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Governo português investe 1,3M anuais na WebSummit

A conferência de tecnologia decorrerá em Lisboa durante três anos, já a partir de 2016.

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A conferência de tecnologia decorrerá em Lisboa durante três anos, já a partir de 2016.

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A WebSummit, uma das maiores conferências de tecnologia na Europa, que decorrerá em Lisboa durante três anos já a partir de 2016, contará com um investimento de 1,3 milhões de euros anuais por parte do Governo português para a sua organização.

O ex-secretário de Estado da Economia, Leonardo Mathias, afirmou esta quinta-feira em Dublin que, uma parte desses 1,3 milhões de euros anuais, será para assegurar uma rede de Internet eficiente, avança a agência Lusa.

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O responsável, que se encontrava na Irlanda a acompanhar o vice primeiro-ministro, Paulo Portas, destacou que “fizemos um grande investimento nas infraestruturas – parte desse montante é para isso justamente – e para toda a organização do evento. Esse montante é investido, mas é investido em Portugal e em Lisboa”.

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De notar que, segundo a imprensa irlandesa, o estado irlandês apenas contribuiu com 700 mil euros ao longo de três anos, mas recusou contribuir financeiramente para melhorar a rede de Internet como pretendiam os organizadores, avança ainda a agência.

Já para Paulo Portas, “conseguir ganhar [a organização da WebSummit] a cidades como Amesterdão, Barcelona e Paris, fazer uma proposta de valor melhor e trazer para Lisboa em 2016, 2017 e 2018, com opção para mais dois anos, um encontro mundial desta grandeza, do que é a nova economia e do que é a economia mais acessível aos jovens é óptimo para Portugal”.

Para 2016, os organizadores estimam que o evento cresça 33% relativamente a este ano e que atraia 40 mil delegados, dos quais empreendedores, investidores e oradores.

O Turismo de Lisboa, o Turismo de Portugal e a AICEP – Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal são as entidades que estão a trabalhar com a organização.

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easyJet reduz perdas para metade com aumento de 7% nos passageiros transportados

No primeiro trimestre do seu ano fiscal, a easyJet apresentou perdas antes de impostos de perto de 73M€, cerca de metade face a período homólogo, numa redução que foi alcançada devido ao aumento de 7% nos passageiros transportados

A easyJet registou, no primeiro trimestre do seu ano fiscal, perdas antes de impostos de perto de 73 milhões de euros, valor que representa uma redução para metade face aos 148 milhões de euros apurados em igual período do ano passado e que a companhia aérea justifica com um aumento de 7% nos passageiros transportados.

De acordo com a Lusa, que cita um comunicado da companhias aérea enviado Bolsa de Valores de Londres, a receita no primeiro trimestre do ano aumentou 13% comparativamente a período homólogo, somando 2.403 milhões de euros.

Já a divida da transportadora britânica de baixo custo manteve-se inalterada, permanecendo nos 571 milhões de euros.

As contas da easyJet foram impulsionadas pelo aumento do número de passageiros transportados ao longo destes três meses, num crescimento que chegou aos 7%, para um total de 21,2 milhões de passageiros.

A easyJet revelou que, também como o total de passageiros, também a ocupação dos seus voos melhorou face ao mesmo período do ano anterior, passando dos 86,3% para 88,2%.

Positiva parece estar a ser também a procura para o verão, com Kenton Jarvis, CEO da easyJet, a indicar no mesmo comunicado que existe uma procura contínua por voos e férias, com Faro, Alicante e Cairo a estarem os destinos mais procurados.

“Isto demonstra um progresso positivo em direção ao nosso objetivo de médio prazo de gerar mais de mil milhões de libras em lucros antes de impostos”, acrescentou o responsável.

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Sabre revela as 10 principais tendências de viagem para 2025

Múltiplas viagens, liderança asiática, orçamentos dos Baby Boomers, foco na gastronomia, qualidade das companhias aéreas, facilidade de reserva, aventuras ao ar livre, planeamento antecipado, viagens em família e sustentabilidade, são as 10 principais tendências de viagem para 2025, de acordo com a Sabre.

