OMT anuncia na BTL os riscos e as tendências para 2011
O secretário geral da OMT, Taleb Rifai, avançou esta quarta-feira, na BTL, aquelas que são as perspectivas da organização para este ano, a nível internacional. Nesse sentido, anunciou um “crescimento […]
Tiago da Cunha Esteves
AHP debate restrições à circulação de autocarros no centro histórico do Porto com a Câmara Municipal
Nova Edição: 50 anos da Marina de Vilamoura, estudo “Distribuição Turística”, ‘Espanha Verde’, Cuba, easyJet e Festuris
Edição Digital: 50 anos da Marina de Vilamoura, estudo “Distribuição Turística”, ‘Espanha Verde’, Cuba, easyJet e Festuris
Madeira recebe 11.ª edição dos World Golf Awards
Alunos das Escolas do Turismo de Portugal ganham medalhas internacionais
Universidade do Algarve recebe última sessão das conferências “Estratégia Turismo 2035 – Construir o Turismo do Futuro”
Turismo do Alentejo e Ribatejo aprova plano de atividade com acréscimo de 50%
Soltrópico anuncia novos charters para Enfidha no verão de 2025
Concorrência dá ‘luz verde’ à compra da Ritmos&Blues e Arena Atlântico pela Live Nation
Número de visitantes em Macau sobe 13,7% para mais de três milhões em outubro
O secretário geral da OMT, Taleb Rifai, avançou esta quarta-feira, na BTL, aquelas que são as perspectivas da organização para este ano, a nível internacional. Nesse sentido, anunciou um “crescimento moderado” para 2011, de 4%, depois de uma recuperação forte no ano passado, antecedida por um difícil 2009.
Na sua opinião, os destinos emergentes vão continuar a assumir um papel de liderança no turismo internacional, uma tendência que já verificou no ano passado de forma acentuada. “Portugal é um dos países que está a beneficiar disso, com novos visitantes da China, Brasil e Rússia”, afirmou Rifai.
O turismo doméstico é outra questão à qual todos os destinos devem dar particular atenção e, com isso, “aprender algo com as dificuldades vividas no período de crise financeira”.
Os grandes eventos no turismo são cada vez mais importantes, “como foram casos disso o Mundial da África do Sul e a Expo em Xangai”.
A Internet e a alteração do papel do consumidor são factores importantes que também não podem ser esquecidos.
Para este ano, o secretário geral da OMT diz que há alguns riscos, nos quais é preciso pensar, como “as altas taxas de desemprego que muitos países enfrentam, os riscos da dívida soberana na Europa e dos défices orçamentais, o aumento do preço do petróleo e a instabilidade das taxas de câmbio”.