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TAP lança campanha multidestinos

Na campanha estão incluídas 37 cidades na Europa.

Marta Barradas
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Na campanha estão incluídas 37 cidades na Europa.

Marta Barradas
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A TAP vai lançar uma campanha promocional multidestinos, com rotas para 37 cidades da Europa, a partir do aeroporto de Lisboa e do Porto. As tarifas, que se aplicam a viagens de ida, têm já as taxas incluídas e variam conforme o destino.

As viagens podem ser efectuadas até 6 de Outubro de 2013 e vão decorrer de 1 de Novembro de 2013 a 2 de Junho de 2014 (excluindo os períodos de 18 de Dezembro a 9 de Janeiro e de 4 a 23 de Abril) e são sujeitas a condições especiais e com lugares limitados.

Consulte aqui as promoções.

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Lusanova: Circuitos Europeus e Grandes Destinos crescem, mas falta o 4º trimestre

A Lusanova, especialista em circuitos e viagens culturais, apesar de ter destinos de praia, não tem, necessariamente, um verão forte. Tiago Encarnação, diretor operacional do operador turístico, revelou que, a nível de Circuitos Europeus “continuamos a crescer e com novos destinos face ao ano passado, e nos Grandes Destinos aumentámos significativamente”, mas “agora vamos ver o quarto trimestre”.

Tiago Encarnação, diretor operacional da Lusanova, declarou aos jornalistas, à margem da ação que o operador turístico levou a cabo, em Lisboa, de apresentação, a um grupo de agentes de viagens, da sua programação para a Madeira, que “o verão até agora correu-nos bem, vamos a ver agora o quarto trimestre”, revelando que “as reservas estagnaram um pouco, mas o mercado saiu agora do agosto e do setembro, e ainda faltam três meses até ao final do ano”. Acentuou que “o mercado está tão volátil que, há última da hora, pode sempre haver surpresas”

O responsável recorda que o “boom” das Grandes Viagens “é antes do verão e depois nesta altura do ano, com destaque para a Argentina e o Chile que se vende muito a partir de agora e até março, e ainda temos as passagens de ano na Madeira e São Miguel, para além de alguns circuitos e city breaks europeus, bem como os Mercados de Natal, e os circuitos ibéricos que serão lançados nas próximas semanas”.

O diretor operacional da Lusanova está confiante que “vamos atingir os valores do ano passado, uma questão é de saber se superamos ou não”, sublinhando, em relação à Madeira, que este é um destino que sai completamente fora do verão, já que o operador turístico tem circuitos o ano inteiro e ainda o Final do Ano, a Festa da Flor, sem esquecer que a região está a apostar noutros festivais e outros eventos ao longo do ano, ou seja, “o verão já não é tudo e o turismo já não é tão sazonal”, evidenciou.

Por sua vez, Francisco Álvares, coordenador do departamento comercial do operador turístico, anunciou que “vamos ter agora uma campanha que começa dia 23 de setembro e vai até 22 de outubro, para alavancar as vendas dos Grandes Destinos ao longo do ano. É um cliente que não olha a preços, quer qualidade, e um produto diferente e diferenciado, mas é agora que as pessoas marcam e querem viajar em novembro, dezembro, ou seja, na época mais baixa”.

Sobre o autorCarolina Morgado

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Mundomar Cruzeiros apresenta Queen Anne em Lisboa e anuncia nova brochura da Cunard

A Mundomar Cruzeiros deu esta quinta-feira, 19 de setembro, a conhecer a um grupo de agentes de viagens portugueses os itinerários da Cunard para 2025 e 2026, assim como o Queen Anne, novo navio da companhia norte-americana, que vai estar em Lisboa mais quatro vezes até ao final do ano.

O Queen Anne, novo navio de cruzeiro que a Cunard inaugurou já este ano, esteve esta quinta-feira, 19 de setembro, em Lisboa, numa escala que motivou a visita de um grupo de agentes de viagens portugueses convidados pela Mundomar Cruzeiros, que representa a companhia norte-americana em Portugal e que deu também a conhecer os itinerários previstos para 2025.

De acordo com António Pinto da Silva, diretor Comercial da Mundomar Cruzeiros, o navio, que conta com capacidade para 2996 passageiros e 1225 tripulantes, está a realizar um itinerário pelas Canárias e Marrocos, no âmbito do qual vai realizar mais quatro escalas na capital portuguesa até ao final do ano.

“Ainda vamos ter este navio a passar em Lisboa mais quatro vezes até ao final do ano”, indicou o responsável, explicando que, atualmente, o Queen Anne está “a fazer um itinerário pelas Canárias e Marrocos, vai voltar para Southampton”, estando a próxima escala na capital portuguesa prevista para 8 de outubro.