Pelo segundo ano consecutivo, a Sabre realizou um inquérito junto das suas equipas globais para descobrir o que os profissionais do setor valorizam ao reservarem as suas próprias férias, e combinou as respostas com os dados da indústria. Os resultados revelam 10 tendências-chave que estão a moldar a forma de viajar este ano.

A análise indica que a maioria dos inquiridos planeia fazer pelo menos duas férias, sendo que uma proporção significativa planeia quatro ou mais viagens de lazer, enquanto os viajantes da região Ásia-Pacífico estão na linha da frente dos planos de viagem para 2025, com um aumento de 34% nas reservas realizadas até ao momento.

A Sabre revela ainda que os Baby Boomers são a geração mais propensa a aumentar os seus orçamentos de viagem, verificando-se um interesse crescente dos viajantes em experiências ao ar livre. Por sua vez, a gastronomia desempenha um papel central nas férias de 2025 para um número significativo de inquiridos, que avançam que a qualidade das companhias aéreas é especialmente importante para os viajantes mais jovens.

A facilidade em efetuar reservas é uma consideração crucial para os inquiridos. A multinacional de tecnologia para o setor das viagens dá conta que a maioria dos viajantes prefere planear com antecedência, reservando as suas férias pelo menos três meses antes, e que muitos optam por férias com a família alargada para passarem momentos de qualidade juntos.

No âmbito das principais tendências de viagem para este ano indica, igualmente, que a sustentabilidade está a ganhar maior relevância entre os viajantes, especialmente quando são informados sobre o seu impacto ambiental.

O inquérito de opinião dos viajantes da Sabre foi conduzido online, recolhendo respostas de 220 colaboradores globais da empresa de diferentes faixas etárias. Foram integrados dados adicionais a partir das informações de pesquisa e reservas da Sabre recolhidas entre janeiro e setembro de 2024 para viagens planeadas em 2025.

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Festival ART&TUR vai para o Fundão e já tem candidaturas abertas

O XVIII ART&TUR – Festival Internacional de Cinema de Turismo vai decorrer entre 9 e 12 de setembro, no Fundão, voltando a incluir diversas competições, para as quais já se encontram a decorrer as inscrições de filmes.

O XVIII ART&TUR – Festival Internacional de Cinema de Turismo vai decorrer entre 9 e 12 de setembro, no Fundão, e já tem as inscrições de filmes abertas, informou a Centro Portugal Film Commission, que é uma das organizadoras do evento.

Este ano, o ART&TUR volta a incluir várias competições em simultâneo, concretamente o Prémio de melhor filme de turismo a nível mundial (ART&TUR Global); Prémio de melhor filme nacional (ART&TUR Portugal); Prémio para a melhor publicação em blog sobre o Fundão (Blogging Fundão) e Prémio do melhor audiovisual sobre o Fundão (ART&FACTORY).

“O Festival ART&TUR, que é membro o Comité Internacional de Festivais de Cinema de Turismo (CIFFT), é um forum global de valorização da autenticidade e da sustentabilidade e de promoção do turismo e do património cultural, que organiza anualmente um programa de 4 dias rico em experiência harmoniosas de partilha intercultural entre ilustres convidados oriundos de dezenas de países dos vários continentes”, realça a organização do festival.

As inscrições de filmes já se encontram a decorrer e podem ser realizadas aqui, enquanto o regulamento do festival pode ser consultado aqui. Até 30 de abril, as inscrições gozam de um desconto de 30%, com o prazo para inscrever filmes a terminar a 30 de junho.

 

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O “Melhor da Coreia do Sul” é novidade da Nortravel para 2025

O “Melhor da Coreia do Sul”, num circuito de 10 dias/oito noites, incluindo 25 visitas e 14 refeições, é uma das novidades do operador turístico Nortravel para este ano, com viagens agendadas para junho, agosto e outubro.

O operador turístico Nortravel está a promover uma das suas novidades para 2025, um circuito de oito noites em grupo na Coreia do Sul, com guia exclusivo, visitando Seul, Dmz, Jeonju, Hadong, Busan e Gyeongju. As partidas, de Lisboa, terão lugar a 6 de junho, 22 de agosto e 17 de outubro.

