Rentrée do Turismo
Estamos na rentrée, depois de uma época que não teve nada de “silly” para o País, para o mundo e para o próprio sector do Turismo. O País foi assolado […]
Carina Monteiro
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Estamos na rentrée, depois de uma época que não teve nada de “silly” para o País, para o mundo e para o próprio sector do Turismo. O País foi assolado por incêndios, que tiveram consequências devastadoras, mas para as quais ainda não há resposta (e será que vai haver?). Para já, apenas tem servido de arma de arremesso político. Houve também acidentes naturais que mataram e feriram turistas e habitantes. Lá fora, o cenário não foi melhor, com o terrorismo a continuar a fazer vítimas e com o agravamento de conflitos geopolíticos. Esta época não teve mesmo nada de “silly”. A rentrée em Portugal espera-se quente com as autárquicas já em Outubro. No Turismo, a rentrée também vai aquecer, senão vejamos: há, para já, duas candidaturas às eleições da APAVT; há uma autarquia (Porto) que vai implementar uma taxa turística cuja finalidade não tem a aprovação dos hoteleiros (AHP); há um aeroporto que rebenta pelas costuras sem solução imediata à vista com problemas por resolver no que diz respeito à entrada de turistas; restrições impostas à circulação de autocarros turísticos em Lisboa à revelia dos operadores; e aguardam-se novas medidas para o sector do Alojamento Local. Tudo menos “silly”.
*Editorial da edição n.º 1350 de 01 de Setembro.