António Pinto da Silva explicou que, apesar do produto da Cunard ser muito tradicional e, por isso, dirigido a um público específico, “há procura” pelo Queen Anne em Portugal, ainda que este não seja um “produto de massas”, nem exista, a nível nacional, a mesma tradição de cruzeiros que existe, por exemplo, no Reino Unido.

“Temos, efetivamente, algumas reservas no Queen Anne, em função de ser um navio novo e dos novos itinerários que ele vai fazer em 2025 e 2026. Mas, evidentemente, que não é um produto para um mercado de massas, é um produto para meia dúzia de passageiros e, realmente, é isso que temos. É preciso ver que estamos a falar do mercado português, mas há procura”, afirmou o diretor Comercial da Mundomar Cruzeiros.

Por isso, está previsto, para breve, o lançamento de uma nova brochura dedicada aos itinerários da Cunard para 2025 e 2026, com António Pinto da Silva a mostrar-se confiante de que essa ferramenta venha a “incentivar um pouco mais a procura”.

“A nossa ideia é lançar, em breve, uma brochura. Estamos a terminar a brochura e, em breve, ela vai ser distribuída pelas agências de viagens e esperamos que isso também incentive um pouco mais a procura”, revelou o responsável.

A nova brochura vai dar a conhecer os itinerários dos quatro navios da Cunard – Queen Anne, Queen Mary II, Queen Victoria e Queen Elizabeth – para 2025, incluindo já alguns para 2026, que foram revelados aos agentes de viagens que participaram nesta visita.

Previstas para o próximo ano estão viagens transatlânticas de oito dias no Queen Mary II, entre Southampton e Nova Iorque, além de vários cruzeiros no Mediterrâneo, Norte da Europa, Alasca, Canadá e Nova Inglaterra, Caraíbas, Japão e Ásia, e ainda Austrália, Nova Zelândia e Ilhas do Pacífico Sul.

Revelado foi também que, em 2026, o Queen Anne e o Queen Mary II vão realizar viagens de volta ao mundo de 110 dias, com partida de Southampton, a 11 de janeiro de 2026.

Essa será, aliás, uma das poucas ocasiões em que as Quatro Rainhas da Cunard vão estar reunidas, com António Pinto da Silva a revelar que não sabe quando será possível voltar a ter estes navios em simultâneo em Lisboa.

“Já tivemos no passado as três rainhas em Lisboa, não olhei para o calendário e isso deve estar no segredo dos deuses, mas, em Southampton, sempre que começam as voltas ao mundo, os navios estão todos juntos. Partem todos na mesma data e, por isso, a 10 ou 11 de janeiro, vamos ter as quatro rainhas juntas em Southampton. Em Lisboa, ainda vamos ver”, disse o responsável.

Além de capacidade para transportar 2996 passageiros e 1225 tripulantes, o Queen Anne conta com vários restaurantes, incluindo quatro de especialidade – asiático, japonês, mediterrânico e steakhouse – duas piscinas, Spa, ginásio, casino, teatro, galeria de arte, biblioteca, assim como vários bares e zonas exteriores.

 

 

 

 

 

Sobre o autorInês de Matos

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No pós-verão: Madeira de olhos postos nos turistas do continente

O Turismo da Madeira está de olhos postos no mercado do continente neste pós-verão, apoiando campanhas de alguns operadores turísticos e redes de gestão de agências de viagens, como o nosso site tem vindo a noticiar. Isto porque, há coisas a acontecer no destino durante o inverno, com destaque para os festejos de Natal e de Fim de Ano.

Em declarações ao Publituris, Catarina Pereira, técnica da APM, que apresentou, em Lisboa, as mais-valias da Madeira e o conjunto de experiências cada vez mais inovadoras que o destino oferece, numa ação levada com agentes de viagens convidados pelo operador turístico Lusanova,    realçou que, o mercado do continente, é definitivamente, aquele que “queremos continuar a apostar e manter, e esta aposta e parcerias com os vários operadores turísticos e agências de viagens, veem intensificar esta nossa vontade de vender o destino Madeira no continente”.

A profissional sublinhou que “não esquecer que temos sempre uma panóplia de eventos a acontecer, temos sempre uma grande disponibilidade e abertura para os operadores turísticos e o consumidor final, isto para dizer que só não acolhemos se não conseguirmos mesmo”.

