Dhabi vai operar para Lisboa durante a temporada de inverno, ao longo da qual a transportadora vai realizar mais duas frequências por semana entre a capital portuguesa e os Emirados Árabes Unidos.

No total, a Etihad Airways vai disponibilizar, entre 1 de novembro de 2024 e 29 de março de 2025, seis voos por semana entre Lisboa e Abu Dhabi, que decorrem às segundas, quartas, quintas, sextas, sábados e domingos.

Os voos partem de Lisboa pelas 08h25 e chegam a Abu Dhabi às 19h35, enquanto em sentido contrário a partida é às 02h20, chegando à capital portuguesa pelas 07h00, sendo, em ambos os sentidos, operados por aviões Boeing 787-9 Dreamliner.

As duas novas frequências da Etihad Airways já se encontram disponíveis para reserva através dos GDS.

 

 

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Finnair lança tarifa promocional desde 213 euros para visitar a Lapónia no inverno

Esta tarifa promocional da Finnair é relativa a voos de ida e volta e aplica-se às saídas de Lisboa, via Helsínquia, cujas vendas decorram até 26 de setembro, para viagens que tenham lugar entre 1 de outubro de 2024 e 13 de fevereiro de 2025.

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A Finnair lançou uma tarifa promocional, a partir de 213 euros, para visitar a Lapónia, na Finlândia, durante o inverno, informou a APG Portugal, que representa a companhia aérea finlandesa em território nacional.

O preço é relativo a voos de ida e volta e aplica-se às saídas de Lisboa, via Helsínquia, cujas vendas decorram até 26 de setembro, para viagens que tenham lugar entre 1 de outubro de 2024 e 13 de fevereiro de 2025.

A tarifa promocional já inclui taxas e aplica-se apenas a voos para Rovaniemi, na Lapónia finlandesa, operados pela Finnair, excluindo ligações em codeshare, e conta com lugares limitados.

Recorde-se que a Finnair é a companhia aérea de bandeira da Finlândia e conta com uma frota de 70 aviões, que realizam ligações a diversos destinos na Europa e Ásia.

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FlixBus lança 1.º autocarro elétrico e pede apoios para descarbonizar frota

O novo autocarro elétrico da FlixBus vai fazer a rota Lisboa-Porto e, segundo Pablo Pastega, diretor-geral da empresa para Portugal e Espanha, deverá ser apenas o primeiro a chegar à frota da operadora. Para isso, o responsável pede apoios, o Governo responde que está a estudar e promete novidades para novembro.

Inês de Matos

A FlixBus apresentou esta quarta-feira, 11 de setembro, em Lisboa, o primeiro autocarro elétrico de longa distância, veículo que vai realizar a rota Lisboa-Porto e que, segundo Pablo Pastega, diretor-geral da FlixBus para Portugal e Espanha, representa o primeiro passo para a descarbonização da frota da empresa em Portugal.

“É o primeiro passo de muitos queremos dar”, disse o responsável aos jornalistas durante a apresentação do novo autocarro, lembrando que há alguns anos que a FlixBus vem a estudar as opções de descarbonização em Portugal e chegou a ter um projeto piloto que fracassou devido a problemas com a infraestrutura de carregamento do veículo.

O problema ficou agora resolvido com uma parceria com a EDP, que instalou uma estação de carregamento elétrico dedicada à FlixBus, num acordo que Pablo Pastega considerou “muito importante”, já que garante “maior facilidade em carregar os autocarros”.

O diretor-geral da FlixBus para Portugal e Espanha pediu, no entanto, mais apoios para a descarbonização da frota, lembrando que o custo dos autocarros elétricos representa o dobro dos tradicionais e que, em muitos países, estão a ser adotados apoios para estimular a renovação das frotas com veículos mais sustentáveis.