O preço desta viagem é de 3.737 euros por pessoa em alojamento duplo e inclui passagem aérea em classe económica, para os percursos indicados no itinerário em voos diretos da Korean Air, com direito ao transporte de uma peça de bagagem até 23 kg, todos os transferes indicados no itinerário, circuito em viatura de turismo de acordo com itinerário e número de passageiros confirmados,  cinco noites de alojamento nos hotéis indicados, ou similares, em quarto standard, refeições indicadas no itinerário (sete almoços, sete jantares e uma refeição ligeira tipo “sandwich box”, e acompanhamento de guia local de língua espanhola.

Constam igualmente do preço do pacote, visitas e entradas conforme indicado no itinerário, comboio de alta velocidade (KTX) em classe turística no trajeto Gyeongju – Seul (os bilhetes serão entregues no destino), taxas e seguro multiviagens.

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Madeira nomeada para “Melhor Destino Europeu” pela National Geographic Espanha

A Madeira está nomeada para “Melhor Destino Europeu” na III edição dos prémios da  Viajes National Geographic, a versão espanhola da conhecida revista norte-americana, cujos vencedores vão ser conhecidos a 21 de fevereiro.

A Madeira está nomeada para “Melhor Destino Europeu” na III edição dos prémios da  Viajes National Geographic, a versão espanhola da conhecida revista norte-americana, avança a Associação de Promoção da Madeira, em comunicado.

Os galardões, que vão ser entregues a 21 de fevereiro, contam com 16 categorias a concurso, num total de 80 nomeados, cujos vencedores vão ser eleitos pelos leitores da Viajes National Geographic, estando a votação a decorrer aqui.

“Tem havido a preocupação, de forma continuada, em qualificar a oferta, através de inúmeros projetos que visam continuar a manter a Madeira no radar da indústria mundial do Turismo e que, sobretudo, demonstram a excelência da Região como destino turístico”, congratula-se Eduardo Jesus, secretário Regional de Economia, Turismo e Cultura e Presidente da Associação de Promoção da Madeira.

Na categoria de Melhor Destino Europeu existem cinco nomeados e a Madeira concorre com o Lago Léman, a Floresta Negra, Bordéus e Nova Aquitânia, e a capital austríaca de Viena.

Além da Madeira, também o Six Senses Douro Valley e o The Reserve, no Savoy Palace, estão nomeados para estes prémios, concorrendo na categoria de Melhor Hotel Internacional.

 

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Governo diz que TAP está pronta para “processo de reprivatização”

A TAP SA adquiriu 100% das participações na Portugália, UCS – Cuidados Integrados de Saúde, e Cateringpor à TAP SGPS, concluindo assim as “operações societárias” previstas na reestruturação acordada com Bruxelas e que permitem que a transportadora seja reprivatizada.

A TAP está pronta para “o processo de reprivatização”, avançou o Governo esta terça-feira, 21 de janeiro, anunciando que “as operações societárias necessárias à
persecução do Plano de Reestruturação acordado com a UE” já foram concluídas.

Num comunicado enviado à imprensa, os Ministérios das Infraestruturas e Habitação e das Finanças informam que a “TAP SA adquiriu à TAP SGPS, agora renomeada SIAVILO SGPS, 100% das participações da empresa na Portugália, UCS – Cuidados Integrados de Saúde, e Cateringpor”.

A operação relativa à Cateringpor, acrescenta a informação divulgada, fica ainda a aguardar a “aprovação do Tribunal de Contas”.

Paralelamente, o Governo realizou também, a 17 de janeiro, a última entrada de capital na TAP, transferindo para a companhia aérea uma tranche de 343 milhões de euros, que veio concluir “a reestruturação financeira prevista no Plano”.

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Eurowings recebe 40 Boeing 737-8 Max da casa-mãe Lufthansa

Depois de encomendar 40 Boeing 737-8 Max, a Lufthansa decidiu entregar essas aeronaves à sua companhia Eurowings.

O grupo Lufthansa decidiu atribuir 40 novas aeronaves Boeing 737-8 Max, recentemente encomendadas, para a Eurowings. Os novos aviões oferecem 39 assentos a mais do que o Airbus A319 que substituirão. Além disso, têm um alcance 1.000 quilómetros maior e consomem até 30% menos combustível.