Catarina Pereira apontou há coisas sempre a acontecer na região, mesmo depois do pico do verão. “Tivemos agora o Festival do Vinho, no início de setembro, e temos ainda uma parte muito importante e muito forte que é o Natal e o Fim de Ano, festejos que começam nos primeiros dias de dezembro, ou seja, muita coisa a acontecer na Madeira, espelhado num calendário que colocamos nas nossas redes institucionais e os operadores turísticos sabem disso”.

Por isso, avançou, “tentamos promover o inverno não só para a Madeira, até porque é um destino de ano inteiro, não somos sazonais de todo, como também para o Porto Santo quando existem operadores com interesse nessa parceria”, considerando que “esta proximidade geográfica é muito forte para nós e queremos mimar ao máximo os turistas portugueses”.

Refira-se que só em julho de 2024, segundo dados da Direção Regional de Estatística (DREM), o mercado português para a Madeira, o segundo depois da Alemanha, teve um peso de 16,1%, e uma variação positiva de 4,6% face ao mesmo mês de 2023. O ano passado, o mercado nacional foi o terceiro mais importante, depois do alemão e do britânico, representando 15,6% do total, e produzindo 1,3 milhões de dormidas (-2,7% que em 2022).

Sobre o autorCarolina Morgado

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Depois do “Aqua”, o “Luna”: Norwegian apresenta novo navio

O navio irmão do Norwegian “Aqua” será lançado em março de 2026 com viagens de sete dias pelo Caribe, partindo Miami. O “Luna marca o 21.º navio da frota da Norwegian Cruise Line.

Marcando o 21.º navio da frota da Norwegian Cruise Line (NCL), o Norwegian Luna abriu as vendas para que os hóspedes possam escolher entre uma variedade de cruzeiros sob o sol, partindo de Miami, com viagens de ida e volta a partir de 4 de abril de 2026 até novembro de 2026.

O Norwegian Luna iniciará a temporada inaugural no Caribe com dois itinerários ocidentais para Roatán (Honduras), Costa Maya e Cozumel (México), e Harvest Caye (Belize). O navio também fará cruzeiros de sete dias com escalas em destinos do Caribe Oriental, incluindo Puerto Plata (República Dominicana), Tortola (Ilhas Virgens Britânicas), St. Thomas (Ilhas Virgens Americanas), e Great Stirrup Cay, a ilha privada da NCL nas Bahamas, que contará com um novo píer até o final de 2025.

Com 1.056 pés de comprimento, 156.300 toneladas brutas e capacidade para aproximadamente 3.550 hóspedes em ocupação dupla, o Norwegian Luna terá um aumento geral de 10% em tamanho e capacidade em relação aos navios da classe Prima, Norwegian Prima e Norwegian Viva. O Norwegian Luna será projetado como navio irmão do Norwegian Aqua, a mais recente embarcação da companhia marítima com entrega prevista para março de 2025. Ambos os navios estão a ser construídos no estaleiro italiano Fincantieri, com designs de interiores criados por arquitetos de renome como AD Associates, Piero Lissoni, Rockwell Group, SMC Design e Studio Dado.

“Inspirados pela relação entre a lua e as marés do oceano, estamos entusiasmados em apresentar o Norwegian Luna como o navio que complementa perfeitamente seu irmão, o Norwegian Aqua”; refere David J. Herrera, presidente da Norwegian Cruise Line.

A arte no casco do Norwegian Luna apresentará um vibrante sonho cósmico criado por ELLE, a renomada artista de rua de Napa, Califórnia, que já colaborou com marcas populares como Nike, Reebok e Ralph Lauren.

Intitulada “La Luna”, a obra de arte é uma exploração visual da profunda conexão da humanidade com as forças celestiais no espaço, já que os seres humanos estão intrinsecamente ligados ao fluxo e refluxo da lua. “La Luna” será exibida na proa do navio, conduzindo os hóspedes numa extraordinária viagem e uma épica jornada de descobertas.

“A estreia do Norwegian Luna realmente mostra nosso compromisso contínuo em oferecer aos hóspedes mais do que eles apreciam e valorizam – um navio novo com as últimas inovações navegando para os belos destinos tropicais do Caribe. É importante proporcionar aos nossos hóspedes muito mais para ver, mais para fazer, mais para aproveitar a bordo e, em última análise, mais na sua viagem de cruzeiro”, conclui Herrera.

O Norwegian Luna contará com luxuosas novas suítes Duplex Haven de três quartos no complexo premium com acesso restrito da marca, o The Haven by Norwegian, que foi anunciado para estrear no navio irmão Norwegian Aqua. Essas amplas suítes de dois andares terão áreas separadas de estar e jantar; três banheiros; uma varanda; e três quartos. Os hóspedes do The Haven continuarão a desfrutar de serviço de mordomo 24 horas e uma equipe de concierge dedicada, além de acesso a um amplo deque privativo; uma piscina infinita com vista para a popa do navio; um spa ao ar livre com sauna de vidro e sala fria; duas jacuzzis; um lounge privado; e um bar exclusivo com bebidas raras e vinhos refinados.