“Precisamos de ajuda do Governo para fazer esta mudança. Estes autocarros custam o dobro dos normais e há formas de apoio que não implicam um gasto direto mas ajudam ao desenvolvimento de uma frota completamente elétrica”, afirmou Pablo Pastega, dando como exemplo a redução ou eliminação de portagens para veículos elétricos, algo que já está a ser feito noutros países.

“Da nossa parte, se houver apoios, podem contar com o investimento necessário. Queremos transformar toda a frota da FlixBus em Portugal, seja com autocarros elétricos, a hidrogénio ou biogás, que são as tecnologias que estamos a explorar”, garantiu o responsável.

Quanto ao novo autocarro, Pablo Pastega realçou que, além de elétrico, o veículo é exatamente igual aos restantes que compõem a frota da FlixBus, contando com 49 lugares, pelo que a única diferença é mesmo o facto de “viajar de uma forma mais sustentável”.

Governo estuda apoios e promete novidades em novembro

Presente na apresentação do primeiro autocarro 100% elétrico da FlixBus esteve a secretária de Estado da Mobilidade, Cristina Pinto Dias, que se mostrou sensível aos apoios pedidos pelo responsável da FlixBus e garantiu que está a estudar esse dossier, sobre o qual deverão existir novidades em novembro.

“Quando tivermos o modelo, ou seja, a fotografia completa, vamos ponderar onde são necessários os apoios, que tipo de apoios à luz da lei em vigor, o que podemos alterar na lei. Portanto, há um trabalho prévio antes de podermos de dizer que gostávamos muito de apoiar”, explicou a governante.

Cristina Pinto Dias sublinhou que a pretensão do Governo passa por “descarbonizar toda a economia”, explicando que, além disso “ser um propósito de política pública”, existem metas ambientais para cumprir até 2030, pois “o Pacto Ecológico Europeu não é adiável”.

“O planeta precisa de nós e nós precisamos da mobilidade para alcançar esses objetivos”, acrescentou, garantindo que, por parte do Governo, “há sensibilidade, sim, é um tema que está a ser equacionado”.

Por parte da EDP, que se associou à FlixBus neste projeto através da instalação de um posto de carregamento para o novo autocarro elétrico, ficou ainda a garantia de que este é um primeiro passo para a descarbonização total da frota de veículos pesados, com Carlos Moreira, administrador da EDP Comercial para a mobilidade elétrica, a sublinhar que “o grande objetivo desta parceria é provar que é possível”.

“O grande objetivo desta parceria é provar que é possível. Que é possível fazer o investimento em infraestrutura, é possível termos estes autocarros a operar a rota completa e, na perspectiva dos operadores, que é rentável. É inegável que este é o primeiro autocarro mas, se queremos atingir a descarbonização, não podemos ter 50%, temos de ter a totalidade da frota elétrica e é para isso que, na EDP, trabalhamos para criar essas condições”, destacou o responsável.

O administrador da EDP Comercial para a mobilidade elétrica lembrou que, a nível nacional, já existem 3.300 estações de carregamento elétrico para veículos ligeiros, mas realçou que as metas ambientais só são alcançáveis se também as frotas de veículos pesados forem descarbonizadas, uma vez que 35% das emissões rodoviárias são responsabilidade dos autocarros.

Sobre o autorInês de Matos

Inês de Matos

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Lisboa e Seul mais pertos com início de ligações diretas da Korean Air esta quarta-feira

A Korean Air deu início, esta quarta-feira, dia 11 de setembro, às ligações diretas entre Seul e Lisboa. O facto, foi celebrado pelo secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, que publicou nas redes sociais que é “fruto de um trabalho articulado entre o Turismo de Portugal, as Agências Regionais de Promoção Turística e a nossa delegada Inês Queiroz, no Japão”, trabalho esse que “juntos, iniciamos em 2023”, ao mesmo tempo que destaca que “hoje completa a estratégia de captação de novas rotas aéreas”.