“Com a integração gradual de novos aviões de curto e médio curso, a Eurowings operará uma das frotas mais jovens da aviação europeia”, afirma o CEO da companhia, Jens Bischof. A encomenda das 40 aeronaves 737 novas de fábrica representa, segundo o preço de tabela, um investimento de cerca de cinco mil milhões de dólares (cerca de 4,8 mil milhões de euros), constituindo o maior e mais caro projeto de renovação na história da Eurowings.

A entrega do primeiro Boeing 737-8 Max para a Eurowings começará em 2027 e totalizará 40 unidades até 2032, mantendo a empresa-mãe, grupo Lufthansa, opções para adquirir mais 60 aeronaves.

Os novos aviões substituirão gradualmente a frota de Airbus A319 e modelos mais antigos do Airbus A320. Com uma capacidade para 189 passageiros, a Boeing 737-8 Max oferece 39 assentos a mais do que a A319 e nove assentos a mais em relação ao A320.

Com maior alcance, o 737-8 Max é adequado para rotas de médio curso mais longas, que a Eurowings pretende expandir, menciona Bischof à imprensa, indicando mercados como os Emirados Árabes Unidos, Omã e destinos na África Ocidental.

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Fábrica da Coca-Cola de Azeitão passa a integrar Rede Portuguesa de Turismo Industrial

A Coca-Cola Europacific Partners (CCEP) assinou a integração da sua fábrica em Azeitão na Rede Portuguesa de Turismo Industrial, passando a unidade a estar disponível para visitas turísticas, no âmbito da oferta de turismo industrial promovida pelo Turismo de Portugal.

A Coca-Cola Europacific Partners (CCEP) assinou a integração da sua fábrica em Azeitão na Rede Portuguesa de Turismo Industrial, passando a unidade a estar disponível para visitas turísticas, no âmbito da oferta de turismo industrial promovida pelo Turismo de Portugal.

Num comunicado enviado à imprensa, a CCEP explica que, desde 2012, disponibiliza um “programa de visitas que permite conhecer a unidade de Azeitão, ver o processo de fabrico, ter contacto com a história da marca e degustar algumas das bebidas do portefólio tais como Coca-Cola, Fanta, Sprite, Aquarius, Powerade e Royal Bliss”.

Durante a visita, é possível “ver o funcionamento da fábrica, acompanhar os processos de produção e engarrafamento, assim como conhecer os progressos ao nível da sustentabilidade, proteção ambiental e reciclagem”.

Segundo Rui Serpa, VP & Country Manager da Coca-Cola Europacific Partners em Portugal, a integração desta fábrica na Rede Portuguesa de Turismo Industrial é um “orgulho” para a empresa, “sobretudo para poder divulgar que a Coca-Cola consumida em Portugal não vem de fora, é produzida cá”.

“Há de facto muito para mostrar aqui na nossa fábrica. Esta visita é uma excelente oportunidade para dar a conhecer o processo de fabrico de um produto tão emblemático, a sua história, mas também a sua evolução ao longo das décadas, a forma como se foi adaptando aos novos tempos, e de demonstrar as nossas boas práticas, ao nível da sustentabilidade até ao nosso compromisso com as comunidades envolventes”, acrescenta o responsável.

Quem também considera que a visita é interessante é Carla Salsinha, presidente da Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa, que deseja que a integração desta unidade na Rede Portuguesa de Turismo Industrial seja “o primeiro passo” de um caminho conjunto.

“Destaco a preocupação da CCEP no desenvolvimento da economia local e o seu envolvimento com as comunidades locais. Para a Região de Lisboa, é um grande desafio conseguir dispersar e oferecer novos produtos, novas oportunidades a quem nos visita, e esta é com certeza uma atividade atrativa para esses públicos”, refere ainda a responsável.

Já Teresa Ferreira, diretora do departamento de desenvolvimento do Turismo de Portugal, defende que a adesão da fábrica da Coca-Cola representa “uma oportunidade de dispersar os fluxos de turistas na Região de Lisboa”.

“Há um enorme conjunto de experiências fora do centro histórico de Lisboa, e esta visita vai claramente ao encontro da nossa estratégia”, acrescenta a responsável do Turismo de Portugal.