Uma variedade de experiências da NCL também estarão de volta no Norwegian Luna, incluindo o Ocean Boulevard, o passeio ao ar livre de 46.000 pés quadrados que circunda todo o navio, aproximando os hóspedes do mar; o Vibe Beach Club, o lounge ao ar livre exclusivo para adultos; o Infinity Beach, que oferece vistas panorâmicas do oceano; e um amplo deque superior com camas de dia para aproveitar o sol.

Os hóspedes a bordo do Norwegian Luna também poderão desfrutar das novas experiências gastronômicas e de bar da classe Prima Plus, como o Sukhothai, o restaurante especializado em culinária tailandesa da empresa, com um menu eclético de pratos tradicionais e criativos, e o Indulge Food Hall, com 10 diferentes estações de comida, incluindo a Planterie, um local com opções à base de plantas. Entre os restaurantes especializados e de cortesia da NCL que retornam estão o Cagney’s Steakhouse; Le Bistro, o restaurante francês sofisticado; e o Onda by Scarpetta, o refinado restaurante italiano. Além das opções gastronómicas, os hóspedes podem deliciar-se em bares e lounges, como o Whiskey Bar, Belvedere Bar e Metropolitan, o moderno bar de coktails da NCL, que ganhou o prémio Vibe Vista de 2024 por “Melhor Cardápio de Bebidas.”

Sobre o autorVictor Jorge

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Viagens El Corte Inglés também nas Amoreiras

A nova agência de Viagens El Corte Inglés fica localizada no Amoreiras Shopping Center fazendo parte de um plano de expansão que visa abrir novos 10 pontos de Venda em Portugal até 2026.

Viagens El Corte Inglés inaugurou, recentemente, uma nova agência de viagens no Amoreiras Shopping Center, reforçando a sua presença no mercado português com um espaço com um design mais contemporâneo, focado na digitalização e na melhoria da experiência do cliente.

“O ambiente foi cuidadosamente pensado para proporcionar um serviço personalizado e de excelência, com uma equipa de profissionais altamente qualificados, preparados para atender todas as necessidades dos clientes com a qualidade e o rigor que caracteriza a marca”, diz a marca com mais de 30 anos de presença em Portugal e que continua a “apostar em estratégias de crescimento e inovação”.

Com esta nova loja, Viagens El Corte Inglés não só reforça a sua presença em Lisboa, mas também apresenta um novo conceito de agência que pretende implementar em todo o país. Esta abertura faz parte de um Plano de Expansão de Viagens El Corte Inglés que visa abrir novos 10 pontos de Venda em Portugal até 2026. A aposta será por espaços mais modernos e tecnológicos, com localizações Premium, à semelhança da recente mudança de instalações em Ponta Delgada (S. Miguel, Açores) para o coração da cidade.

A nova loja situada no Amoreiras Shopping Center tem um horário de funcionamento de segunda a domingo das 10h00 às 23h00.

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Impacto económico do turismo de golfe em Espanha atinge os 16MM€, em 2022

De acordo com os dados agora divulgados pela Real Federação Espanhola de Golfe (RFEG) e a Associação Espanhola de Campos de Golfe (AECG), Espanha recebeu 1,4 milhões de turistas de golfe, em 2022, correspondendo a uma subida de 17% face a 2018.

A Real Federação Espanhola de Golfe (RFEG) e a Associação Espanhola de Campos de Golfe (AECG) apresentaram, recentemente, as conclusões do “II Estudo sobre o Impacto Económico do Golfe em Espanha”, desenvolvido pela Universidade IE, confirmando, segundo os autores que o golfe “consolidou a sua posição como motor de desenvolvimento económico e crescimento do turismo em Espanha”.

Em 2022, Espanha recebeu 1,4 milhões de turistas de golfe, principalmente da Europa, o que representa um aumento de 17% em relação a 2018, referindo o estudo que os visitantes são atraídos “não só pela qualidade dos campos e pelo clima favorável, mas também pela gama de serviços que complementam a experiência desportiva”.

Quanto ao impacto económico do golfe em Espanha, as gastos diretas dos turistas de golfe atingiram 5.872 milhões de euros em 2022, mais 27,6% do que em 2019, valor que inclui alojamento, restauração, transporte e lazer, gerando, assim, “um efeito multiplicador na economia”.