A Korean Air, companhia aérea da Coreia do Sul, deu início, este quarta-feira, a uma nova rota entre Lisboa e Seul Incheon, capital sul-coreana, que vai contar com três voos por semana, às quartas, sextas e domingos, em aviões Boeing 787-9 Dreamliner, com 278 assentos, incluindo 24 na Classe Prestige e 254 na Classe Económica. Os voos entre Seul e Lisboa têm uma duração aproximada de 13 horas, enquanto os de regresso têm um tempo estimado de voo de 15 horas, com o seguinte horário: Saída da capital coreana às 13h10 e chegada ao Aeroporto Humberto Delgado às 20h10 (horas locais). O regresso far-se-á às 22h10, com chegada a Seul 19h10 do dia seguinte (horas locais).

Este é um novo destino e uma nova companhia aérea para o Aeroporto de Lisboa, que traz maior conveniência e mais oportunidades de ligações aéreas à Ásia, com ligações adjacentes para o Japão (Tokyo Haneda), Macau, China e Ásia-Pacifico em geral. A chegada de novas companhias aéreas de longo curso aos aeroportos nacionais, que alargam e diversificam os mercados de origem, como é o caso da Korean Air, demonstra o empenho das equipas da ANA|VINCI Airports no desenvolvimento da conetividade aérea nas regiões onde operamos e no país em geral, aponta comunicado das entidades aeroportuárias.

Segundo Thierry Ligonnière, CEO da ANA|VINCI Airports, citado no comunicado divulgado esta quarta-feira, “estamos particularmente satisfeitos pela concretização desta rota da Korean Air que agora liga Seul a Lisboa. Esta ligação resulta de mais de dois anos de trabalho conjunto com a companhia aérea, em estreita colaboração com o Turismo de Portugal, entre outros parceiros. Vemos assim ampliada a conetividade aérea do aeroporto de Lisboa, promovendo o turismo e viagens de negócios. Continuamos a trabalhar para garantir a maior conetividade possível dos nossos aeroportos, sempre com foco no conforto dos passageiros e na sustentabilidade e ambiente das regiões em que operamos”.

“A nova rota Seul-Lisboa representa a segunda ligação direta da Ásia para Portugal, e deverá potenciar novas oportunidades de mercado não só na Coreia, mas também no Japão, onde a Korean Air tem uma forte presença consolidada e poderá captar uma fatia importante do mercado japonês através das suas ligações via Seul”, considera o Turismo de Portugal, numa informação divulgada recentemente.

“Esta rota é um marco na conectividade aérea e no fortalecimento das relações entre Portugal e a Ásia. O Turismo de Portugal está focado em identificar e aproveitar oportunidades em mercados promissores para atender às necessidades do turismo”, referia Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, no momento do anúncio das ligações aéreas entre as suas capitais, a operar durante todo o ano.

 

Recorde-se que a Coreia do Sul é um mercado que tem vindo a crescer em Portugal e, no ano passado, foi mesmo o 25.º mercado turístico da procura externa aferido pelo indicador dormidas e ocupou o 19.º lugar para o indicador hóspedes.

“Em relação ao ano anterior, o número de hóspedes em 2023 aumentou cerca de 189%, fixando-se em 170,1 mil. Já nas dormidas, o acréscimo foi de 136,2%, o que conduziu a 264,7 mil dormidas de sul-coreanos em Portugal”, acrescenta o Turismo de Portugal, defendendo que “estes números refletem um potencial de crescimento significativo para Portugal nos próximos anos com a implementação desta nova rota”.

Considerado um marco significativo na expansão da companhia aérea sul coreana na Europa, e para assinalar a ocasião, foi realizada uma cerimónia no Aeroporto de Incheon, com a presença de representantes da Korean Air, da embaixada e do aeroporto, incluindo Keehong Woo, presidente da Korean Air; Kwang Ho Ko, vice-presidente e chefe da sede regional da Korean Air; Susana Vaz Patto, embaixadora de Portugal na República da Coreia; e Inês Pereira de Queiroz, diretora do Visit Portugal para o Japão e a Coreia do Sul.