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Portugal leva “maior delegação de sempre” à FITUR

Portugal vai ocupar, este ano, uma área de 880 metros quadrados na FITUR, na qual vão estar representadas as sete ARPT e 119 empresas nacionais, naquela que será a maior delegação portuguesa de sempre na feira de turismo da capital espanhola. As novas campanhas “Portugal, uma receita por escrever”, com foco na gastronomia, e “Portugal is Art”, dedicada à arte nacional, vão estar em destaque.

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Portugal volta a estar presente na FITUR, a feira de turismo de Madrid, que arranca esta quarta-feira, 22 de janeiro, e decorre até domingo, dia 26, e na qual o país vai ser representado pela “maior delegação de sempre”, informou o Turismo de Portugal, em comunicado.

Na feira de turismo espanhola, Portugal vai apresentar a nova campanha “Portugal, uma receita por escrever”, que foi lançada esta terça-feira, 21 de janeiro, e que “destaca a gastronomia como expressão da história, cultura e tradição do país”.

“A campanha convida todos a explorar Portugal através dos sabores e experiências gastronómicas únicas. Dirigida ao público nacional e internacional, especialmente aos mercados de Espanha, Alemanha, Estados Unidos, França e Reino Unido, a campanha será divulgada em plataformas digitais, como Facebook, Instagram, YouTube e Connected TV”, revela o comunicado do Turismo de Portugal.

Em destaque vai ainda estar a campanha “Portugal is Art”, que foca a arte nacional e apresenta “o país como destino de inspiração artística, relacionando artistas e património histórico-cultural”.

“Através destas campanhas destacam-se alguns dos muitos ativos que fazem de Portugal um destino único. Com uma abordagem sofisticada e inovadora, o país reforça a sua posição como um dos destinos mais competitivos, seguros e sustentáveis do mundo”, afirma o Turismo de Portugal.

Portugal ocupa área de 880 m2 e leva 119 empresas

Nesta edição da FITUR, Portugal vai ocupar uma área de 880 metros quadrados, na qual vão estar representadas as sete Agências Regionais de Promoção Turística e 119 empresas nacionais, naquela que constitui a “maior delegação nacional” nesta feira de turismo espanhola.

“Adjacente ao espaço ocupado pelo stand do Turismo de Portugal existirá pela segunda vez uma área de 764m2 ocupada por diversas entidades nacionais (CIM, Municípios) que beneficiam da exposição agregadora gerada pela marca Destino Portugal”, refere o Turismo de Portugal.

Durante a feira, Portugal vai promover diversas apresentações, workshops, provas gastronómicas e de vinhos, bem como demonstrações de tradições portuguesas, com o objetivo de “reforçar a componente empresarial e dinamizar a participação nacional”.

“A presença nacional na FITUR é fundamental para reforçar o nosso compromisso em afirmar o país como destino turístico sustentável, que respeita e valoriza o meio ambiente, as comunidades e as tradições, com vista a promover a atividade turística e a consolidação dos fluxos do mercado espanhol”, refere Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal.

Recorde-se que, até novembro do ano passado, o mercado espanhol foi o terceiro maior emissor de hóspedes para Portugal, com uma quota de 12,2%, tendo sido também o terceiro mercado em dormidas, com uma quota de 8,8%, a seguir ao Reino Unido e à Alemanha.

No ano passado, o mercado espanhol conheceu também um aumento de 12,5% nas receitas turísticas face ao período homólogo, sendo o quarto mercado mais relevante neste indicador.

 

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Mama Shelter Lisboa fatura 10 milhões de euros em 2024

No ano em que celebra o seu terceiro aniversário, o Mama Shelter Lisboa dá conta de ter faturado 10 milhões de euros em 2024. Além da aposta no segmento MICE, com a abertura de uma nova sala de reuniões em março deste ano, o proprietário do hotel aponta para a abertura de um segundo Mama Shelter em Portugal, desta vez no Porto.

Carla Nunes

O Mama Shelter Lisboa celebra três anos de atividade em 2025, tendo arrecadado no passado ano de 2024 uma faturação de 10 milhões de euros, entre a componente de quartos e comidas e bebidas (F&B, na sua sigla em inglês).

O valor é apontado por Julien Leroy, proprietário do Mama Shelter Lisboa, que indica que no ano passado a faturação foi dividida em igual medida entre a componente de alojamento e restauração, ou seja, cerca de 50% para ambas as vertentes – ao contrário do primeiro ano de atividade do hotel, em 2022, no qual a faturação de F&B superou a do alojamento (quatro milhões de euros em F&B, num total de 7,5 milhões de euros de faturação).