No total, o impacto económico do turismo de golfe ascendeu a 14.152 milhões de euros, salientando os autores do relatório que, considerando os rendimentos diretos, indiretos e induzidos, as receitas totais geradas pela atividade dos campos de golfe e pelos gastos dos turistas atingiu 15.937 milhões de euros, em 2022.

Para além do seu impacto económico, o estudo faz referência à qualidade do emprego gerado pelo setor do golfe. Em 2022, foram criados 132.994 empregos, o que representa um aumento de 9,6% em relação a 2019. A maioria destes postos de trabalho foram contratos permanentes (93,4%), a tempo inteiro (94,7%), “valores que superam a média nacional e refletem uma aposta na estabilidade e sustentabilidade do emprego”, salienta o estudo.

“Este crescimento na criação de emprego e na qualidade dos postos de trabalho disponíveis não só impulsiona a economia, como também contribui para a mitigação da sazonalidade do turismo, uma vez que a época alta do golfe se distribui pelos meses da primavera e do outono, evitando a sobrelotação típica do verão e apoiando o desenvolvimento económico das comunidades locais ao longo de todo o ano”, destaca ainda o “II Estudo sobre o Impacto Económico do Golfe em Espanha”.

Turismo além do “green”
O estudo realizado pela Universidade IE para a Real Federação Espanhola de Golfe (RFEG) e a Associação Espanhola de Campos de Golfe (AECG) não só evidencia a importância do golfe enquanto atração turística, mas também como gerador de investimento. Desde a primeira edição do relatório, em 2018, o golfe tem demonstrado um progresso significativo em todos os indicadores económicos e turísticos em Espanha. Não só se registou um aumento do número de turistas e das suas despesas totais, como também se verificou um crescimento significativo do investimento imobiliário por parte dos turistas do golfe. Em 2023, os turistas de golfe eram proprietários de 382.755 casas em Espanha, com um valor total de 82.342 milhões de euros. “Este valor reflete a fidelização dos turistas de golfe que escolhem Espanha como destino de férias e desporto, e o seu impacto no setor imobiliário, contribuindo para a estabilidade do mercado e atraindo investimento estrangeiro”.

A Real Federação Espanhola de Golfe e a Associação Espanhola de Golfe instam as administrações públicas e as entidades privadas a “continuar a apoiar e a promover este setor, a fim de maximizar a sua contribuição para o bem-estar e a prosperidade de Espanha”. E concluem que, “através de iniciativas conjuntas e políticas favoráveis, o golfe pode continuar a ser uma referência na oferta turística espanhola e um modelo de sustentabilidade e qualidade”.

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Negócios no setor das viagens e turismo caem 12,6% até agosto, revelam dados da GlobalData

Durante os primeiros oito meses de 2024 foram anunciados 456 negócios no setor das viagens e turismo, avança a GlobalData.

Um total de 456 negócios (fusões e aquisições – M&A, private equity e financiamento de risco) foram anunciados no setor de viagens e turismo no período de janeiro a agosto de 2024, o que representou um declínio de 12,6% no volume de negócios, face a igual período do ano passado, de acordo com a GlobalData.

Aurojyoti Bose, analista principal da GlobalData, revela que a atividade reflete uma abordagem “cautelosa por parte dos negociadores, embora os dados regionais e específicos do país revelem um quadro misto com a maioria registando contração.”

Durante janeiro a agosto de 2024, as regiões da América do Norte, Ásia-Pacífico e América do Sul e Central relataram uma queda anual no volume de negócios de 32,9%, 17,9% e 21,4%, respetivamente, enquanto o número de negócios para a região do Oriente Médio e África permaneceu nos mesmos níveis. No entanto, a Europa viu uma melhoria de 12,5% no volume de negócios durante janeiro-agosto de 2024 em comparação com janeiro-agosto de 2023.

Da mesma forma, os EUA, China, Austrália e França registaram uma redução anual no volume de negócios de 32,9%, 44,1%, 25% e 47,6%, respetivamente, durante janeiro-agosto de 2024. No entanto, o volume de negócios no Reino Unido, na Coreia do Sul e na Índia manteve-se praticamente igual, enquanto o Japão, a Alemanha e a Espanha registaram melhorias.

Entretanto, o número de transações de fusões e aquisições e de financiamento de risco diminuiu 9,2% e 25,8%, respetivamente, durante o período em análise. O volume de transações de private equity, por outro lado, manteve-se estável.

Bose conclui que este período de redução do fluxo de negócios pode sinalizar uma “mudança iminente, com potencial para realinhamentos estratégicos e investimentos direcionados à medida que o setor se adapta às novas realidades pós-pandemia e à evolução das preferências dos consumidores”.