 

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

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Portugal tem uma nova rent-a-car: Sicily by Car

Foi apresentado nas novas instalações, no Prior Velho, o mais recente player no mercado de rent-a-car-em Portugal. Chega de Itália, mais concretamente, da Sicília. Fundada em 1963, a Sicily by Car entra no nosso país com uma frota de 400 veículos e aposta no serviço ao cliente e na qualidade. Porto e Faro são os próximas cidades escolhidas para a expansão nacional.

Victor Jorge

Chama-se Sicily by Car e é o novo player no mercado de rent-a-car em Portugal. Depois do mercado de origem (Itália), a empresa fundada por Tommaso Dragotto em 1963, chega ao nosso país com a intenção de “dar aos clientes o que mais desejam: um excelente serviço e qualidade”, revelou João Marques Alves, diretor de Operações da Sicily by Car em Portugal.

A empresa que arrancou há 61 anos com uma frota composta por um Fiat 1300, um Fiat 1100 e dois Fiat 500, apresentou-se esta terça-feira (10 de setembro) nas modernas instalações localizadas no Prior Velho, junto ao Aeroporto Humberto Delgado, e contou com a presença do fundador e presidente da empresa, do embaixador de Itália em Portugal, Claudio Miscia, e de muitos convidados.

Ao Publituris, Vittoria Scalici, Business Manager da Sicily by Car, admitiu que Portugal é “um passo lógico na nossa expansão”. De resto, Portugal aparece no mapa de internacionalização da Sicily by Car depois desta ter aberto operações próprias na Albânia, Malta e Croácia, e, em parcerias, em França (Paris) e Áustria (Viena).

“Portugal tem registado um crescimento incrível no turismo e, por isso, é lógica esta expansão para um mercado que ainda tem capacidade para absorver mais players”, referiu ainda Vittoria Scalici.

De resto, os planos de expansão da empresa italiana não se ficam por Lisboa, já que o pretendido é abrir operação no Porto e Faro, ambicionando os responsáveis que isso aconteça até ao final deste ano de 2024. Já as aberturas nas ilhas – Madeira e Açores – deverão acontecer em 2025, embora João Marques Alves refira que “não existe timing fixo. Acontecerão quando tiverem reunidas as condições de prestarmos o serviço que queremos, sempre apostados na excelência e qualidade do serviço a prestar ao cliente”.

Direcionada ao cliente viajante que chega a Portugal e quer percorrer o país, a Sicily by Car quer explorar, também, o cliente corporate, embora reconheça que “ainda não temos no nosso parque as viaturas que são solicitadas”, salientando, no entanto, o diretor de Operações da empresa que “essas viaturas estão a chegar e são top”.

Com uma frota global que soma mais de 13.000 viaturas, o único handicap apontado por João Marques Alves é não ter nenhum ponto de contacto no interior do aeroporto de Lisboa, situação que admite “será solucionada com a comunicação que iremos fazer junto de quem quer viajar e chega a Portugal”.

Claudio Miscia, embaixador de Itália em Portugal na apresentação da Sicily by Car na sede, no Prior Velho

O embaixador de Itália em Portugal enfatizou a presença de visitantes italianos no nosso país, mas também dos italianos que já residem em Portugal, “o que demonstra o bem que se sentem neste país”. Claudio Miscia salientou, de resto, que, “se há 10 anos viviam em Portugal não mais de 3.000 italianos, atualmente, esse número multiplicou-se por 10, já que são mais de 30.000 os italianos que residem em Portugal. Ora, isso quer dizer alguma coisa”.

Além da expansão prevista para o nosso país, a Sicily by Car anunciou, também, a expansão da operação para Ibiza (Espanha), que terá início a 1 de janeiro de 2025.

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

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