A unidade, contudo, continua a pretender afirmar-se como um restaurante com quartos.

“[Atualmente temos] quartos entre um restaurante e um rooftop. Como o rooftop agora é realmente um restaurante, com carta e ofertas dedicadas, o Mama Shelter Lisboa de facto oferece quartos entre dois restaurantes, é a ideia principal”, esclarece o proprietário.

De acordo com Julien Leroy, o hotel registou uma ocupação média de 75% em 2024, com o preço médio a rondar os 130 euros.

Na vertente de alojamento, 70% dos clientes pertencem a mercados internacionais, entre franceses, ingleses, alemães e espanhóis, com 10% desta fatia a caber aos mercados do Brasil e dos Estados Unidos da América (EUA).

O mercado português, no entanto, não deixa de ter a sua relevância para as dormidas no hotel, representando uma fatia de 30% dos clientes e assumindo o segundo lugar nos mercados da unidade.

Já no restaurante, as percentagens invertem-se, com 70% de clientes nacionais e 30% internacionais – sendo que nestes três anos o restaurante da unidade recebeu 500.000 clientes únicos e mais de 1.500 grupos de 12 ou mais pessoas.

Atualmente, o Mama Shelter Lisboa conta com 130 colaboradores, dos quais 80% estão afetos à operação de F&B e 20% à vertente de alojamento.

A aposta no MICE

Volvidos três anos, o Mama Shelter Lisboa tem agora os olhos postos no segmento de reuniões, incentivos, conferências e exposições (MICE, na sua sigle em inglês), com a abertura de uma nova sala de reuniões dentro do hotel.

O espaço com capacidade para 100 pessoas, equipado com sistema de audiovisuais, ficará situado no oitavo piso do hotel e terá ligação ao rooftop, prevendo-se que esteja disponível em março deste ano.

Para criar esta nova valência foi necessário converter quartos em salas de reuniões, pelo que, atualmente, o hotel conta com 126 quartos, por oposição às anteriores 130 unidades de alojamento.

O valor de investimento desta reconversão não foi referido. No entanto, Julien Leroy afirma que esperam recuperar o investimento no primeiro ano de atividade desta vertente, “se tudo correr como esperado”.

Até à abertura desta nova sala, o hotel conta com dois espaços para eventos com capacidade para 25 a 30 pessoas. Recorde-se que, no ano passado, a diretora do Mama Shelter Lisboa, Cristina Cavaco, já tinha referido a intenção de abertura de um espaço de reuniões, contudo, fora das instalações da unidade hoteleira.

O objetivo, de acordo com Julien Leroy, passa por continuar a providenciar uma oferta “relevante” aos clientes, prevendo-se que este novo espaço seja mais procurado para reuniões de incentivos.

“Não nos estamos a deitar sobre o lançamento do hotel, que foi o melhor lançamento de todos os Mama Shelter do mundo. O mais importante não [é só] a maturidade, mas um pouco de estabilidade, para conseguirmos mais. Vamos desenvolver sobre esta base. Acho que o Mama é popular porque está sempre a renovar-se, a ter novas ideias de eventos, no menu, nas salas de reuniões. Tudo isto está a trabalhar no sentido de sermos sempre relevantes. Não é o estar na moda, é realmente ser relevante para pessoas que querem um bom lugar, com boa comida”, afirma o proprietário.

Para o futuro, está já assinado o contrato para um segundo Mama Shelter em Portugal, neste caso no Porto, numa “localização central”. Por enquanto ainda não é conhecida a data de abertura do futuro hotel, sabendo-se apenas que este será “um clássico do Mama, com entre 50 a 100 quartos, restaurante e rooftop”, de acordo com Julien Leroy.

O proprietário vê ainda “potencial” no Algarve para a abertura de um Mama Shelter, “mais numa ideia de ‘club’”, e também em Lisboa, onde pensa abrir um segundo hotel sob uma marca de lifestyle, que “pode ser da Ennismore”.

Leia também: Mama Shelter Lisboa registou faturação de 6,3M€ até agosto deste ano (notícia publicada a 13 de setembro de 2023)

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