Por isso, termina, “os negociadores devem permanecer atentos às tendências e oportunidades emergentes que podem impulsionar o crescimento futuro neste setor dinâmico.”

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Parlamento Europeu pede plano europeu de adaptação às alterações climáticas

Os eurodeputados estão muito preocupados com o aumento da intensidade e da frequência de fenómenos meteorológicos extremos, incluindo as vagas de calor, os incêndios florestais e as cheias. As cheias no centro da Europa e os fogos em Portugal estiveram em destaque.

Numa resolução sobre as inundações que afetaram a Áustria, a Chéquia, a Alemanha, a Hungria, a Polónia, a Roménia e a Eslováquia, aprovada na quinta-feira, 19 de setembro, os eurodeputados manifestam a sua insatisfação com os recentes cortes orçamentais no Mecanismo de Proteção Civil da União Europeia (UE). Pedem um melhor financiamento, para aumentar a preparação e reforçar as capacidades, tendo em vista o próximo quadro financeiro plurianual da UE.

O Parlamento quer que o Fundo de Solidariedade da UE seja proporcional ao número e à gravidade crescentes das catástrofes naturais na Europa e insta a Comissão a acelerar a mobilização de fundos para os países afetados, solicitando a disponibilização de outros apoios técnicos e financeiros, como os instrumentos da política de coesão.

A longo prazo, a resolução apela a um maior investimento da UE na resiliência regional e loca e solicita que a futura política de coesão da UE se centre ainda mais na atenuação das alterações climáticas e na adaptação às mesmas.

Reforçar a adaptação às alterações climáticas
Os eurodeputados querem que a Comissão apresente rapidamente um plano europeu de adaptação às alterações climáticas, com propostas legislativas concretas, conforme foi anunciado nas orientações políticas da presidente Ursula von der Leyen para a Comissão 2024-2029, com o propósito de reforçar a resiliência da UE, melhorar a adaptação aos impactos das alterações climáticas e coordenar as ações nacionais de preparação, planeamento e cooperação transfronteiriça. O Parlamento salienta igualmente a necessidade de investimentos urgentes na gestão das inundações e em medidas de prevenção dos riscos de inundações.

As medidas pedidas pelos eurodeputados aplicar-se-iam a todos os desastres naturais, incluindo os fogos florestais.

No debate de quarta-feira, 18 de setembro, a Comissão Europeia e vários membros do Parlamento mencionaram os fogos que grassam em Portugal.

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Turismo internacional à beira da recuperação total, conclui relatório do Turismo da ONU

De acordo com a última análise do Turismo da ONU – UN Tourism – as chegadas de turistas internacionais atingiram 96% dos níveis pré-pandémicos até julho de 2024. Cerca de 790 milhões de turistas viajaram internacionalmente nos primeiros sete meses deste ano. Portugal aparece entre os destinos com melhor performance nas receitas.

O turismo internacional recuperou para 96% dos níveis pré-pandémicos nos primeiros sete meses de 2024, impulsionado pela forte procura na Europa e pela reabertura dos mercados na Ásia e no Pacífico.

De acordo com o último Barómetro do Turismo Mundial da ONU Turismo, cerca de 790 milhões de turistas viajaram internacionalmente nos primeiros até julho de 2024, o que equivale a mais 11% que em 2023 e apenas 4% menos que em 2019. Os dados mostram um forte início de ano, seguido de um segundo trimestre mais modesto. Os resultados estão em consonância com a projeção do Turismo da ONU de uma “recuperação total” das chegadas internacionais em 2024, “apesar dos riscos económicos e geopolíticos em curso”, salienta o relatório.

Zurab Pololikashvili, secretário-Geral do Turismo da ONU, admite que o turismo internacional “está no bom caminho para consolidar a sua recuperação total após a maior crise da história do setor”. O responsável pelo organismo mundial frisa, ainda, que “a recuperação em curso ocorre apesar de uma série de desafios económicos e geopolíticos, salientando a forte procura de viagens internacionais, bem como a eficácia do reforço das ligações aéreas e da flexibilização das restrições em matéria de vistos”. Esta recuperação realça também, segundo Pololikashvili , “a necessidade crescente de planeamento e gestão do turismo para ter em conta os seus impactos nas comunidades, de forma a que os imensos benefícios socioeconómicos sejam acompanhados de políticas inclusivas e sustentáveis”.

Médio Oriente na linha da frente da recuperação
Com o aumento da conectividade aérea e a facilitação de vistos a apoiar a recuperação das viagens internacionais, os dados do Turismo da ONU mostram que todas as regiões do mundo registaram um ano forte até agora.

Assim, o Médio Oriente continuou a ser a região de maior crescimento em termos relativos, com as chegadas internacionais a subirem 26% acima dos níveis de 2019 nos primeiros sete meses de 2024.

África recebeu mais 7% de turistas do que nos mesmos meses de 2019 e a Europa e as Américas recuperaram 99% e 97% das suas chegadas pré-pandémicas, respetivamente, durante estes sete meses.

Já a Ásia e o Pacífico registaram 82% dos seus números de turistas pré-pandemia (-18% em relação a 2019), atingindo 85% em junho e 86% em julho.

Um total de 67 dos 120 destinos em todo o mundo recuperou o número de chegadas de 2019 no primeiro semestre de 2024, com base nos países que comunicaram dados mensais ou trimestrais. Alguns dos países com melhor desempenho em janeiro-julho de 2024 foram o Qatar (+147% em relação a 2019), onde as chegadas mais do que duplicaram, a Albânia (+93%), El Salvador (+81%), a Arábia Saudita (+73%), a República da Moldávia (+50% até junho) e a Tanzânia (+49% até junho).

Gastos dos turistas com números ainda mais positivos
No que diz respeito às receitas do turismo internacional, 47 dos 63 países com dados disponíveis recuperaram os valores pré-pandémicos nos primeiros seis meses de 2024, muitos dos quais comunicaram um forte crescimento de dois dígitos em comparação com 2019 (em moedas locais e preços correntes).

Entre os países com melhor desempenho até junho ou julho de 2024 contam-se a Albânia (+128 %) e a Sérvia (+126 %), onde as receitas mais do que duplicaram (em comparação com o mesmo período de 2019), seguidas do Tajiquistão (+85 %), Paquistão (+76 %), Montenegro (+70 %), Macedónia do Norte (+60 %), Portugal (+57 %), Turquia (+55%) e Colômbia (+54%).

De salientar, com base nos dados do primeiro trimestre, a Arábia Saudita (+207%) e El Salvador (+168%), que registaram um crescimento extraordinário em comparação com o primeiro trimestre de 2019.

Os dados sobre as despesas turísticas internacionais revelam uma forte procura de viagens para o estrangeiro em janeiro-julho de 2024, especialmente de grandes mercados de origem, como os Estados Unidos (+32%), a Alemanha (+38%) e o Reino Unido (+40% até março), em comparação com o mesmo período de 2019. A Austrália (+34%), o Canadá (+28%) e a Itália (+26%) também registaram fortes despesas externas, todas até junho de 2024. Os dados limitados da Índia mostram um aumento impressionante nas despesas externas, com um crescimento de 86% no primeiro trimestre de 2024 (em comparação com o primeiro trimestre de 2019).

Os dados revistos para 2023 mostram que as receitas de exportação do turismo internacional atingiram 1,8 biliões de dólares, cerca de 1,6 biliões de euros, (incluindo receitas e transporte de passageiros), praticamente o mesmo que antes da pandemia (-1% em termos reais em comparação com 2019). O PIB direto do turismo também recuperou os níveis pré-pandémicos em 2023, atingindo um valor estimado de 3,4 biliões de dólares, ligeiramente acima do 3 biliões de euros, equivalente a 3% do PIB mundial. Em 2019, o turismo contribuiu diretamente para 4% do PIB mundial.

2024 com final positivo, embora persistam desafios
O Índice de Confiança do Turismo da ONU revela expectativas positivas para a última parte do ano, com 120 pontos para setembro-dezembro de 2024, embora abaixo das perspectivas para maio-agosto, que se situaram em 130 (numa escala de 0 a 200, em que 100 reflete um desempenho igual ao esperado). Cerca de 47% dos especialistas em turismo que participaram no inquérito de confiança esperam um melhor desempenho do setor nos últimos quatro meses de 2024, enquanto 41% projetam um desempenho semelhante e 11% pior. Isto reflete uma normalização gradual do desempenho do turismo após um forte ano de 2023.

“Os peritos apontaram a inflação nas viagens e no turismo, nomeadamente os elevados preços dos transportes e do alojamento, como o principal desafio que o setor do turismo enfrenta atualmente, bem como a situação económica global, a escassez de pessoal e os fenómenos meteorológicos extremos”, conclui o relatório do Turismo da ONU.

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Duarte Nobre Guedes preside aos novos órgãos sociais da ARAC para o triénio 2024-206

Duarte Nobre Guedes, em representação da H.R.- Aluguer de Automóveis, S.A., detentora da marca HERTZ, venceu as eleições para os órgãos sociais da ARAC-Associação Nacional dos Locadores de Veículos para o triénio 2024-2026.

A ARAC – Associação Nacional dos Locadores de Veículos elegeu novos órgãos sociais para o triénio 2024-2026, tendo sido apresentada uma única lista candidata liderada por Duarte Nobre Guedes, em representação da H.R.- Aluguer de Automóveis, S.A., detentora da marca HERTZ.

Além de Duarte Nobre Guedes integram os novos órgãos sociais Nuno Miguel Lima Zigue Santander Consumer Finance – Sucursal em Portugal, com a presidência da secção de Aluguer de Longo Prazo; Francisco Farrás Fernandez, em representação da SOVIAL – Soc. de Viaturas de Aluguer, Lda, detentora da marca AVIS, tem agora a presidência da secção de rent-a-car; Jorge Simões, em representação da RETA – Locação e Gestão de Frotas, SA, ficou com a presidência da secção do AVM – Aluguer de Veículos de Mercadorias e Veículos de Características Especiais.

Carlos Caiado, em representação da JAPRAC, detentora da marca SIXT, passou a representar a Região Norte; a Carlos Sousa, em representação da Cardoso & Sousa, Lda, detentora da marca IBEROCAR, cabe representar a Região Centro; Isabel Martinez em representação da Europcar Internacional – Aluguer de Aut., S.A., que, detentora das marcas Europcar e Goldcar a operar em Portugal, representa a Região da Grande Lisboa; Honório Teixeira, em representação da VISACAR, representa a Região Sul e Luís Rego, em representação da ILHA VERDE, representará as Regiões Autónomas dos Açores e Madeira.

José Miguel Queiroga Soares Correia, em representação da EPI – Aluguer de Automóveis S/ Condutor, Lda., preside ao Conselho Fiscal, o qual tem como vogais José Miguel Vilaverde Pinto Gomes, em representação da Metrorent – Aluguer de Veículos Automóveis, S.A. e Agostinho Diogo em representação da Machado & Monteiro, Lda., detentora da marca RENTAUTO.

Já Armando Manuel Leite Santos, em representação da Auto Industrial S.A., é o presidente da Mesa da Assembleia Geral, tendo como vice-presidente e secretário, respetivamente, António Jorge Damas das Neves e Rui Santos em representação das empresas TIP TRAILS & ROUTERS IN PORTUGAL, Unipessoal Lda e A. MOITA – Automóveis de Aluguer Sem Condutor, Lda..

Representando cerca de 96% das empresas de aluguer de veículos sem condutor, em Portugal, os novos órgãos sociais referem, em comunicado, que o mandato tem início “num período em que se assiste a um ciclo de crescimento da atividade turística e em que se lançam novos sistemas de mobilidade com o objetivo de melhor a qualidade da vida das pessoas e das cidades”.

No comunicado lê-se ainda que o mandato que agora se inicia dará “continuidade ao trabalho desenvolvido ao longo dos últimos três anos, durante os quais a ARAC deu um importante contributo para a reformulação do regime legal do rent-a-car e sharing em benefício das empresas associadas, reforçou o diálogo com o Governo e as entidades públicas, e contribuiu para reforçar a imagem da Associação e da atividade de locação de veículos”.

Considerando também que, enquanto associação representativa dos atuais e futuros meios de mobilidade, a ARAC “deverá estar na linha da frente dos novos modelos de negócio e de distribuição, de que são exemplo a utilização de novas e cada vez mais potentes plataformas digitais para apresentação e comercialização dos produtos propostos pelas empresas, numa era em que a digitalização e a automatização dos serviços e dos processos são fundamentais, não só para ir de encontro às necessidades do consumidor, mas naturalmente para a competitividade das empresas”.

Entre outros objetivos deste novo mandato, os novos órgãos sociais da ARAC destacam “a correção das distorções existentes face aos restantes países da União Europeia, nomeadamente em matéria de ISV – Imposto sobre Veículos, IUC – Imposto Único de Circulação, o combate ao aluguer clandestino, a descarbonização da frota e transição digital, a defesa da competitividade e qualidade do aluguer de automóveis sem condutor, a participação ativa no Car Rental Working Group, Long Term Working Group, Automotive Steering Group e Legal Affairs Group da LEASEUROPE, continuação do processo de dinamização tendo em vista a divulgação e permanente atualização de informações económicas sobre o sector, o estudo da criação de hub’s para carregamento de veículos elétricos e descarbonização da frota e transição digital”.

Estes e outros temas estarão em debate na V Convenção Nacional da ARAC, a realizar no dia 18 de outubro de 2024, em Õbidos, em formato presencial embora com transmissão via streaming.

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